Um parto complicado
Quando nasci, a minha mãe sofreu durante sete horas e meia na sala de partos.
Gordo e teimoso, porque há características que se manifestam logo à nascença, obriguei a minha mãe e a equipe médica a longas horas de tortura.
Ainda assim não terá sido um parto tão difícil quando o da terceira figura na hierarquia política dos Estados Unidos.
Quatro longos dias, quinze votações, para uma eleição com um único candidato.
Kevin McCarthy acaba de dar um rosto ao célebre cúmulo da lentidão - correr sozinho e acabar em segundo.
O novo Speaker of the House nem o seu partido (Republicano) conseguiu conquistar.
Acabou eleito face às muitas cedências que foi fazendo pelo caminho e ao tédio e ridículo de que todo o processo estava já coberto.
Vencer pelo cansaço.
Conheço o conceito desde o nascimento.
Assisti a esse parto complicado desde o primeiro dia excetuando as duas últimas horas da 15ª votação devido ao adiantado da hora e suspeitando que Gaetz iria ceder. Mas ainda vi o pandemónio. Inacreditável. Uma situação vergonhosa e extremamente humilhante para McCarthy. Vai ser um Speaker muito fraco... ninguém duvida. Mal pegou no martelo e já tem muitos problemas pela frente sendo um deles George Santos.
ResponderEliminarGeorge Santos é outro cromo, Catarina.
EliminarAté com a morte da mãe mentiu!!
Aquelas votações são mais um documento histórico.
Que teria o final de uma opereta se têm chegado a vias de facto.
Hummmm....não me parece bom sintoma. Mas não posso opinar, sou ignorante do tema.
ResponderEliminarBom dia, Pedro.
Um tonto que o Trump apoiou, bea.
EliminarPior cartão de visita...
O Partido Republicano vai de mal a pior... e George Santos é inenarrável .
ResponderEliminarComo é possível estar ainda em funções políticas?!
Uma vergonha o sucedido. Anda tudo louco!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Só não houve bofetada por pouco, Fatyly.
EliminarBeijos
Quando é do lado do Trump já temos que olhar com mais desconfianças... abraços, chica
ResponderEliminarO pior cartão de visita, chica
EliminarAbraços
Teresa Palmira Hoffbauer
ResponderEliminarAlgo surreal no país sujo dos Yankees!!
Surreal é o prato do dia lá, Teresa.
EliminarNão tenho conhecimentos suficientes para coimentar este texto.
ResponderEliminar.
Cumprimentos poéticos.
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Cumprimentos, Ryk@rdo
EliminarUm parto que resultou num desfecho deficiente :(
ResponderEliminarBeijos
Este é só mais um a juntar uma enorme colecção de cromos, Manu.
EliminarBeijos
Uma analogia interessante.
ResponderEliminarContinuação de boa semana, caro Pedro.
Um abraço.
Um abraço, Jaime Portela
EliminarExiste algo que se possa considerar normal em terras do tio Sam?
ResponderEliminarAbraço
Boa pergunta!
EliminarAbraço
Sou uma analfabeta :))
ResponderEliminarbeijos. boa tarde :)
Beijos
EliminarI agree that child start to show his attitude from the birth . Hope late arrival can bring some good to States
ResponderEliminarMuch more blessings
Always cowboys, baili.
EliminarBlessings to you and your family
Mais um momento circense. Mais um cromo.
ResponderEliminarBeijo.
Pelo menos nós vamos rindo, teresa :))
EliminarBeijo
ehehe
ResponderEliminarThe show must go on!
EliminarAinda os índios reclamam os EUA de volta... já que os cow-boys não se entendem...
ResponderEliminarBeijinhos
Ana
Acho que os cromos andam por todo o lado.
ResponderEliminarPor cá, não faltam, também.
Maria Araújo