Tentando retomar a normalidade – Recordar é viver


BOM FIM-DE-SEMANA

Comentários

  1. Que post giríssimo!!! Como me ri ao mesmo tempo que pensava: oh, a crónica feminina – lembro-me! E a mercearia!! Ainda as há assim, suponho!!

    O meu irmão tinha uma pistola daquelas para brincar aos cowboys!! As minhas tias liam a Crónica; a caixa de madeira não me recordo; a comunhão solene? Essas fotos trouxe-as numas das minhas viagens de regresso; lá estou eu de vestido branco comprido, muito séria a olhar para o fotógrafo; o tanque... ahahah e os candeeiros a petróleo que havia na casa dos meus avôs quando ainda não tinham eletricidade e os meus pais também caso a luz faltasse! : )) o cesto tipicamente algarvio, tinha um, pois claro, para levar para a praia quando se tornaram populares devido às turistas; os bilhetes tb me recordo; os rebuçados é que não; Aquela foto que tem uma “camioneta” e uma “multidão” – do que se trata? Maizena... havia sempre lá em casa. A plateia.. ahah. A padaria portuguesa aqui tem sombrinhas de chocolate!! Old Spice provavelmente usado em determinada altura por quase todos os homens. Óleo Fula, gazcidla; as seringas... cuidado eram bem grossas e compridas. E os Sintra... Quando cheguei ao interruptor de luz então dei uma gargalhada. Havia sempre um em quase todas as casas mais cedo ou mais tarde ate que fosse arranjado outro.

    E depois de todo este entusiasmo/risada como é que vou adormecer?!!! : ))

    Bom fim de semana, Pedro

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Aquela camioneta/carrinha, com muita gente à volta era uma das muitas bibliotecas itinerantes da Calouste Gulbenkian.
      Todas as semanas aparecia lá na terriola.
      E, juntamente com um grupo daqueles amigos para a vida, lá íamos deixar e buscar livros para ler até à semana seguinte.
      O meu avô materno fumava Definitivos.
      O meu pai Ritz, os primeiros cigarros que fumei.
      Algumas das coisas aqui retratadas ainda andam lá por casa.
      O tanque de lavar a roupa, os candeeiros a petróleo, muita banda desenhada, notas e moedas antigas, rádios, gosto de guardar essas coisas e as memórias que carregam.
      Bfds

      Eliminar
    2. Também ia buscar livros a essas bibliotecas itinerantes com a minha mãe, elá também uma leitora ávida... o meu pai não tanto . Já em pequena era utilizadora da biblioteca e... tantos anos mais tarde continuo a ser. :)

      Eliminar
    3. Comigo é o oposto.
      A minha mãe nunca foi grande leitora.
      O meu pai sempre foi e é.
      A biblioteca lá em casa tem uns tesouros, colecções completas que ele comprou ao longo dos anos, livros que nos foram oferecidos.
      Aqui em Macau tenho alguns e uma biblioteca muito mais pequena.

      Eliminar
  2. Respostas
    1. É, Catarina, a tão célebre quanto infame marmita.

      Eliminar
    2. Infame? Ah vou pesquisar... soa-me a "malandrice"... :))

      Eliminar
    3. Não é malandrice, Catarina.
      As marmitas também são associadas a uma das maiores tragédias que se conhecem e que Portugal infelizmente também conheceu tão bem - a fome.

      Eliminar
  3. Uma viagem no tempo e muitas delas fizeram parte do meu passado. Em Angola a última dávamos o nome de "termo". A fila de miúdos a tomarem uma colher de algo, fez-me lembrar a mesma fila que fazíamos às ordens do meu pai para engolirmos um purgante, óleo de fígado de bacalhau e levedura de cerveja. De três em três meses era o quinino, um horroroso comprimido para o paludismo.

    Guardei várias coisas que mostras para mais tarde recordar...mas a guerra resolveu pulverizar tudinho.

    ADOREI!

    Beijocas e um bom fim de semana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Também está aí o terrível óleo de fígado de bacalhau, Fatyly.
      Aquela treta era horrorosa.

      Nós chamávamos termo a um recipiente para guardar o café que mantinha o café quentinho.
      Ainda lá tenho um em casa (muita treta guardo eu!!).

      Beijocas, bfds

      Eliminar
  4. Que viagem nostálgica...

    LOL

    Abraço :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A trip down memory lane, Cláudio Gil
      Aquele abraço, bfds

      Eliminar
  5. Respostas
    1. Para lembrar o bom e o menos bom, Francisco Emanuel.
      Aquele abraço, bfds

      Eliminar
  6. Um belo "mergulho" no passado fazendo vir ao de cima muitas lembranças.
    Um abraço e bom fim-de-semana.

