Discursos políticos na abertura do ano judiciário




Procurador e Presidente do Tribunal de Última Instância aproveitaram a abertura do ano judiciário para fazer discursos de teor eminentemente político.
O porquê de tal opção só os próprios conhecerão.
O teor dos discursos de ambos, sujeito a muitas críticas, é acima de tudo político. 
Isso julgo ser um facto.
Procurador e Presidente do Tribunal de Última Instância esqueceram por momentos o seu papel de garantes do Direito de Macau e resolveram acentuar o seu patriotismo.
Confesso que não me surpreendeu a atitude de ambos.
Já se vinha a sentir há algum tempo, é muito mais presente desde que Hong Kong mergulhou no caos e Pequim interveio com mão de ferro.
Só o Presidente da Associação de Advogados verdadeiramente falou nos problemas do Direito de Macau.
Como tem sido hábito nos últimos anos.
A grande diferença este ano foi o agitar da bandeira.
Same same but different ao som de sign of the times.


Comentários

  1. Respostas
    1. Já é hábito ser o Presidente da Associação dos Advogados a falar do Direito de Macau e os outros a falar de...coisas

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  2. Bla bla bla ... será, Pedro?
    Um abraço

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  3. Havendo poucos excepções... muitos falam, falam e tudo não passa de farsas.

    Beijocas e um bom dia

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    1. Como dizia um amigo meu, cantas bem mas não me alegras.
      Beijocas

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  4. Lamentável essas misturas....

    Tudo de bom

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    1. Mistura muito perigosa, São.
      Mais que lamentável, perigosa.

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  5. Isso foi para aproveitar a moda do leve «leve dois e pague um», Pedro, não será?
    Ou dois em um, talvez.

    Beijinhos.

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  6. Tanto bla bla bla.... fica tudo na mesma
    Continuação de boa semana

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