As novas tecnologias e a Mona Lisa
Tenho que começar por confessar o facto de não ser um grande especialista no domínio das novas tecnologias e de não utilizar o telemóvel para além do estritamente necessário.
É assim que, cada vez com mais espanto, misturado com irritação, vou assistindo ao vício (doença??) em que se transformou a utilização do telemóvel no dia-a-dia.
Todos os dias, a todas as horas, em todos os locais, encontramos gente alheia ao que se passa em seu redor para se fechar num mundo virtual comandado por um aparelho que foi pensado para facilitar a comunicação entre as pessoas mas que acabou por as isolar cada vez mais.
Comentei este facto com familiares e amigos uma vez mais na sequência de mais uma visita muito recente ao famoso Museu do Louvre.
Uma visita que me permitiu verificar in loco a veracidade e acuidade da afirmação de Bill Maher quando exprimiu a sua irritação com o facto de testemunhar o que eu também tive oportunidade de testemunhar.
Em concreto, e como bom exemplo desta doença tecnológica, o facto de literalmente centenas de pessoas se atropelarem para se abeirarem da pintura mais famosa do Planeta (a Mona Lisa) no intuito não de contemplarem a beleza e o mistério que a mesma encerra mas sim de a fotografarem.
De preferência no modo tão modernaço quanto pimba das chamadas selfie.
No rés-do-chão do Museu, e nas ruas à volta do mesmo, há centenas (milhares??) de fotos e reproduções do quadro.
Ainda assim, pessoas que terão muito possivelmente uma única oportunidade na vida de ver aquela pintura, preferem desperdiçar essa oportunidade única para conseguir a tão ansiada selfie.
Que será imediatamente partilhada noutras plataformas tecnológicas.
Se isto não é uma doença, uma psicose, andará muito perto de o ser.
Que é pura idiotice e estupidez disso, tal como Bill Maher, não tenho a mais pequena dúvida.
Discordo. Totalmente.
ResponderEliminarTambém eu tirei fotos à Mona Lisa, mas também fiquei a apreciá-la durante algum tempo.
O telemóvel não isola as pessoas. Pelo contrário, nunca as pessoas tiveram maior acesso à oportunidade de conhecerem um maior número de pessoas, mesmo que algumas sejam virtuais. Os cafés continuam cheios. Os bares, os centros comunitários e outros locais de encontro. As selfie tornaram-se tão populares que deixaram de ser pimba há muito. O termo já existe no dicionário. O conhecimento aumentou. O telemóvel facilitou a pesquisa em qualquer altura , em qualquer parte do mundo.
Pedro, não deixe que as novas tecnologias o ultrapassem e se torne um dinossauro no século XXI! :))))
Eu não tenho nada contra as novas tecnologias, Catarina.
EliminarTenho tudo contra os abusos.
De toda a espécie.
Inclusivamente na utilização dos telemóveis e no desrespeito por terceiros que muitas vezes implicam.
Subscrevo inteiramente e acrescentaria que já apanhei vários sustos com "gentinha" a conduzir com o dito no ouvido e sobretudo novos e velhos a atravessarem passadeiras como se o mundo resumisse à porra do telemóvel.
ResponderEliminarNão sou contra as novas tecnologias mas como disse subscrevo inteiramente o que escreveste e felizmente há pais que educam que o abuso do dito é um nocivo a todos os níveis.
Beijocas e um bom dia
Fatyly,
EliminarE a conduzirem e a enviarem mensagens??
E a fazerem toda a gente esperar para entrar nos elevadores em hora de ponta por causa dos telemóveis??
Irrita até aos ossos!!
Beijocas
Pedro, se me deres licença assino contigo este texto.
ResponderEliminarEste mundo (das novas tecnologias) está louco, meu amigo.
Beijo.
Uma coisa perfeitamente descontrolada e disparatada, teresa dias.
EliminarTira-me do sério!
Beijo
Bom dia
ResponderEliminarAs novas tecnologias são sempre bem vindas , pois graças a elas tem se salvo muitas vidas , mas que algumas também tem trazido muito mal , não há duvidas principalmente no que diz respeito á educação .
JAFR
As novas tecnologias são óptimas em si mesmas, Joaquim Rosário.
EliminarO problema, como em tudo, são os abusos.
Os Smartphones são um vício. Penso que comunicar com os outros deve ser a coisa para que são menos utilizados. Não censuro a sua utilização, também uso bastante o meu, mas não o troco por uma boa conversa, ou por um bom livro.
