Tinha 15 anos na altura, João Menéres. E lembro bem esses anos. Assim como o eléctrico que o meu avô materno conduzia e os comboios onde trabalhou o meu avô paterno. Aquele abraço
Não sei se o comentário que fiz entrou mas vou repeti-lo. Gostei bastante de fazer este "mergulho" no passado com estas belas fotografias de Coimbra, fotografias de uma grande beleza. Um abraço e boa semana. Andarilhar || Dedais de Francisco e Idalisa || Livros-Autografados
Uma Coimbra que ainda recordo, Francisco. Tinha 15 anos, tinha acabado de mudar de um Colégio de Jesuítas para o Liceu D. Duarte. Aquele abraço, bom resto de semana
Caro Amigo Pedro Coimbra. Por Chronos, como o tempo urge. No ano de 1979 eu tinha 26 anos e também foi o ano do nascimento do meu filho primogênito, o Fernando Henrique de Oliveira. Como sabes cultuo sobremaneira tudo que está relacionado a memória e estas fotografias captaram e eternizaram momentos significativos do cotidiano da tua cidade de nascença. Fico cá a divagar se teus saudosos avôs materno e paterno eram - respectivamente - eram os condutores de um eléctrico e do comboio. Caloroso abraço. Saudações memorialistas. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
O meu avô materno conduzia eléctricos, Amigo João Paulo de Oliveira. O meu avô paterno trabalhava no caminho de ferro, não conduzia comboios. E perdeu o braço direito, decepado pelo comboio, ainda muito novo. Aquele abraço
Não sabia que Coimbra tinha elétricos. Ainda tem? Fui a Coimbra apenas uma vez por poucas horas por altura da queima das fitas mas não recordo de os ver.
Teve, Catarina, teve. Um deles, o 7 do Tovim, era conduzido pelo meu avô materno. Está a fotografia dele à frente do eléctrico, em tamanho gigante, num dos centros comerciais (no tecto do último andar) de Coimbra (o Fórum). Comovo-me sempre que lá vou.
Estive agora a passar lá um fim de emana , matando saudades.
Felizmente, a tricana estava já limpa, a ladeira do Quebra-Costas já é uma escadaria e , finalmente, pude maravilhar-me com o Mosteiro de Santa Clara, a Velha.
Ali ao lado do Mosteiro fica o Liceu onde fiz o décimo e décimo primeiro anos, São - o D. Duarte. E há ali uma casa que vende uns scones que são uma delícia! Bom Fevereiro
Há quase 38 anos, Pedro !!! ... Calculo quantas saudades ! Eu já tinha 38 anos ! Tinha estudado no Porto, mas ia, ou passava, pelo menos uma vez por ano por Coimbra e mantenho algumas recordações desse tempo , o tempo do "basófias" ! Uma boa colecção que mesmo a preto e branco e até por isso é "valiosíssima" ! :)
O Bazófias é agora o nome do barco que faz a volta no Mondego, Rui. A minha mulher e as minhas filhas foram fazer a volta entre Coimbra e Ceira no ano passado. Aquele abraço
Não sabia, Pedro. Certamente sabe que me referia ao Mondego, que de um fiozinho de água no Verão se enchia de tal modo no Inverno, que galgava tudo ! rsrs ... Daí o "basófias", a armar-se em grande ! eheh Abraço
Não conheço suficientemente Coimbra para fazer comparações, mas a avaliar pelo que se passa em Lisboa, não há alterações significativas... Que «atraso de vida»! Uma ótima coleção de fotos, para «mais tarde recordar»... Beijinhos, os primeiros do ano do galo de fogo. Que seja um bom ano e que haja chuva para amenizar o fogo.
Coimbra parou muito no tempo, Majo. Continua a ser a cidade dos estudantes e a viver à volta disso. Não chega, é preciso muito mais. Beijinhos
O Galo chegou com a novidade, que já nem é grande novidade, que este ano não haverá verdadeiramente Inverno. Depois digam que não há alterações climáticas... O Inverno mais quente desde 1955.
Ai as saudades!!! Não estudei em Coimbra - sou «supé-lisboeta, sei lá!» mas lembro-me bem desses transportes públicos bem antigos. Por essa época, ia a Coimbra todos os meses reunir com a Fernanda Mota Pinto no âmbito da orientação de estágio de professores...
O Paulo Mota Pinto foi meu colega de curso, Graça. Gente boa. Por esta altura tinha 15 anos e tinha entrado no Liceu D. Duarte ali logo à entrada de Coimbra, em Santa Clara.
O Ano do Galo começou com todas as tradições associadas ao Ano Novo Lunar. E com a novidade de termos tido o mês de Janeiro mais quente dos últimos 62 anos. Inverno, este ano, parece que nem vê-lo.
Uma excelente colecção! Infelizmente tenho frequentado Coimbra com alguma regularidade desde à 23 anos para cá, acredite que não teve grandes alterações.
Cheguei a Portugal em Dezembro de 1979 e só conheci Coimbra já nos anos 80. A caminho do norte e regresso o autocarro parava em Coimbra. Duas das vezes avariou e nas três horas que esperei conheci um pouco mais dessa bela cidade.
