A ponte é uma miragem?
Foi em 2017, na sequência das conclusões da 5ª Sessão da 12ª Legislatura da Assembleia Popular Nacional, que se ficaram a conhecer os planos de desenvolvimento e integração da Grande Baía Guangdong-Hong Kong- Macau.
A Grande Baía hipoteticamente seria no futuro a região economicamente mais vibrante a nível mundial.
E um exemplo de integração e convivência de diferentes sistemas económicos, legais, de diferentes moedas.
O célebre bordão um país, dois sistemas, três sistemas jurídicos e económicos, três moedas.
A mega - estrutura que é a ponte que liga Hong Kong a Macau e Zhuhai seria até em grande medida o símbolo visível dessa vontade política.
Uma vontade política agora abalada e rodeada de interrogações.
Um vírus microscópico, e a resposta descoordenada dos integrantes da Grande Baía, são as causas imediatas dessas dúvidas.
Ao primeiro embate, quando a coordenação era fundamental, a sensação que fica é que se tem trabalhado muito a olhar para dentro.
Medidas avulsas, que não são comunicadas ao vizinho, ou são comunicadas a destempo e sem clareza, deixam a dúvida – a ponte é uma miragem?
Não se fala por aí, Pedro, que o vírus foi invenção da China para disso tirar vantagem sobre os seus competidores económicos? E os mortos, quantos foram na realidade?
ResponderEliminarFala-se em toda a parte, Tintinaine.
EliminarQual a parte verdadeira e qual a mentira?
Pergunta sem resposta no dia das mentiras.
Desculpe Pedro fugir à sua questão, mas ouvi nas notícias que Macau está a iniciar um segundo surto de covid19 devido a casos vindos do exterior e que as autoridades sanitárias estariam a impedir a entrada no território de residentes. Relativamente ao facto de na província de Wuhan, onde vivem 11 milhões de pessoas, em cima umas das outras, conseguirem conter o vírus e praticamente deixarem de ter casos, e na China toda apenas 80 mil reportados, o director de infecciologia do hospital de São João, mais do que desconfiar da veracidade dos números e da eficácia das medidas, considera que o vírus possa ter sofrido uma mudança de comportamento, devido às diferenças geográficas e de clima. De facto é intrigante.
ResponderEliminarSão pessoas que estão a regressar, Joaquim Rosario.
EliminarJá era expectável.
E está tudo controlado.
Na China o que se sabe é que a quarentena foi rigorosa.
E continuam a ser adoptadas medidas draconianas.
Não sei que dizer, Pedro.
ResponderEliminarDigo , Bom Dia.
Um bom dia, bea.
EliminarBom dia:- É um assunto difícil de comentar. Que o coivid-19 veio abalar e despertar o mundo para uma nova realidade, parece-me ser uma grande verdade.
ResponderEliminarO mais é sempre discutível, como é tudo na vida.
.
Abraço de amizade
Descoordenação onde se queria integração.
EliminarAquele abraço
O Covid-19 juntou-se à inoperância e o resultado está à vista.
ResponderEliminarAté quando?
Um abraço
O até quando é a grande interrogação, António.
EliminarAquele abraço
Não sabia do projecto da Ponte - parece que este vírus está mesmo a interromper a vida de todos (os 126 era a minha mentirinha de 1 de Abril, só li 4 :)
ResponderEliminarum beijinho e uma boa tarde
A ponte é brutal, Gábi.
EliminarAtravessei-a há menos de um mês.
E seria um símbolo da integração regional da Grande Baía.
Beijinho
Está a acontecer em todos os países/"uniões". No desespero cada um olha para o seu umbigo para defender os seus.
ResponderEliminarHong Kong e Guangdong portaram-se muito mal.
EliminarE merecem um puxão de orelhas do Governo Central.
Talvez que as circunstâncias atrasem os projetos ou até que os cancelem, quem sabe.
ResponderEliminarAbraço e saúde.
Ou que Pequim puxe as orelhas a quem parece não querer perceber o que se pretende...
EliminarAbraço
Quando devia ser uma passagem.
ResponderEliminar