ResponderEliminarFotografar num museu se forem permitidas fotos sim, eu também o faço, mas não deixo de ouvir com atenção o guia, nem de ver a obra antes de a fotografar quem conhece o meu blog,
http://imagensdaelvira.blogspot.com/ sabe que é verdade o que estou a dizer.
Mas claro que há muito exagero na utilização destes aparelhos. De tal modo que parece que a maior dúvida de etiqueta neste momento, é saber se o telemóvel se coloca à direita ou à esquerda do prato.
Falando de exageros, ontem vi dois que me chamaram a atenção. Na clínica onde ando a fazer fisioterapia estava uma senhora com um menino de 5 anos à espera da consulta. A senhora com um telemóvel e o filho com outro. Achei a criança muito pequena para já ter um telemóvel e levar o tempo todo ali sentado agarrado ao aparelho. 2º no regresso a casa, no autocarro uma mãe com um bebé bem pequeno. Não posso precisar a idade, mas andaria pelos 8/9 meses. O bebé no colo e o telemóvel ligado a uns 15 cms da cara do bebé. A senhora que estava sentada ao lado perguntou à mãe se não faria mal o bebé estar a olhar para o telemóvel tanto tempo e a mãe respondeu que o bebé adorava vídeos e se mantinha quieto e calado assim.
Abraço
Lá estão os tais abusos, Elvira Carvalho.
EliminarComo admiro os japoneses (Hong Kong já está a ir pelo mesmo caminho) e a proibição de conversas ao telemóvel nos transportes públicos.
Porque é que eu tenho que aturar a conversa de quem vai ao meu lado, à minha frente??
Como a de um tolinho que, quando entrei no comboio em Coimbra já estava a falar ao telemóvel, foi o caminho todo a falar, saiu do comboio a falar na porra do telemóvel.
Idiotas do caraças!!
Abraço
Um texto bem interessante. No qual sou um pouco analfabeta para comentar:))
ResponderEliminarHoje:-Das cartas que eu nunca te enviei.
Bjos
Votos de uma óptima Quarta-Feira.
Bjs, votos de uma óptima quarta-feira, Larissa Santos
EliminarAdmitindo que sofro em doses ligeiras dessa doença de que falas (não das selfies, mas do uso recorrente do telemóvel), deixa lá ver o que posso comentar... :)
ResponderEliminarVer a Mona Lisa no Louvre...
Eu diria que é impossível.
Vendo bem... É um quadro pequeno! Em tons escuros. Com um cordão de segurança de alguns metros (ou era quando lá fui). E com dezenas de pessoas apinhadas em frente dele.
Não se vê!
Ver um quadro que já se viu em centenas de reproduções requer tempo e atenção. E... sensibilidade. Para poder ver as tonalidades da tinta, o sulco dos pelos do pincel, a forma como a luz produz ínfimas sombras,... distinguir no trabalho original o que o torna único e irreprodutivel.
No Louvre? Com a Mona Lisa? IMPOSSÍVEL!
Já para não falar de que para se apreciarverdadeiramente algumas coisas precisas de uma de duas coisas - educação, ou a capacidade de te deslumbrares com a experiência estética. Na verdade, não querendo ser elitista ou pedante, não podes pedir isso a toda a gente.
Tira-se uma foto, para se provar que se esteve lá - e nada se viu!
É isso mesmo, Boop - uma foto para se provar que esteve lá.
EliminarPara quê?
Para quem?
Fui, vi (o possível) já várias vezes, tenho que provar o quê a quem??
Não entendo, juro que não entendo.
Bom dia, Pedro.
ResponderEliminarNão podia estar mais de acordo contigo.
Se me permites vou contar-te (o mais resumidamente possível) um caso a que assisti e me deixou de cabelos em pé!
