Um ano depois
E passou um ano de convívio com um convidado indesejado, um intruso que insiste ficar sabendo que invadiu a nossa intimidade sem consentimento.
Faz agora um ano estava em Portugal e apareceram os primeiros casos de Covid no país.
Já conhecíamos o bicho no Oriente porque tinha aqui chegado com o Ano do Rato.
Um ano depois esse bichinho nojento mantém-se no meio de nós.
Invisível, traiçoeiro, maléfico, a roubar-nos a possibilidade de verdadeiramente viver.
De poder abraçar e beijar os que nos são queridos mas estão longe, de nos podermos movimentar livremente.
O Mundo vive mascarado na era do Big Brother porque uma criaturazinha microscópica resolveu troçar das câmaras que nos vigiam.
E resolveu roubar-nos tudo o que pensávamos ter garantido.
Assassino silencioso, rei da igualdade, ataca todos por igual sem distinção de raça, sexo, religião, poder.
Um ano depois, ainda cheios de dúvidas, com muitas perguntas e só algumas respostas, agarramos a esperança na forma de vacinas que nos foram postas ao dispor em tempo recorde.
Para podermos retomar alguma vida anterior à pandemia.
A normalidade?
A normalidade pode e tem que esperar.
A normalidade surgirá com passo lento que se deseja seguro.
ResponderEliminarUm abraço
Passo lento e seguro, António, é isso mesmo.
EliminarNada de precipitações.
Aquele abraço
O confinamento geral ( mas não cumprido por todos ) é duro e uma desgraça para muito comércio, mas os benefícios para a saúde estão à vista.
EliminarEnquanto as três metas apontadas pelo Presidente d República não forem totalmente atingidas é PROIBIDO alguém desejar o alívio do que está regulamentado. Para o bem de todos.
Por muito que custe, e acredito que custe, tem que ser.
EliminarUm ano muito duro para todos e ainda mais para aqueles que perderam os seus familiares....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
E que name sequer se puderam despedir deles
EliminarBom dia
ResponderEliminarPassado um ano ainda paira no ar esta questão.
Será que vamos ter que nos habituar no futuro a viver desta maneira ?
JR
Não desta maneira.
EliminarMas com o vírus.
Isso de certeza.
Um ano depois, o bicho continua a perseguir-nos.
ResponderEliminarPor aqui continuamos confinados e à espera que a vacina nos salve e voltemos à normalidade.
Beijos Pedro
O confinamento aqui não existe.
EliminarMas vivemos numa bolha.
Beijos
É verdade Pedro é que isto tinha que ser tudo por igual eu fico confinada nunca mais beijei nem abracei até durmo sozinha ontem fui dar uma volta nem sai do carro também não tinha onde estacionar fiquei parva era como um dia normal centenas de pessoas numa praia isto nunca lá vai assim já que isto ataca a todos teríamos que fazer todos o mesmo só posso cofiar mesmo no meu Poder Superior .Um bjo.
ResponderEliminarQuando aqui houve confinamento foi o que fizemos - fechados em casa.
EliminarSair só para dar uma volta de carro.
E sem sair do carro.
Teve que ser.
Bjs
A vida adiada em todos os aspetos...
ResponderEliminarGeração perdida?... Talvez...
Fins de semana sem crianças, jovens e adultos na rua...
Famílias enclusuradas...
Tudo pelo melhor, Pedro. Beijinhos
~~~~~~
Tenho esperança que este ano, e com a colaboração de todos, a situação se modifique, Majo.
EliminarBeijinhos
Um ano muito mau e completamente perdido.
ResponderEliminarPara a minha geração, irremediavelmente perdido.
Esperança de normalidade , muito pouca e quanto a vacinas , da minha parte, nenhuma confiança.
Um pesadelo sem fim à vista.
Sim, obviamente, haja esperança , mas que se concretize e o mais rapidamente possível!!
Vou procurar a vacina brevemente, São.
EliminarÉ o único meio de acabar este pesadelo, esta prisão.
Faz hoje um ano que se deu o 1º óbito por Covid em Portugal e daí a poucos dias o nosso quotidiano mudou com o 1º confinamento!
ResponderEliminarEsperemos por melhores dias porque estamos no bom caminho!
