Interferência externa nas manifestações em Hong Kong
Voltou a conversa da alegada interferência externa nos protestos que têm ocorrido em Hong Kong.
Forças externas estariam a manobrar nos bastidores instigando e apoiando os manifestantes que têm invadido as ruas de Hong Kong.
Mais, seriam essas forças externas as grandes responsáveis pelos protestos e tumultos que têm abalado Hong Kong.
Uma visão em tudo redutora, simplista, maniqueísta até.
Se é possível que haja efectivamente interferência externa nos protestos em Hong Kong, como acontece um pouco por toda a parte, simplesmente porque tal faz parte do jogo da política internacional, afirmar que os milhares de manifestantes que têm saído à rua em Hong são manipulados por obscuras forças externas chega a ser ofensivo.
Os que se manifestam em Hong Kong, com todos os exageros conhecidos e apontados, mas também com toda a determinação e convicção, são tudo menos marionetas ao serviço de terceiros.
São estes discursos extremados, patéticos, ofensivos, que fazem perpetuar o caos em Hong Kong e não os movimentos externos que por ali possam existir.
O discurso político já é bem conhecido, começa a ficar gasto, não resulta, só agrava.
Não seria tempo de tentar mudar a agulha?
Tem razão amigo Pedro este discurso já está estafado e só agrava a situação, aproveito para desejar a continuação de uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Interferência externa?
EliminarOnde é que não há?
Parece que fazem dos outros parvos.
Aquele abraço
é preciso vontade para mudar...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Vira o disco e toca a mesma ...
EliminarA corda parte sempre pelo lado mais fraco. Contra a força não há resistência. Todavia, a razão deve ser dada a quem a tem.
ResponderEliminarContinuação de boa semana caro amigo Pedro Coimbra. Um abraço.
Não foi sacrifício algum descobrir o sujeito (oculto) no texto do meu blog, mas, para o seu, eu vou precisar da ajuda dos "universitários"; afinal de contas, não seria mais importante trocar o disco ao invés da "agulha" que lê suas faixas? A "Passeata dos Cem Mil" foi a manifestação popular que fizemos contra a Ditadura Militar aqui no Brasil e o resultado tem tudo a ver com o texto bonito do amigo.
ResponderEliminar(desculpe o que alguns possam entender como sarcasmo).
Um abraço e, "tamojunto", sempre.
.
Aquele abraço, silvioafonso
EliminarPedro,
ResponderEliminarQuisera eu ter ânimo
para desenvolver um comentário a altura
de sua publicação, mas se há desgastes,
mas se há necessidade de trocar algo;
Eu confesso que estou cansada demais
para expressar em palavras o que sinto.
Maravilhosa matéria.
Obrigada por nos catucar com
suas publicações, quem sabe
meu animo um dia.
Feliz mês de agosto.
Bjins entre sonhos e delírios
CatiahoAlc
Toca a animar, CatiahoAlc.
EliminarBjins
Sempre a mesma desculpa!
ResponderEliminarAbraço
Parece que é eterna.
EliminarAbraço
Acho que deixou de ser notícia diária, mas o problema continua o mesmo!
ResponderEliminarA criança que não sonhava ser escritora. [Poetizando e Encantando]
Beijo e um excelente dia!
Beijo, Cidália Ferreira
EliminarPelo que tenho visto na TV, as manifestações parecem-me genuínas.
ResponderEliminarE a China tem ali um problemão... porque, mais tarde ou mais cedo, penso que a população vai querer ser um país independente.
Caro Pedro, continuação de boa semana.
Abraço.
Tenho medo que isso aconteça, Jaime Portela.
EliminarPorque a China não reage nada bem a problemas...
Aquele abraço, bfds
Milhares de marionetas?
ResponderEliminarParece-me impossível.
Claro que não, Magui.
EliminarPapas e bolos...
É uma situação complicada.
ResponderEliminarO Planeta Alternativo
E sem fim à vista, Walterlan A. Segundo
Eliminarcoragem tem eles, em frente deles, há força e da rija !
ResponderEliminarNão desarmam.
EliminarPequim tem que perceber isso.
diz-se que putin interferiu nas eleições americanas no sentido de prejudicar hillary clinton. quando há interesses, é o vale tudo.
ResponderEliminarEm política internacional onde é que não há interferências??
Eliminar