    Andarilhar
    Dedais de Francisco e Idalisa
    O prazer dos livros

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Algumas muito boas, outras nem por isso, Francisco.
      Aquele abraço, Bfds

      Eliminar
  7. Um caleidoscópio de recordações que nos passam vertiginosamente diante dos olhos.
    Bom fim de semana, Pedro.

    ResponderEliminar
  8. É mau sinal, quando ficamos nostálgicos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Não é nada, Teresa.
      Gente sem memória, sem passado, isso é que muito mau.

      Eliminar
    2. Quando ficamos nostálgicos, começamos a envelhecer.

      Eliminar
    3. O que significa que estamos vivos e activos, Teresa.
      Sempre um optimista.

      Eliminar
    4. Embora evite me tornar nostálgica, PEDRO, gostei de ver esta interessante e divertida colecção.
      Vou roubar as de que mais gostei, que são uma boa quantidade.

      Continuação de um fabuloso e nostálgico fim de semana.

      Eliminar
    5. Um fabuloso fds também, Teresa.
      E que a memória nunca se apague.

      Eliminar
  9. Caramba, não te esqueceste de nada :)
    Revi a minha infância e há coisas que gostava que voltassem de novo.
    Saudades do meu primeiro carro, um mini vermelho.

    Bom fim de semana

    Beijos Pedro

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. O meu primeiro carro foi um Fiat 600, matrícula HI -53 - 25, que custou...9 contos, Manu.
      Até parece mentira.
      Ainda utilizava gasolina normal (aos anos que isso desapareceu!!) e para o fim "bebia" dois garrafões de água no trajecto Coimbra-Figueira e volta.
      Um para cada lado.
      Mais que um carro representou o cumprimento de uma promessa que o meu pai tinha feito e que cumpriu.
      Beijos, Bfds

      Eliminar
  10. E recuei no tempo....

    O maço Sintra não é o primeiro modelo, pois já não tem as chaminés do palácio da vila ... e enquanto a marca existiu foi o que fumei.

    Bom fim de semana aí , em família :)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Eu comecei a fumar os cigarros que o meu pai fumava, São - Ritz.
      Ele, que fumava imenso, deixou de fumar a meio de uma tarde.
      Eu só deixei há dez anos.
      Bfds

      Eliminar
    2. Ritz? SE fumei nem me lembro...

      Também deixei de fumar assim quase como seu pai, mas andei muito tempo com cigarros na mala, e também foi há pouco mais que dez /onze anos...

      Os meus renovados parabéns :)

      Eliminar
    3. A minha mulher e as minhas filhas guardaram dois maços de tabaco sem eu saber, São.
      Não acreditavam que eu deixasse de fumar, tinham medo que eu tivesse alguma crise de dependência.
      Só dois anos mais tarde, quando fizemos remodelações na cozinha, é que fui descobrir os dois maços de tabaco já cheios de bolor :))

      Eliminar
  11. Um salto no tempo.
    As fotos davam para "alimentar" um blogue específico durante anos.
    Ao vê-las, senti uma nostalgia do meu tempo de meninice, onde tudo era mais simples, ainda que em muitos aspectos não fosse nada melhor.
    Parabéns pelo post, é uma excelente recolha de fotos que marcam uma época.
    Bom fim de semana, caro Pedro.
    Abraço.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Tem coisas que trazem gratas recordações, outras que evocam tempos muito tristes, Jaime.
      E algumas coisas que ainda existem na casa aí em Portugal.
      Aquele abraço, Bfds

      Eliminar
  12. Recordações que nos fazem voltar atrás no tempo e sonhar! =)
    Beijinhos

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Algumas boas recordações, outras nem tanto, Chic'Ana.
      Beijinhos, Bfds

      Eliminar
  13. Tantas recordações!
    Tenho uma cesta igual à fotografia nº15 é perfeita,lindíssima e adoro usá-la quando os passeios são curtos e pela aldeia em dias de calor.

    Bom fim de semana.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Também há, na casa aí em Portugal, e na casa aqui em Macau, algumas coisas que aqui vemos, mz
      Bfds

      Eliminar
  14. Quantas recordações, Pedro! Adorei rever coisas que já quase tinham caído no esquecimento.
    Adorei essa foto dos meninos em fila indiana, a tomar a colher de óleo de fígado de bacalhau, suponho...pela cara que todos fazem.:)
    Tomei uma vez e fui avisando a minha Mãe que seria a primeira e última. Um horror. De vomitar as tripas. :(
    Bonita publicação, Pedro. Gostei muito.