Abraço
Os primeiros casos apareceram estava eu aí.
EliminarDepois foi o que se sabe.
Abraço
Concordo com o que escreveu. Ainda não podemos desconfinar. Há que aguentar para não nos virmos a arrepender!!
ResponderEliminar*
Seduzida pela leveza do horizonte
*
Beijo e um maravilhoso dia.
Cutelas e caldos de galinha, Cidália Ferreira.
EliminarBeijo
Um ano. Estive ontem a ler algo que escrevi em inícios de Abril e as incertezas de então só aumentaram, nenhuma delas está respondida. Tudo que possa acrescentar hoje não melhora a condição.
ResponderEliminarMas pode ser que haja normalidade. Por vezes julgo que não no meu tempo. Mas isto é ataque de pessimismo.
Boa tarde, Pedro.
Este ano, tem que ser este ano, bea.
EliminarEu quero ir aí...
Um ano de muitas perdas, Pedro. Ainda assim há quem continue a brincar com ele. Ainda ontem da minha varanda vi passar dois jovens na conversa e sem máscara.
ResponderEliminarabraço e saúde
O jogo da roleta russa ainda existe, Elvira.
EliminarAgora sem pistolas e balas.
Abraço e saúde
Foi um ano desafiante a todos os níveis e dificilmente ficaremos iguais. Já não sei que normal nos espera. No entanto passei a viver mais o presente e a não pensar tanto no futuro.
ResponderEliminarBoa semana,
Vanessa Casais
https://primeirolimao.blogspot.com/
Será um futuro com Covid, Vanessa Casais.
EliminarNunca mais recebi actualizações do seu blogue.
Esteve em pausa?
Seria muito controverso, se comentasse alargadamente sobre aquilo que nós temos feito no Mundo !
ResponderEliminarAndámos e andamos a brincar com a Natureza.
EliminarDepois dá asneira.
Boa tarde Pedro, no Brasil infelizmente acho que chegaremos a 300.000 mortos e o Bolsonaro nem liga para isso.
ResponderEliminarO idiota nunca será melhor que isso, Luiz Gomes.
EliminarCriaturinha irritante.
Na altura do surgimento do vírus não acreditei que estivesse por cá tanto tempo, agora não sei o que pensar.
ResponderEliminarUm dia de cada vez, fazendo a minha parte para que a pandemia abrande.
Se todos fizermos a nossa parte abranda, Magui.
EliminarO vírus veio para ficar e o ser humano tem uma capacidade de se superar e acredito que "cumprindo as regras, não criticar a toda a hora quem governa, não fazer coisas inéditas (já vi algumas) para receberem subsídios , não misturar a política com a ciência etc.etc" todos juntos venceremos. Vivemos no meio de tantos e tantos vírus e há vacinas para eles mas os anti-vacinas que andam por aí ...enfim amigo é que me tiram do sério!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Vivemos perfeitamente com uma série de vírus que mataram muita gente, Fatyly.
EliminarSó temos que saber lidar com eles.
Beijos
Cada um com seus políticos e seus
ResponderEliminardeuses. Eu não abro mão do meu
voto mesmo que o meu candidato
perca minha fé não fica abalada e
como tudo na vida passa, isso também
vai passar: pandemia, políticos e coisa
e tal e tal e coisa.
O Brasil está a sofrer imenso com a liderança que tem, silvioafonso.
EliminarTantas vidas perdidas.
Fico incrédulo em ver tanta gente não se amando e dando potencial a um vírus extremamente pequeno crescer e de modificar geneticamente.
ResponderEliminarSem acreditar no vírus, um vizinho morreu trabalhando... e muito possivelmente, passando COVID aos colegas de trabalho.
Força e que logo tudo mudo, para Portugal, pois no Brasil... olaiaaaaaaaa, vai demorar.
Vivo em Macau há quase 26 anos, Calebe Borges.
EliminarE aqui, como em Taiwan, Singapura, o vírus foi enfrentado e atacado desde o início.
Estamos virtualmente livres de Covid há muitos meses.
Mas ainda não relaxámos minimamente os cuidados.
Governo e população.
Temos de nos adaptar à nova realidade. Um desafio para todos, onde a realidade de todos mudou.
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