Fui com familiares a uma casa de chá na Costa de Caparica. Na mesa ao lado da nossa estava um casal, ainda jovem (vinte e tal anos) com um bebé (2/3 anos) sentado numa daquelas cadeiras altas que a maioria dos estabelecimentos têm. Pai e mãe agarrados aos telemóveis, a criança, sem que lhe prestassem a mínima atenção, começa a berrar (não a chorar, a "berrar" mesmo!!!). Os pais ignoram. Eu e muitos dos restantes, incomodados. Perante o berro contínuo, a mãe não estremece, não tem qualquer reacção, continua com os dedinhos no telemóvel. O pai entrega o seu telemóvel ao menino. Instantaneamente a criança cala-se! Mexe com os dedinhos pequeninos no telemóvel, não vemos o que está a fazer, talvez algum jogo. Poucos minutos passados o pai tira-lhe o telemóvel para ele próprio manusear. Recomeçam os berros, parece que ainda com mais força. E o pai voltou a dar-lhe o telemóvel - para sossego dos nossos ouvidos. A mãe continua impávida e serena, completamente alheada do marido e do filho.
Felizmente tínhamos acabado o nosso chá e o mais rapidamente possível deixámos aquele local que me estava a dar volta ao estômago!
Houve, e infelizmente ainda há, a geração dos chamados "agarrados" às drogas. Agora há a geração dos "agarrados" aos telemóveis. No futuro, a geração dos que agora têm três anos, como será? Assusta pensar nisso.
Com votos de bom regresso, deixo um abraço.
Continuação de boa semana.
Beijinhos
MARIAZITA / A CASA DA MARIQUINHAS
Alheios a tudo o que se passa à volta, Mariazita.
EliminarAté aos filhos.
Não é demência??
Se não é, é algo muito semelhante.
Beijinhos
O pior é que esse péssimo hábito de se estar constantemente ligado a um aparelho atinge todas as faixas etárias !
ResponderEliminarNão escolhe idades mesmo, São.
EliminarA parvoíce tem essa característica marcada.
Boa reflexão! De facto, a tecnologia é hoje o que mais move o mundo, com tudo o que traz de bom e de mau. Temos de saber fazer um uso racional "da coisa". :)
ResponderEliminarBjs
Como de tudo o resto, Fá menor.
EliminarO abuso é sempre mau conselheiro.
Bjs
Nao sou nada adepta de selfies e detesto pessoas que entram nos transportes publicos a falar alto ao telemovel sem consideracao pelos outros. Ainda na semana passada uma familia Espanhola que esperava a sua consulta na clinica onde trabalho estavam todos em altos berros numa video-chamada!! O que vale e que ja era hora de almoco e eles eram os unicos la, mas mesmo assim, acho uma falta de respeito!!
ResponderEliminarFalta de respeito, falta de educação, zero civismo, Sami.
EliminarEntre nos transportes públicos japoneses.
Nem um pio.
Só troca de mensagens.
Com tamanha loucura Pedro, não será de admirar que o sorriso enigmático da Mona Lisa não se desmanche !
ResponderEliminarNesta altura a pobre criatura deve ter vontade de tudo menos de rir, Angela.
EliminarO Pedro até poderá ser (quase) uma excepção (há ainda muitos que não abusam disso), mas é um facto que uma grande maioria desses críticos da utilização "doentia" dos telemóveis, acabam por, eles próprios também serem deles dependentes e caírem nessa situação de abusos desmesurados. :(
ResponderEliminarFaz-me lembrar uma "anedota" que se contava no tempo das calculadoras (antes dos telemóveis), em que os miúdos as levavam para a escola e "sabotavam" o trabalho da professora usando-as para fazer contas.
A certa altura um "inspector escolar" visita a escola e ouve da professora este lamento : Veja lá, sr inspector, que agora pergunto aos alunos quantos são 9x7 e eles puxam da calculadora ! :(((
O inspector, com cara de repúdio, lamenta profundamente o que acaba de ouvir, mas puxa da calculadora e balbucia,... ora deixe lá ver,... sim,...ora 9 ...x...7 ... sim são 63 !
O facto é que muitos (a maioria) lamenta e critica, mas é a primeira a dar o (mau) exemplo. :((
Abraço :)
Não é o meu caso, Rui.
EliminarUtilizo o telemóvel muito pouco.
E nunca para tirar selfies e impingi-las a terceiros.
Acredita que NUNCA tirei uma selfie??
É a mais pura verdade.
Aquele abraço
Devia ser proibido tirar fotos nesses locais, como o é em qualquer espectáculo (e mesmo assim há sempre um engraçadinho, que não resiste)
ResponderEliminarJá foi assim, Magui.
EliminarDepois de protegerem o quadro é que deixou de ser.
