E que tal a União Europeia adaptar o conceito “um país, dois sistemas”?
Quando se aproxima a data de consumação oficial do divórcio do Reino Unido e da União Europeia, e quando crescem as dúvidas acerca do pós-Brexit na Europa, e das virtualidades do princípio “um país, dois sistemas” na China, que tal combinar ambos?
A ideia seria procurar manter alguns laços entre o Reino Unido e a União Europeia em matérias muito específicas, e em moldes acordados entre ambos, ainda que seja apenas recorrendo à fórmula do menor denominador comum, de concordar em discordar.
Construir pontes em vez de muros seria a tarefa a empreender no século XXI.
Com a Europa a encabeçar esse combate, agora que os Estados Unidos parece não conseguirem uma coisa nem outra, e a China constrói pontes e reforça muralhas em simultâneo.
O sonho de Deng Xiaoping poderia ser exportado e adaptado e o processo Brexit poderia ser um óptimo tubo de ensaio para fazer esse teste.
O mundo está demasiado estranho para que eu possa dar palpites. Aguardo os próximos capítulos.
ResponderEliminarBom dia, Pedro.
Dou eu uns palpites, bea.
EliminarPedro, a UE não tem "ginástica mental" para tal desiderato.
ResponderEliminarVotos de excelente resto de semana para si e suas princesas.
Aquele abraço.
Aquele abraço, bfds para si e as suas mais que tudo, Ricardo
EliminarEles querem estar "orgulhosamente sós" e temos que os deixar tentar. Eu acho que eles precisam mais de nós que nós deles e enquanto não reconhecerem isso não merecem que se lhes estenda a mão. Pode ser que as Irlandas e as Escócias os obriguem a fazer a ponte.
ResponderEliminarIntegrar a separação, seria algo do género, Tintinaine
EliminarOra aí está uma necessidade....construir pontes em vez de construir muros.... é precisão fomentar a união....
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Explique ão Trump.
EliminarQue nem o tão famoso muro construiu.
Ainda não construiu. :)
EliminarA velha e abafada Europa continua estática. Precisa de ações musculadas e de boas lideranças para fazer frente aos "alçapões" que nos rodeiam. De recentrar a sua autoestima e não estar dependente de decisões de países externos.
ResponderEliminarQue se empenhe na construção de pontes e que não crie portagens com o UK.
Abraço, Pedro.
Seria "anafada"!
Eliminar😬
A UE está a sofrer de obesidade mórbida, Célia.
EliminarAbraço
Concordo com a opinião da Bea, é a minha também! :/
ResponderEliminar-
Cansada de estar cansada...
Beijo e uma excelente tarde!
Beijo, Cidália Ferreira.
EliminarA ideia parece-me boa e é a primeira vez que leio algo acerca dessa opção.
ResponderEliminarCaro Pedro, continuação de boa semana.
Abraço.
Só demonstra a minha genialidade, Jaime Portela :))))
EliminarAquele abraço, bfds
A UE encontrará o melhor modo de conviver diplomaticamente com o UK no pós- brexit...
ResponderEliminarJá os cidadãos europeus minimamente informados, terão dificuldade em perdoar a avareza do reino de sua majestade que perpetua a prática de uma solidariedade social completamente obsoleta, baseada na caridade dos nobres, para sua promoção e glória.
Beijinhos
~~~~
A relação sempre foi algo tumultuosa, Majo.
EliminarConsequência da arrogância britânica e da não estar na génese da UE.
Após o Brexit, ainda para mais depois de tanta indecisão, é difícil adivinhar o que o futuro nos reserva.
Beijinhos
A Europa pagará bem cara a sua arrogância e vaidade transformando-se na Eurábia. As suas pretensões imperialistas mal disfarçadas serão esmagadas pelo colapso inevitável da sua demografia. Quem não ama o que tem, não merece continuar a tê-lo. Viva o Brexit! Vivam os muros! Morte ao globalismo diluidor de pátrias e às falsas pontes que nos ligam à Morte!
ResponderEliminarÉ construtor civil, Afonso de Portugal?
EliminarAssenta muros?? :)))
Quem me dera, Pedro Coimbra! Tudo indica que vai ser uma profissão com muito futuro!
EliminarSinceramente Pedro, percebo tão pouco do assunto que não me atrevo a dar opinião.
ResponderEliminarAbraço
Abraço, Elvira
Eliminari enjoyed the read as much as the comments by all friends dear Pedro
ResponderEliminari love bridges instead walls :)
Makes two of us, baili
EliminarNão imagino que possa ser de outra maneira.
ResponderEliminarAs ligações à comunidade europeia são vitais para o Reino Unido.
E a EU não lucra em nada se criar uma má relação com o RU.
Digo eu....
E diz muito bem Boop
EliminarPedro, estamos sempre a ver a história passar diante dos nossos olhos! não é só nos livros de história que a podemos encontrar!
ResponderEliminare a China, ninguém melhor que eles para construir muralhas, veja-se a deles o tamanho que tem!
o RU tem sempre garantido a sua independência, criando pontes, destruindo pontes, conforme lhes dá jeito! e relativamente às pontes, dá sempre jeito ser uma ilha!
às vezes temos pedido ajuda a eles, porque menos presos nas artimanhas das manhas dos países europeus, e eles têm ganhado com isso, e os outros também… quando ficam os dedos!
Essa condição de Ilha nunca saiu do espírito dos britânicos.
EliminarPode ser que abandonem a arrogância e aprendam mesmo a construir pontes.
Provavelmente é isso mesmo que ambas as partes pretendem. O RU é europeu, pelo menos geograficamente, estará interessado em manter a relação desde que fique com mão livre para negociar com outros países. A UE cederá em alguns pontos para manter uma aliança na defesa.
ResponderEliminarAbraço.
O RU ficou sempre ferido por não ter estado na génese do projecto europeu, Agostinho.
EliminarIsso era coisa de franceses e alemães para resolverem os problemas deles, não era dos britânicos.
Aquele abraço
A Europa precisa do Reino Unido e viceversa.
ResponderEliminarNão faz sentido uma UE sem o Reino Unido.
EliminarPena que os ingleses não queiram perceber isso.