Contra-ofensiva ucraniana já começou
Depois de meses de preparação e de resistência à invasão russa, a contra-ofensiva ucraniana já começou.
Não são as afirmações públicas de Putin que sustentam esta ideia.
Tudo o que Putin diz publicamente tem que ser ouvido com sérias reservas e não merece à partida a menor credibilidade.
As forças ucranianas estão já no terreno a tentar recuperar aquilo que os ocupantes russos tomaram à força.
Já havia indícios fortes dessa realidade, agora confirmada por Zelensky.
Recuperar o que foi ocupado, é aqui que reside a grande diferença entre invadidos e invasores.
Os bárbaros russos ocuparam à força um país vizinho; os ucranianos só querem recuperar o seu território.
Zelensky nunca pensou reivindicar território russo.
Muito menos à força.
Putin quer forçosamente integrar território ucraniano na Rússia à bruta.
Não entender esta tão simples quão fundamental diferença é falar de algo muito diferente do que está a acontecer no Leste da Europa.
Slava ukraini.
Glória aos Ucranianos!
ResponderEliminarFora com os invasores, Catarina!
EliminarDesejo o maior sucesso aos ucranianos que já podemos considerar heróis pelo que já sofreram nos últimos tempos. Separar as famílias e deitar-lhes a casa abaixo é um pecado que o Putin vai ter que pagar muito caro.
ResponderEliminarUm dos que não tem perdão, Tintinaine.
EliminarUma carnificina das muitas que o verme Putin e seus compadres estão a fazer. A meu ver a Ucrânia precisa de proteção aérea que nunca mais chega.
ResponderEliminarOntem ao ver a destruição que os russos fizeram é de bradar aos céus e fiquei pasmada que logo, logo os ucrarianos puseram mãos à obra na reconstrução. Um povo que está a mostrar a sua resiliência.
O povo russo não é de todo maquiavélico porque se se manifestarem logo lhes cairão em cima.
Ideologias aberrantes/ assassinas/ doentias.
Beijos e um bom dia
Nunca confundi a Rússia ou os russos com Putin, Fatyly.
EliminarA Rússia e os russos são as primeiras e mais directas vítimas desse traste.
Beijos
Cada vez admiro mais os ucranianos pela sua coragem. O rebentamento da barragem e o atraso no envio de aviões, está, a meu ver a impedir a rapidez na contra-ofensiva.
ResponderEliminarBeijos
O rebentamento da barragem não tinha exactamente esse objectivo, Manu??
EliminarBeijos
'Slava ukraini'!
ResponderEliminarQue tal inferno termine quanto antes...
Beijinhos
~~~~~
Ainda vai demorar algum tempo, Majo.
EliminarBeijinhos
Com a sua compreensão, Pedro, não comento.
ResponderEliminarÉ que não sou fã de quem destrói, de quem causa vítimas civis, inocentes.
Um abraço
Penso que nunca haverá sossego naquela zona.
ResponderEliminarAbraço
Enquanto houver Putin essa possibilidade é muito remota.
EliminarAbraço
Boa tarde de quarta-feira. Obrigado pela visita e comentário.
ResponderEliminarPedro, parece que essa guerra nunca terá fim.
viagenspelobrasilerio.blogspot.com
Luiz Gomes
Só com o afastamento de Putin, Luiz Gomes.
EliminarSempre que no final de cada discurso, Zelensky diz com emoção: Slava Ukraini, eu fico com lágrimas nos olhos.
ResponderEliminarTanto sofrimento, tanta dor e destruição poderiam ter sido evitados, não fora aquele ambicioso e egoista, sem perdão.
Também tenho imensa pena do povo russo, Pedro.
Também ele vítima da paranóia de Putin. :(
Beijinhos.
Os russos são as primeiras e mais directas vítimas, Janita.
EliminarMas ainda há quem insista ver naquele tratante uma vítima em vez de um algoz.
Beijinhos
A frota aérea ucraniana consta estar a ser bem insuficiente, para deter a intensificação dos ataques, fundamental para o resultado da contra-ofensiva... mas vamos a ver o que decidem quanto a isso, os americanos, sobre o fornecimento de meios aéreos... sobretudo depois das conclusões das investigações alemãs sobre quem mandou os oleodutos pelos ares... e sobre as confirmações de investigações polacas, sobre a mesma matéria, para daqui a mais uns meses, não estou certa, se noruegueses ou finlandeses também já se teriam pronunciado e feito as suas próprias investigações... sendo assim, o pessoal da Nato deve estar a repensar muita coisa, antes de fornecer mais qualquer coisa de longo alcance... e sobre o uso, que lhes poderá ser dado... aguardando mais investigações e conclusões... lentamente, mais uma vez vem-se a confirmar o de sempre em todas as guerras: nem tudo é exactamente o que parece, no calor de cada situação mais explosiva... e com a China em modo pendulo, a nível económico... a boa vontade americana se calhar, começa a ser repensada... sobretudo, quando lhes faltarem chips para equipamentos essenciais, lá pelo faroeste, por exemplo... e produzidos onde?... A negociação de paz, quer-me parecer que começará a ser considerada pelos americanos, quando a China começar a ditar, em que moldes a sua influência económica global tenderá futuramente... e para que lados...
ResponderEliminarNo fundo, nem sempre são as conquistas de territórios que ganham guerras... é a economia a funcionar que no limite dita novas regras para os participantes, e a China... produz muita coisa que faz falta nos Estates... quando se lembrarem disso... creio que assistiremos a mudanças de 180 graus no curso dos acontecimentos... Acho que só agora o pessoal se começa a dar verdadeiramente conta dos inconvenientes da globalização... Este conflito, tem sido um verdadeiro abre olhos, em muitas vertentes e matérias, muito para além do espaço em que verdadeiramente está a ocorrer... um verdadeiro case study...
Beijinhos! Continuação de uma boa semana!
Ana