O meu neto preparava-se para concorrer ao ensino superior: Programação de computadores, mas derivado ao seu amigo inseparável, (telemóvel), esqueceu-se da matemática, resultado mais um ano na matemática e a trabalhar para pagar as despesas! Vai sentir na pele a diferença do trabalho, ou estudos, pode ser que aprenda.
ResponderEliminarCom o meu abraço.
Deixe-me adivinhar, António Querido - o telemóvel vai ficar guardado e fora do alcance??
EliminarAcredite que está longe de ser caso único.
Aquele abraço
Acho que pela primeira vez, sinto que tenho uma opinião ligeiramente contrária à do Pedro.
ResponderEliminarA divergência incide, só e apenas, no facto de eu acreditar que uma coisa é a observação de uma obra de Arte famosa, o tempo irá desvanecer a memória desses momentos, já a fotografia perpetuará e fará reviver a emoção desse instante mágico.
No mais, concordo com o exagero do uso dos telemóveis, como já o afirmei várias vezes.
Beijinhos.
E para que é que a pessoa mete o respectivo frontispício à frente do quadro, Janita??
EliminarPara mostrar que esteve lá??
Não percebo.
Beijinhos
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderEliminarCompletamente de acordo. Há pessoas estejam onde estiverem, não dispensam a presença do telemóvel. Nas salas de espera dos hospitais, nos velórios. Não tenho nada a ver com isso. Cada um é dono do seu nariz!
ResponderEliminarTenha uma boa noite caro amigo Pedro Coimbra.
Um abraço.
O problema é quando incomodam terceiros, Amigo Eduardo.
EliminarAcabo de testemunhar isso (mais uma vez!!) - a criatura estava a impedir a saída do elevador, em hora de ponta!!, porque estava muito ocupado com o Facebook no telemóvel.
Levou um berro!!
Aquele abraço
Concordo e permita-me assinas contigo, um vício que está mais doença do que qq outra coisa.
ResponderEliminarEstive na casa de uma amiga, um almoço em comemoração ao aniversário da mesma, na mesa, tive a impressão de que os jovens iriam comer celular, que coisa amais deprimente. Post oportuno!
Graças a Deus ainda não fui acometida desse mal.
Feliz retorno amigo Pedro!
Abraço!
O telemóvel foi criado no intuito de aproximar as pessoas, Diná.
EliminarAcabou por as afastar.
Abraço
É um tema complexo, acho que a tecnologia tem tanto de mau como de maravilhoso, e uma utilização ponderada só pode ter boas consequências, ou de outra forma, não estaríamos aqui a partilhar experiências num blog... os telemóveis vieram facilitar-me esse contacto com pessoas e "espaços" inspiradores, e por isso sou grata por ser fruto de uma geração que tem essa facilidade... mas por outro lado, confesso que às vezes partilho essa irritação, Pedro. Custa-me muito lidar com a alienação das coisas bonitas, seja uma obra de arte ou um jantar de amigos, e por isso custa-me ver como há gente (e contra mim falo algumas vezes) que ainda cede à tentação de registar um momento que devia valer por si só...
ResponderEliminarBoa semana,
Daniela
Daniela,
EliminarEu não tenho nada contra as novas tecnologias.
Pelo contrário.
O que me tira do sério são os abusos, a pura alienação.
:)))) Já não falta muito, Pedro, para se discutir em que sítio do lugar à mesa se deve deixar disponível para o telemóvel ! .)
ResponderEliminar... à direita, do lado da faca, ou à esquerda do lado do garfo e ter em conta a posição do copo e do guardanapo ! eheheh
As regras de etiqueta têm que começar a contemplar também essa bizarria, Rui :)))
EliminarPenso que há um tanto abuso e falta de respeito por algumas em certas altura. Hoje eu e o Rodrigo estávamos a tomar café e com os nossos olhares criticamos uma família de 7 pessoas, 6 delas estavam completamente concentrados nos telemóveis e o Sr. mais velho da família falou algum tempo sem que a família o ouvisse, ele levantou-se e veio sozinho para a esplanada, o mais triste é que a família não deu pela sua falta.
ResponderEliminarBeijinho Pedro
Chega-se a esses extremos, Adélia.
EliminarAo isolamento de pessoas que vivem no mundo real e não virtual.
Confesso que sou bruto nessas situações - dou um berro a quem está a ignorar-me.
Beijinho
A tecnologia para o bem e para o mal aliada a uma falta de civismo que se adensa a cada dia
ResponderEliminarAbraço
Hoje em Caminhos Percorridos - CORAÇÃO PARTIDO
Falta o civismo e cresce a estupidez, Kique.
