Bando de imbecis
A tragicomédia que é a actual Administração americana conseguiu uma nova façanha.
Incluir um jornalista num grupo dos mais altos oficiais é anedótico.
Tentar desvalorizar este brutal erro é no mínimo desprezível.
Apontar o dedo ao mensageiro, ao jornalista que inopinadamente recebeu os planos de um ataque militar no seu telemóvel enquanto aguardava por um lugar para estacionar o seu carro num supermercado, é reles.
A comicidade do episódio, acentuada pelo facto de um dos envolvidos se encontrar em Moscovo no momento, relega para segundo plano a gravidade da borrada levada a cabo por este bando de imbecis.
Se o jornalista, o único sensato e íntegro nesta ópera bufa, tivesse revelado o conteúdo da mensagem, a operação militar seria abortada e as vidas dos envolvidos colocadas em sério risco.
E qual foi a reacção da patética Administração americana?
No big deal, please!
Não foi apenas incluir um jornalista. Foi também devido ao facto de utilizarem uma plataforma que não é segura. E parece que não foi a primeira vez.
ResponderEliminarEu sei, Catarina.
EliminarSó faltou o Facebook e o Tik Tok.
Esta gente não existe!
ResponderEliminarEsse não assumir responsabilidades é típico de criaturas presunçosas e egos desmesurados.
Nós olhamos com perplexidade para aquele grupo de alucinados e tememos pelo futuro colectivo.
Desculpe , Pedro, mas há uma interrupção no texto : "um dos envolvidos se encontrar em no momento ".
Boa semana.
Já corrigi, São.
EliminarO Blogger comeu Moscovo, salvo seja 😀
Boa semana
Palavras para quê?
ResponderEliminarSão imbecis americanos e irão piorar, se possível!
Abraço
Com esta gente é sempre possível.
EliminarAbraço
São uns imbecis e não há emenda.
ResponderEliminarBeijos
Dali não sai nada bom, Manu.
EliminarBeijos
Se todo este burburinho anda à volta das plataformas do Telegram e do Signal, devo dizer-lhe que eu as tenho. Primeiro, o meu neto do meio só usa o Telegram, o meu filho, por sua vez, diz que o WhatsApp não é fiável, uma vez que pertence ao 'dono' do FB e só confia no Signal...daí acabo por ter os três, menos o FB e o resto das redes sociais, tais como o Instagram e Cª. Não sinto que me façam falta.
ResponderEliminarSe não for nada disto que o Pedro aborda, é porque ando a perceber mal tudo o que chega dessa gentinha...lá dos Estates.
Beijinhos
O Signal foi a plataforma utilizada por estes dementes para adicionar um jornalista ao grupo dos mais altos oficiais do Executivo americano e com ele partilhar segredos de um ataque militar, Janita 😀
EliminarNão é anedota nem mentira de primeiro de Abril.
Beijinhos
O governo norte-americano afoga-se no narcisismo.
ResponderEliminarCom a nossa lógica, não é possível entendê-lo.
Imbecis é simpático para aquela gente, não é, Teresa?
EliminarFaz falta o flautista de Hamelin para os levar a todos para lá de borda dum precipício!
ResponderEliminarGentinha nojenta.
EliminarWow, that really puts things into perspective! The journalist’s silence wasn’t just wise—it was lifesaving. In a world full of chaos and theatrics, it’s refreshing to see someone act with integrity and courage. Sometimes doing the right thing means carrying a heavy burden. Respect! 📝💥🎭🛑🙏
ResponderEliminarSuch a powerful statement! The journalist’s decision shows real bravery—staying quiet to protect lives isn't easy, especially when surrounded by chaos. Truly the voice of reason in a wild situation. Huge respect for that kind of integrity! 📰⚖️🔥💣👏
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