Grandes portugueses (vivos)
Hoje o destaque vai para um académico e político.
Diogo Pinto de Freitas do Amaral, nascido na Póvoa de Varzim em 21 de Julho de 1941, Doutorado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, especialista em Direito Administrativo e Ciência Política, Professor Catedrático na Universidade Nova de Lisboa.
Diogo Freitas do Amaral foi um dos fundadores do Centro Democrático e Social (CDS), em 1974, partido que liderou até 1985.
Desavenças no interior do partido levaram a que deixasse a sua liderança, à qual voltaria entre 1988 e 1991.
Diogo Pinto de Freitas do Amaral, nascido na Póvoa de Varzim em 21 de Julho de 1941, Doutorado em Direito pela Faculdade de Direito da Universidade de Lisboa, especialista em Direito Administrativo e Ciência Política, Professor Catedrático na Universidade Nova de Lisboa.
Diogo Freitas do Amaral foi um dos fundadores do Centro Democrático e Social (CDS), em 1974, partido que liderou até 1985.
Desavenças no interior do partido levaram a que deixasse a sua liderança, à qual voltaria entre 1988 e 1991.
Deputado à Assembleia da República entre 1975 e 1983, e depois em 1992/1993, membro do Conselho de Estado entre 1974 e 1982, Freitas do Amaral foi ainda Vice Primeiro-Ministro, Ministro dos Negócios Estrangeiros e Ministro da Defesa, tendo substituído interinamente Francisco Sá Carneiro como Primeiro-Ministro após a morte deste.
Entre 1981 e 1982 exerce o cargo de Presidente do Partido Popular Europeu e a sua visiblidade internacional aumenta.
Candidato à presidência da República em 1986, perde a eleição para Mário Soares e vem a abandonar o partido que fundara em profundo desacordo com a linha eurocéptica preconizada por Manuel Monteiro e Paulo Portas.
A sua actividade política decresce, até ser eleito Presidente da Assembleia Geral das Nações Unidas em 1991, a principal razão porque é aqui destacado.
É, ainda hoje, o português que exerceu o mais elevado cargo na arquitectura política mundial.
No regresso à actividade política em Portugal apoia o PSD nas eleições de 2002, mas retira o seu apoio ao partido na sequência da invasão do Iraque e da visão pró-americana dos sociais-democratas.
No ano de 2005 apoia o PS, e é nomeado Ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros no primeiro governo de José Sócrates.
Abandona o governo cerca de um ano depois invocando problemas de saúde.
Dedica-se então à sua actividade docente e à escrita.
Freitas do Amaral foi condecorado pelo Estado português com a Grã Cruz da Ordem de Cristo, a Grã Cruz da Ordem de Sant'Iago da Espada e a Grã Cruz da Ordem do Infante D. Henrique.
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