Quando tenho poucas compras dou preferência ao automated self-checkout, só que sou eu que coloco as compras dentro dos sacos!
O problema com estes serviços é que as empresas não necessitam de tantos empregados... um grande problema. Um dos supermercados onde vou, Loblaws, tem 6 destas máquinas e apenas uma empregada para nos dar apoio quando é necessário; portanto a empresa poupa 5 salários.
É real, Catarina. Mas só é possível em sociedades onde impera o civismo. Está a imaginar esta solução noutros locais? O supermercado ia à falência em três tempos!
Tem efeitos no emprego? De certeza. E esse é o debate a encetar perante soluções deste tipo.
Este é o caminho para a extinção do homem? Aonde nos levará a tecnologia? O paradigma mudou: da máquina ao serviço do homem passámos ao homem ao serviço da máquina (?). Abraço.
Não sou tão pessimista, Agostinho. As pessoas passarão a desempenhar outras tarefas, até poderão vir a ter mais tempos livres. Mas serão sempre necessárias.
Para onde caminhamos? Esta é a questão que se me coloca quando vejo este tipo de "evolução". As aspas significam isso mesmo: será isto evolução? Ou será um retrocesso? A máquina a substituir o homem em todos os sectores, dos mais simples aos mais complexos é algo assustador em termos de futuro. O que nos restará? Um susto, isto!:( Beijinho.
Como respondi ao Agostinho, julgo que caminhamos para um novo paradigma, um novo mundo que muitos de nós talvez já nem vejamos. Mas onde o ser humano será sempre necessário e presente. Beijinhos
Caro Amigo Pedro Coimbra. Infelizmente - aqui - esta fantástica tecnologia não seria factível devido a engabelação de uma parcela significativa dos meus patrícios. Caloroso abraço. Saudações constrangidas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Como respondi à Catarina, só em sociedades com um nível de educação cívica elevado (que o Canadá e o Japão têm) fenómenos destes são possíveis, Amigo João Paulo de Oliveira. Aquele abraço
As novas tecnologias têm sempre prós e contras, papoila. Mas, se as afastarmos liminarmente, ainda voltamos às salgadeiras e largamos os frigoríficos. Bjs
Olá Pedro, eu aqui nunca passo pelas caixas automáticas nos centros comerciais, gosto da pessoa que está na caixa, sempre trocamos umas palavrinhas e as pessoas em geral são sorridentes !!! o que mais me espanta na tecnologia é elas (as clientes) serem tão magrinhas, ou seja não têm gordurinhas a mais ?!!! parece-me que a senhora leva um saco de plástico ?! será que é reciclável ?! boa semana Pedro Angela
Talvez por estar a ficar velho, estas tecnologias não me entusiasmam nadinha. São muito bonitas para a vista mas, em termos práticos, são o prenúncio de uma desestruturação social preocupante.
Concordo. Vou dar um exemplo: Mal posso esperar pelo dia em que os automóveis na estrada vão passar a se conduzir sozinhos. Pesquisem na net, já existem alguns e a ideia não é de todo difícil de implementar. Isso funciona para transportes de passageiros também. EU ADORARIA... Mas em termos sociais o que isso vai gerar é uma desestruturação. A começar pelo FIM da profissão de motorista. Centenas ou milhares de taxistas, de condutores de pesados, de mercadorias, de transportes...
Claro que se geram novos empregos. Mas a proporção é sempre muito desiquilibrada. Por cada um criado, e especilizado, existem 1000 que desaparecem.
O mundo está a evoluir para dispensar os humanos e meter máquinas no lugar. Querem que a natalidade suba mas... as pessoas nascem, crescem e depois fazem o quê??
Não podemos todos enveredar pela política! (único lugar onde existem robos de carne e osso e não metem os de metal).
A Audi e a BMW já estão a vender carros que são os percursores desses veículos que não necessitarão de condutor, Portuguesinha. Para já são só pequenos percursos. O que se prevê é que em 2025 já praticamente não haja veículos movidos a gasolina e que uma boa parte sejam veículos que dispensem o condutor. Uma nova realidade, um novo mundo.
Há invenções a roçar o inútil. Acho que desta vez criaram uma delas. Tudo muito bonito para dois ou três artigos... Mas quem vai ao supermercado, mesmo quando quer trazer pouco, acaba sempre trazendo mais do que precisa. Queria só ver a fila de pessoas com cestos na mão e quantos uma unica teria de trazer, esperar que o «buraquinho» ficasse livre, deixasse as compras cair para o saco (provavelmente não é uma boa ideia para vidros e assim). Bom, já estou a ser muito específica.
Adoro o Japão exatamente por isto. Fascina-me que eles inventem, ousem, achem que qualquer ideia é para por em prática. Em termos de tecnologia, adoro saber o que mais podem inventar :)
Mas esta invenção pareceu-me pouco útil em muitos sentidos. Até pensei que o pagamento seria mais rápido, por os artigos terem passado no scanner. Mas não me pareceu. E também fiquei sem saber se uma pessoa pode mudar de ideias e desistir de levar algum artigo para casa depois de o ter posto no scanner Kkkkk.
Fantástico! Isto é mesmo a sério ou é montagem?😄
ResponderEliminarQuando tenho poucas compras dou preferência ao automated self-checkout, só que sou eu que coloco as compras dentro dos sacos!
O problema com estes serviços é que as empresas não necessitam de tantos empregados... um grande problema. Um dos supermercados onde vou, Loblaws, tem 6 destas máquinas e apenas uma empregada para nos dar apoio quando é necessário; portanto a empresa poupa 5 salários.
É real, Catarina.
EliminarMas só é possível em sociedades onde impera o civismo.
