O fim do pesadelo
Três longos anos depois, o fim do pesadelo.
Macau aprende a viver com o COVID como o resto do Mundo já fazia.
O fim dos testes, dos códigos, das quarentenas, da bolha que durante três intermináveis anos nos impediu de respirar e viver livremente, que nos esfrangalhou o sistema nervoso à medida que ia também esfrangalhando o sistema sócio-económico da Região Administrativa Especial.
As medidas administrativas já foram tomadas.
Agora vem o mais importante e também mais complexo.
A alteração de hábitos entretanto adquiridos, o vencer os medos e os muros que este ergueu.
O vírus está aí, à solta.
E exige cautela e cuidado.
Como todos os outros que circulam na comunidade.
Já tudo foi dito e escrito.
Não vale a pena voltar aos mesmos discursos.
Vamos reaprender a viver.
Com intensidade, um dia de cada vez, com um companheiro indesejado e que não convidámos.
Acabou o pesadelo e a vida em pausa.
Macau vai voltar em força.
Se a maior parte da população não foi devidamente vacinada e o vírus “continua à solta”, com a agravante de haver a possibilidade de existir uma outra variante que, segundo uma amiga médica me disse (há duas semanas), pode ser mais mortífera que as anteriores, não surgirá por aí outra pandemia?
ResponderEliminarAbrenúncio, Catarina!!
EliminarA taxa de vacinação subiu imensamente.
Bastou aliviar as restrições e aparecerem mais infecções.
E mais de 60% da população já foi infectada.
Eu ainda faço parte da excepção.
Tardou muito a dar este passo.
Pode haver novas variantes?
Certamente.
Mas temos que saber viver com elas.
No Mundo todo.
Bom dia
ResponderEliminarÉ muito bom saber dessa novidade e esperar que essa normalidade perdure por muito tempo , e não volte a ser preciso novas medidas .
JR
Esperamos todos.
EliminarJá foi demasiado tempo.
Que as vacinas cresçam mais ainda e que boa a normalidade, mesmo com o danado ainda à solta! abraços, chica
ResponderEliminarVamos viver com ele, chica
EliminarSerá assim não há volta a dar.
Abraços
Já não era sem tempo. O que fez aumentar a vacinação e no caso de quererem sair é que os países pedem teste negativo e atestado de vacinação. Segundo a OMS a China omite ou tem omitido os números.
ResponderEliminarJá há uma variante mais transmissível mas muito menos letal!
Boa sorte amigo:)
Beijos e um bom dia
Macau não omite nada.
EliminarNem faria sentido.
A diferença já se nota a cada passo nas ruas.
Finalmente!!
Beijos
Já não era sem tempo, Pedro.
ResponderEliminarSe bem que... 'cuidados e caldos de galinha...'
Beijinhos
Obviamente, Janita.
EliminarSempre um olho no burro e outro no cigano.
Beijinhos
Pois, Pedro, agora é a lenta recuperação da normalidade.
ResponderEliminarVotos um feliz ano novo e muita saúde para todos vós.
Aquele abraço.
A diferença, em TRÊS DIAS, já é brutal, Ricardo
EliminarHavia uma ânsia incrível para se chegar a este momento.
Feliz Ano 2023 para toda a família
Que bom!
ResponderEliminarMas olha que nunca mais voltamos a ser como éramos!
Deixou marcas físicas e psicológicas.
Abraço
Mas esse já era um dado adquirido há muito tempo.
EliminarAbraço
Ainda bem que a vida vai voltar ao normal, embora eu ache que é sempre bom ter cuidados redobrados.
ResponderEliminarBeijos
Os cuidados obviamente vão manter-se, Manu.
EliminarMas sem exageros e sem isolamentos.
Beijos
ainda bem Pedro, que podem sair à rua em condições próximas da normalidade
ResponderEliminarcontinuação de um bom ano 2023
todos desejamos a paz e saúde
Na rua já há muito tempo que ando em perfeita normalidade, Angela.
EliminarE não me tenho dado nada mal.
Feliz 2023
Eu levei quatro vacinas, Ana.
ResponderEliminarTrês Sinopharm e uma BioNTech
Com muitas infecções aqui, sou dos que ainda não foram infectados.
E à minha volta, família e colegas de trabalho, foi tudo.
Um milhão de mortos na China?
É possível.
Basta lembrar que estamos a falar de mil e quinhentos milhões de pessoas, uma reabertura repentina e em vésperas do maior movimento migratório da Humanidade.
Beijinhos
Bom Ano Pedro, com muita fé e paz. Beijinhos nossos
ResponderEliminarBeijinhos, Bom Ano
EliminarO alívio chegou.
ResponderEliminarCom a devida atenção e os necessários cuidados refaçamos a vida.
Não podemos ficar agarrados a este vírus, como não ficámos agarrados a outros no passado.
Abraço, Pedro.
Se fôssemos parar a vida sempre que aparece um novo vírus, onde é que estávamos, António?
EliminarAbraço
A certeza de que saímos piores pessoas, nunca mais seremos a sociedade que éramos,uma "normalidade" que não existe (não existe "normal", existe o comum, eu acredito que nenhum paradigma mude nos próximos séculos. Tive esperança com a quarentena que refletíssemos... Mas não...
ResponderEliminarMelhores ou piores?
EliminarDiferentes, de certeza.
Boa sorte na retoma:).
ResponderEliminarSó retomar a vida já é um enorme alívio, bea
EliminarJá ia sendo tempo. Agora é saber viver com cautelas, e acho que ninguém é "burro." Embora saibamos que existem anormais que não se cuidam e nem se ralam.
ResponderEliminar.
O que dizem os meu olhos
.
Uma excelente semana.
De melhoras, muito poucas! Beijos
Essas pessoas existiam antes do vírus e vão existir depois, Cidália.
EliminarSão outro tipo de vírus.
Beijos
Esperemos que agora tudo corra sem sobressaltos de maior.
ResponderEliminarEspero também que o comentário não desapareça de novo.
Bom serão.
Não tinha recebido nenhum outro comentário, São.
EliminarAs infecções aumentaram, as mortes também.
Era inevitável.
Finalmente!!!
ResponderEliminarMas Pedro, convém manter alguns cuidados, pelo menos em ajuntamentos. O malvado vírus não «morreu» e, lamentavelmente, continua bem vivo.
Beijo, boa semana.
(aproveito as palavras da São, para te dizer que o comentário que deixei na publicação do dia 6 desapareceu)
Já ontem notei que alguns comentários meus desapareceram noutros blogues.
EliminarEsta treta é mesmo tolinha.
Beijo
Esperemos que agora tudo corra bem, embora seja bom tomar alguns cuidados pois como dizia a minha avó, cautelas e caldos de galinha nunca fizeram mal a ninguém. De resto o Covid veio para ficar, e nós teremos de nos habituar a ele como nos habituamos à gripe.
ResponderEliminarAbraço e saúde
Cuidado, cautela.
EliminarSem os exageros e a loucura que para aqui vigora há três anos.
Abraço e saúde
Felizmente que terminou esse pesadelo de clausura e restrições.
ResponderEliminarEstou desejando que a minha filha venha este ano de férias a Portugal, quantas saudades de os abraçar.
Beijinhos