    Beijinhos, bom FDS

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Ando a tomar uns chás (medicina chinesa) que também não são nada agradáveis, Janita.
      Odor e paladar.
      Mas o estupor do óleo de fígado de bacalhau era mesmo um tormento.
      Beijinhos, Bfds

      Eliminar
    2. Sabe Pedro, tenho imensa curiosidade para descobrir o sabor e a minha reação a uma colher de chá de óleo de ricinio ou de fígado de bacalhau.

      É assim tão mau quanto apregoam??
      Um dia ainda vou testar Ahahahah!!

      (E agora nasceu uma ideia para um novo blog e video-blog)

      Eliminar
    3. Sabe para que finalidade usávamos o óleo de rícino, Portuguesinha?
      Para colocar numas botas que eram muito in nos anos 80.
      Está a imaginar o sabor de uma coisa destas?? :))))

      Eliminar
  15. Quantas belas e gratas recordações, Pedro. Quantos serão os que se recordam de todas elas ?...
    Creio não ter falhado nenhuma ! :)
    Abraço e bfds

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. A minha prima, que me enviou estas fotos, tinha um aviso no Mail, Rui - para maiores de cinquenta.
      Acho que será mesmo algo do género.
      Tantas recordações!
      Algumas bem gratas.
      Aquele abraço, Bfds

      Eliminar
  16. Caro Amigo Pedro Coimbra.
    Por Chronos, como o tempo urge...
    Caloroso abraço. Saudações memorialistas.
    Até breve...
    João Paulo de Oliveira
    Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Quantas memórias, Amigo João Paulo de Oliveira.
      O pão feito em forno de lenha ficará sempre associado à casa de um amigo, a longas noites de estudo, à mãe dele que antes de se deitar nos deixava preparado pão acabado de fazer, chouriço e álcool para o assar, café acabado de fazer também.
      Para nós podermos, durante a noite, fazer uma pausa, comer, conviver, e ficar a estudar até de manhã.
      Nem toda a gente teve estes privilégios, estes mimos.
      Aquele abraço, Bfds

      Eliminar
  17. Amigo matei saudades de muitas coisas do n/país.
    Com os meus 70 anos lembro-me de muitas destas coisas.
    Ainda estou na Irlanda, de onde tenho seguido os
    tristes acontecimentos em Portugal, que muito me
    têm feito chorar.

    O que me vale é estar com a família e usufruir~
    de muito menos calor.

    Um abraço amigo.
    Irene Alves

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Algumas deixam gratas memórias, Irene Alves.
      Outras (a marmita, os mapas com os rios e as estações de caminho de ferro, o "ipedra") espero ue nunca mais voltem.
      Um abraço, Bfds

      Eliminar
  18. Bolas! Sou tão "antiga" que me lembro de tudo! Com exceção da comunhão solene que não fiz e da bicha para o óleo de fígado de bacalhau que nunca tomei...

    Bom fim de semana!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Se a memória não me falha tomei óleo de fígado de bacalhau UMA vez, Graça.
      Livra!!!
      Comunhão solene fiz.
      E vestido de frade.
      No Verão, calor tórrido, tive que andar todo o dia com aquilo a visitar a família.
      Nunca mais esqueci.
      Bfds

      Eliminar
  19. Oh Pedro, o que me fez sorrir!!
    São é muitas fotos. Fez-me sorrir o estojo de lápis, a bisnaga, o tanque, a fachada da feira popular como a minha memória ainda se lembra dela, a cesta de vime tal e qual, os toffe nata ;) O cavalo de madeira... oh. Fizeram, num momento ou outro, parte do nosso crescimento.

    É sempre emotivo relembrar.
    Obg

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Esses brinquedos de madeira eram feitos por um amigo do meu avô, Portuguesinha.
      O senhor Luis fazia os brinquedos nas horas vagas (era latoeiro) e dava-os ao menino.
      Quase a completar 53 anos ainda sou o menino para aqueles que estão vivos :)))

      Eliminar
  20. Fantástico, pura nostalgia. Adorei

    Bom fim-de-semana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Por favor deixe-me o endereço do seu blogue para eu colocar ali na barra lateral, Victor Barão.
      Bfds

      Eliminar
  21. Lindas recordações!
    Bom fim de semana.