Está a imaginar esta solução noutros locais?
O supermercado ia à falência em três tempos!
Tem efeitos no emprego?
De certeza.
E esse é o debate a encetar perante soluções deste tipo.
Este é o caminho para a extinção do homem? Aonde nos levará a tecnologia?
ResponderEliminarO paradigma mudou: da máquina ao serviço do homem passámos ao homem ao serviço da máquina (?).
Abraço.
Não sou tão pessimista, Agostinho.
EliminarAs pessoas passarão a desempenhar outras tarefas, até poderão vir a ter mais tempos livres.
Mas serão sempre necessárias.
Para onde caminhamos? Esta é a questão que se me coloca quando vejo este tipo de "evolução". As aspas significam isso mesmo: será isto evolução? Ou será um retrocesso? A máquina a substituir o homem em todos os sectores, dos mais simples aos mais complexos é algo assustador em termos de futuro. O que nos restará? Um susto, isto!:(
ResponderEliminarBeijinho.
Como respondi ao Agostinho, julgo que caminhamos para um novo paradigma, um novo mundo que muitos de nós talvez já nem vejamos.
EliminarMas onde o ser humano será sempre necessário e presente.
Beijinhos
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarInfelizmente - aqui - esta fantástica tecnologia não seria factível devido a engabelação de uma parcela significativa dos meus patrícios.
Caloroso abraço. Saudações constrangidas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Como respondi à Catarina, só em sociedades com um nível de educação cívica elevado (que o Canadá e o Japão têm) fenómenos destes são possíveis, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarAquele abraço
O cesto é fantástico! É tudo muito mais rápido mas claro, como tudo: tem prós e contras!
ResponderEliminarGostei.
bjs
As novas tecnologias têm sempre prós e contras, papoila.
EliminarMas, se as afastarmos liminarmente, ainda voltamos às salgadeiras e largamos os frigoríficos.
Bjs
Olá Pedro,
ResponderEliminareu aqui nunca passo pelas caixas automáticas nos centros comerciais, gosto da pessoa que está na caixa, sempre trocamos umas palavrinhas e as pessoas em geral são sorridentes !!!
o que mais me espanta na tecnologia é elas (as clientes) serem tão magrinhas, ou seja não têm gordurinhas a mais ?!!!
parece-me que a senhora leva um saco de plástico ?! será que é reciclável ?!
boa semana Pedro
Angela
Acredito que seja reciclável, Angela.
EliminarO cuidado com a Natureza, e a limpeza dos espaços públicos, são exemplares no Japão.
Talvez por estar a ficar velho, estas tecnologias não me entusiasmam nadinha. São muito bonitas para a vista mas, em termos práticos, são o prenúncio de uma desestruturação social preocupante.
ResponderEliminarPois é Carlos, o mesmo terá sido dito de muitas outras coisas sem as quais não imaginamos viver hoje em dia...
EliminarConcordo.
EliminarVou dar um exemplo: Mal posso esperar pelo dia em que os automóveis na estrada vão passar a se conduzir sozinhos. Pesquisem na net, já existem alguns e a ideia não é de todo difícil de implementar. Isso funciona para transportes de passageiros também. EU ADORARIA... Mas em termos sociais o que isso vai gerar é uma desestruturação. A começar pelo FIM da profissão de motorista. Centenas ou milhares de taxistas, de condutores de pesados, de mercadorias, de transportes...
Claro que se geram novos empregos. Mas a proporção é sempre muito desiquilibrada. Por cada um criado, e especilizado, existem 1000 que desaparecem.
O mundo está a evoluir para dispensar os humanos e meter máquinas no lugar. Querem que a natalidade suba mas... as pessoas nascem, crescem e depois fazem o quê??
Não podemos todos enveredar pela política! (único lugar onde existem robos de carne e osso e não metem os de metal).
KKkkk
A Audi e a BMW já estão a vender carros que são os percursores desses veículos que não necessitarão de condutor, Portuguesinha.
EliminarPara já são só pequenos percursos.
O que se prevê é que em 2025 já praticamente não haja veículos movidos a gasolina e que uma boa parte sejam veículos que dispensem o condutor.
Uma nova realidade, um novo mundo.
Adeus bichas de caixa...
ResponderEliminarGiro e ótimo...
Beijinhos
~~~~
Os japoneses são extraordinários, pioneiros nestas ideias, Majo.
EliminarO que eu admiro o povo japonês!
Beijinhos
Há invenções a roçar o inútil. Acho que desta vez criaram uma delas. Tudo muito bonito para dois ou três artigos... Mas quem vai ao supermercado, mesmo quando quer trazer pouco, acaba sempre trazendo mais do que precisa. Queria só ver a fila de pessoas com cestos na mão e quantos uma unica teria de trazer, esperar que o «buraquinho» ficasse livre, deixasse as compras cair para o saco (provavelmente não é uma boa ideia para vidros e assim). Bom, já estou a ser muito específica.
ResponderEliminarAdoro o Japão exatamente por isto. Fascina-me que eles inventem, ousem, achem que qualquer ideia é para por em prática. Em termos de tecnologia, adoro saber o que mais podem inventar :)
Mas esta invenção pareceu-me pouco útil em muitos sentidos. Até pensei que o pagamento seria mais rápido, por os artigos terem passado no scanner. Mas não me pareceu. E também fiquei sem saber se uma pessoa pode mudar de ideias e desistir de levar algum artigo para casa depois de o ter posto no scanner Kkkkk.
Abraço e bom fim de semana
Se bem percebo esta situação é só para pequenas compras, Portuguesinha.
EliminarOs japoneses são efectivamente um povo extraordinário.
Um abraço, Bfds