Maduro? Não, podre!

Nicolás Maduro, o homem que insiste no chavismo sem Chávez, terá sofrido mais uma pesada derrota eleitoral.

Maduro teimou e levou a cabo umas eleições perfeitamente circenses, absolutamente patéticas.

E deu-se mal.

Se pensava conseguir uma votação esmagadora, uma confirmação plebiscitária do seu regime, conseguiu precisamente o oposto.

O povo venezuelano, torturado às mãos do desvairado Maduro e dos títeres que este ainda domina, respondeu ao apelo de Guaidó e vetou o acto eleitoral.

Os números conhecidos dão conta de uma abstenção a rondar os setenta por cento.

Setenta por cento de descontentes, de pessoas fartas de verem a nação ser pilhada por uma minoria que enriquece despudoradamente enquanto o povo definha.

Maduro e o seu regime há muito estão podres, há muito fedem, tresandam.

E têm que ser isolados até finalmente perceberem que têm que se afastar e deixar a Venezuela prosperar.

Em paz e liberdade há tanto ansiadas por aqueles que recusam render-se à tortura.