    ResponderEliminar
  22. Que bom recordar tudo isso. Sabe que ainda há dias vi um frasco desses de água de colonia no continente, e não resisti a destapá-lo e aspirar o aroma? E que ainda hoje o meu marido usa o Old Spice? E que ainda tenho um candeeiro desses a petróleo ali guardado num armário. E várias moedas do escudo,uma nota dessas de vinte e uma de cinquenta da rainha Santa Isabel?
    Abraço e bom fim-de-semana

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Aí em casa em Portugal há o tanque de lavar a roupa, candeeiros a petróleo, rádios, livros de banda desenhada, Elvira Carvalho.
      Mais, a mobília que está no escritório (duas secretárias, duas cadeiras, um armário, um relógio de parede, uma máquina de somar, foi tudo adquirido em leilão aos Correios, foram as coisas que a minha mãe utilizou durante anos.
      Moedas, notas, selos, há aí em Portugal, há aqui em Macau.
      Tudo religiosamente guardado e mantido.
      Um abraço, Bfds

      Eliminar

  23. Pedro, a tradição não pode ser esquecida, não sei se faltam algumas, mas por sim por não aqui vai:
    https://www.pinterest.pt/pin/368380444504629917/

    lembro-me da leiteira que antigamente distribuía pouco mais de um copo de leite por cada casa, e na casa onde havia um bébé, tinha direito a dobro da quantidade !
    abraço
    Angela

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Essa é das tais que não deixam boas recordações, Angela.
      Mas que não pode ser esquecida para que esses tempos não se repitam.
      Racionamento alimentar?
      Por falar em coisas horríveis...

      Eliminar
  24. Muitas e boas recordações, Pedro.
    Boa semana, um abraço.

    ResponderEliminar
  25. Quis dizer 'bom fim de semana' e antecipei o calendário.
    Sorry

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Agora vou ser multilingue, António.

      Eliminar
    2. E não disse nada - mo man tai, que quer dizer no problem, que quer dizer não há problema

      Eliminar
  26. Mas que poste divinal! Que bom rever velhos amigos!
    Agradeço
    Kis :+)

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Amigos que há muito aparecem muito pouco, AvoGi.
      Excepto para os que, como eu, guardam estas tralhas todas.
      Bjs, Bfds

      Eliminar
  27. Algumas boas recordações !
    Obrigado Pedro

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Algumas recordações muito boas, outras muito más, Ricardo.
      Aquele abraço

      Eliminar
  28. Gostei tanto de ver estas imagens e estar a recordar, como os tempos em que adorava as revistinhas do Pato Donald e queria ter um estojo como o que aparece :)
    um beijinho, obrigada e um bom final de Domingo

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Quando andava no colégio de Jesuítas (os primeiros anos, logo a seguir ao 25 de Abril, que não entrou lá) eles verificavam os nosso estojos para ver se estavam assim arrumadinhos, Gábi.
      Os estojos, as secretárias da sala de estudo.
      Se não estavam havia chatice, às vezes até umas lambadas.
      Beijinhos, boa semana

      Eliminar
  29. bom dia
    Fotos da nossa infância que nos trazem á memoria tantas e tantas recordações !!!!
    JAFR

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Seja bem-vindo Roaquim Rosa.
      Já espreitei o seu espaço e encontrei lá muitas caras conhecidas.
      Por favor deixe-me o endereço do seu espaço para eu colocar ali na barra lateral.
      Tenha uma óptima semana.

      Eliminar
    2. bom dia novamente.
      roaquim.rosa@gmail.com

      Eliminar
    3. Este é o e-mail, não é?
      Eu queria o endereço do blogue.

      Eliminar
    4. boas
      amigo não tenho blogue.
      gosto sim de acompanhar alguns que vou conhecendo que é o seu caso.
      abraço

      Eliminar
    5. boas
      amigo não tenho blogue , gosto sim de acompanhar alguns bons que vou conhecendo o que é o seu caso .
      JAFR
      Abraço

      Eliminar
    6. Por isso eu não encontrava.
      É complicado encontrar o que não existe :))
      Um abraço

      Eliminar
  30. Exaustivo... porém, faltou muita coisa em matéria de vestuário... lembro fatos de banho...
    Muito divertido...
    Dias felizes.
    Beijinhos.

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Está ali um exemplo indecente na revista Plateia, Majo.
      Que escândalo! :)))
      Dias felizes também.
      Beijinhos

      Eliminar
  31. Belas recordações, Pedro.
    Obrigada.

    ResponderEliminar
  32. Que maravilhoso post, Pedro!!! Não existe quem não goste de ver ou reviver!
    Postei algo do gênero, d~e uma olhadinha...
    https://taisluso.blogspot.com.br/2011/04/coisas-antigas-voce-vai-encarar.html

    Bjs, uma ótima semana!

    ResponderEliminar
    Respostas
    1. Vou lá espreitar amanhã, Tais Luso.
      Bjs, uma óptima semana

      Eliminar
  33. Excelente colectânea, Pedro. Muitas delas publiquei-as há tempos no Cr e no On the rocks
    Abraço

    ResponderEliminar

Enviar um comentário

Mensagens populares