Companhia de bandeira?

A TAP continua a dar uma péssima imagem do País.

Gostava de começar este ano numa nota mais positiva.

Mas a TAP, a tal “companhia de bandeira”, não me permite aspirar a essa positividade.

As vítimas agora foram as minhas filhas.

A Catarina, muito concretamente.

Porque a Mariana, com bilhetes de uma companhia de baixo custo, teve muito melhor tratamento.

Depois de inopinadamente ter sido adiada à última hora a viagem de partida de Londres, a rábula maior estava guardada para a partida do Porto.

Mais um adiamento, comunicado no balcão de check in, que obrigou a uma viagem aérea para Lisboa, uma estadia no hotel do aeroporto, refeições, tudo custeado pela TAP.

Percebe-se bem porque acumula prejuízos, não é?

Incompetência, desrespeito, falta de rigor, incapacidade, riscos de infecção acrescidos porque a confusão no Porto e em Lisboa era total.

Tudo a dar uma péssima imagem do País a quem o visita.

Antes de chegar e antes de partir não pode haver pior imagem.

Cereja em cima do bolo - à chegada a Londres a bagagem tinha sido perdida. 

Companhia de bandeira?

Não quero ver a minha bandeira conspurcada por gentinha deste calibre.

BOM ANO