EliminarAquele abraço
Ainda antes dos telemóveis e da mania das selfies, assisti a verdadeiros "atropelamentos" de visitantes que queriam fotografar a Mona Lisa. E o mesmo me lembro de ter acontecido com a Venus de Milo. É um fenómeno típico do turismo de massas.
ResponderEliminarBem regressado, Pedro. Abraço
Com a agravante de agora esses fenómenos serem elevados à décima potência, Carlos.
EliminarNem imagina a luta que foi o ano passado para chegar perto da estátua de David!!
Aquele abraço
Pedro, procura fazer viagens culturais em épocas baixas. Florença no pico de Verão? Tortura!
EliminarJulgo que no inverno pode-se apreciar melhor certos lugares turisticamente famosos. Sem tanto atropelo turístico que, basicamente, ofusca tudo o que há para ser apreciado.
Tentei por quatro vezes deixar aqui a minha mensagem.
ResponderEliminarNão consegui.
Agora ficou, João Menéres.
EliminarO Blogger está outra vez maluco??
Concordo com o amigo em relação à obra de arte e
ResponderEliminar'selfies' pirosas...
Aos que defendem o aparelho como portador de vasto
conhecimento... será que alguém anda pela rua aos
encontrões adquirindo informações ou em busca de
pesquisa?
Mais importante do que o conhecimento, sem dúvida,
é a sanidade mental.
Beijinhos, Pedro.
~~~~
Sanidade mental que parece estar a desaparecer, Majo.
EliminarComo dizia o mesmo Bill Maher, onde é que vamos chegar??
Troca de mensagens durante o acto sexual entre os parceiros???
Que saibamos utilizar com moderação...tudo em excesso é prejudicial...certamente!
ResponderEliminarBela noite pr ati
Os excessos, Lia Noronha, os excessos...
EliminarSabes quem vai ganhar com isto, Pedro? Os psiquiatras! É que se tornou um vício o uso do malfadado telemóvel. É uma obcessão, uma doença como qualquer outra que seja decorrente do vício.
ResponderEliminarPenso já existirem clinicas destinadas a pessoas com esta patologia. Uma tristeza, isto!
Beijinho para todos, Família.
Tira-me do sério, GL.
EliminarAcho que eu é que acabo no psiquiatra :)))
Beijinho, bfds
Pedro
ResponderEliminarO mesmo digo eu:
Tenho que começar por confessar o facto de não ser um grande especialista no domínio das novas tecnologias e de não utilizar o telemóvel para além do estritamente necessário.
às vezes tenho pena de não saber desenrascar-me mais...
Leio:
...na sequência de mais uma visita muito recente ao famoso Museu do Louvre.
Uma visita que nunca fiz...nem sei se já farei...
Outra coisa em que não me ajeito nada:
selfie.
Não me habituo a isso...
Bom fim de semana, bjs
Já visitei o Louvre algumas vezes, tulipa.
EliminarDepois dos telemóveis e das selfies tornou-se algo irritante.
Nunca tirei uma selfie.
Não faz sentido.
Vejo a minha cara todos os dias.
E não vou impingi-la a terceiros.
Bfds, bjs
É o resultado da fama, nada mais.
ResponderEliminarA MONA ficou famosa tal e qual os Rolling Stones
Uma pintura apenas - te parece. ARTE - devia ser.
Mas para o mundo, é a FAMA. É a fama - não a arte - que querem capturar na selfie, associando-se a essa fama pela foto, tal como se tivessem apanhado um famoso roqueiro à saída de um concerto.
A Mona já não dá para ser contemplada ao vivo.
A menos que tenhas uma private tour.
Pergunto-me se muitas daquelas fotos não ficam com um montão de telemóveis em primeiro plano e o quadro bem lá ao fundo, Portuguesinha
EliminarObrigado. Seus emails me ajudaram muito.
ResponderEliminarMeu ex voltou e agora estamos mais felizes do que nunca. Adicionamos um novo membro à família (menino de 1 ano) 🙂
e estamos prontos para nos mudar para nossa nova casa.
obrigado. caso você tenha problemas em seu relacionamento, recomendo estas informações de contato ((templeofanswer@hotmail.co.uk / whatsapp 2348155425481))
Claudia Halltyuipa