Acho que ao veres versus recordares esses tempos a saudade deve bater mais forte...ó se bate né Pedro?
Há coisas e pessoas que me trazem saudade, Fatyly. Outras, com toda a franqueza, nem um pouco, bom pelo contrário. Foi em Coimbra que nasci e vivi. Passei lá muito bons momentos, outros muito maus. Não esqueço uns nem outros. Beijocas, bfds
Muitos já não existem, Angela. Até aquele comboio vermemelho, que me levava à Lousã para ver o Rali de Portugal e que devia ser substituído por um metro de superfície.
Bom trabalho para conferir as alterações que entretanto se verificaram. 1979 parece-me que foi ontem mas, pensando bem, foi há uma vida e muita coisa mudou. Abraço.
Bela série de transportes em Coimbra é um importante documento e com muito interesse.
ResponderEliminarUm abraço.
Tinha 15 anos na altura, João Menéres.
EliminarE lembro bem esses anos.
Assim como o eléctrico que o meu avô materno conduzia e os comboios onde trabalhou o meu avô paterno.
Aquele abraço
Começou cedo a fotografar...
EliminarAs fotografias não são minhas, João Menéres.
EliminarQuem me dera ter este talento...
Fantásticas estas fotografias de Coimbra, foi um belo "mergulho" no passado.
ResponderEliminarNão sei se o comentário que fiz entrou mas vou repeti-lo. Gostei bastante de fazer este "mergulho" no passado com estas belas fotografias de Coimbra, fotografias de uma grande beleza.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar || Dedais de Francisco e Idalisa || Livros-Autografados
Uma Coimbra que ainda recordo, Francisco.
EliminarTinha 15 anos, tinha acabado de mudar de um Colégio de Jesuítas para o Liceu D. Duarte.
Aquele abraço, bom resto de semana
Espetacular, recordo os comboios, os eletricos e os autocarros. Tão, mas tão diferentes dos dias de hoje...
ResponderEliminarBeijinhos
Recordo todos estes cenários, Chic'Ana.
EliminarCom saudade?
Nem por isso.
Beijinhos
Excelente reportagem de tempos idos. Gosto muito destas fotos antigas que normalmente trazem boas memórias.
ResponderEliminarBeijos Pedro
Boas memórias, Manu?
EliminarAlgumas.
Outras nem por isso.
Foi uma época complicada.
Que não recordo com grande saudade, confesso.
Beijos
Memórias para recordar. Por aqui de vez em quando também há estes refrex de memórias...
ResponderEliminarAdoro
Kis:=}
Como se dizia no verso da canção, "recordar é viver", AvoGi.
EliminarBjs
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarPor Chronos, como o tempo urge.
No ano de 1979 eu tinha 26 anos e também foi o ano do nascimento do meu filho primogênito, o Fernando Henrique de Oliveira.
Como sabes cultuo sobremaneira tudo que está relacionado a memória e estas fotografias captaram e eternizaram momentos significativos do cotidiano da tua cidade de nascença.
Fico cá a divagar se teus saudosos avôs materno e paterno eram - respectivamente - eram os condutores de um eléctrico e do comboio.
Caloroso abraço. Saudações memorialistas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
O meu avô materno conduzia eléctricos, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarO meu avô paterno trabalhava no caminho de ferro, não conduzia comboios.
E perdeu o braço direito, decepado pelo comboio, ainda muito novo.
Aquele abraço
Não sabia que Coimbra tinha elétricos. Ainda tem? Fui a Coimbra apenas uma vez por poucas horas por altura da queima das fitas mas não recordo de os ver.
ResponderEliminarC
Teve, Catarina, teve.
EliminarUm deles, o 7 do Tovim, era conduzido pelo meu avô materno.
Está a fotografia dele à frente do eléctrico, em tamanho gigante, num dos centros comerciais (no tecto do último andar) de Coimbra (o Fórum).
Comovo-me sempre que lá vou.
Um portfólio interessante.
ResponderEliminarJá quase não me lembrava desta Coimbra assim...
Pedro, continuação de boa semana.
Abraço.
Ainda a recordo bem, Jaime Portela.
EliminarContinuação de boa semana.
Aquele abraço
Que maravilhosas fotografias, dá vontade de ter vivido nesse tempo.
ResponderEliminarUm tempo que teve coisas boas, outras nem por isso, Olivia.
EliminarPrefiro recordar as boas.
Estive agora a passar lá um fim de emana , matando saudades.
ResponderEliminarFelizmente, a tricana estava já limpa, a ladeira do Quebra-Costas já é uma escadaria e , finalmente, pude maravilhar-me com o Mosteiro de Santa Clara, a Velha.
Desejo bom Fevereiro, Pedro.
Ali ao lado do Mosteiro fica o Liceu onde fiz o décimo e décimo primeiro anos, São - o D. Duarte.
EliminarE há ali uma casa que vende uns scones que são uma delícia!
Bom Fevereiro
Coimbra não mudou muito, Pedro.
ResponderEliminarAquele abraço, meu amigo.
Infelizmente tenho que concordar, Ricardo :(
EliminarAquele abraço
Há quase 38 anos, Pedro !!! ... Calculo quantas saudades !
ResponderEliminarEu já tinha 38 anos ! Tinha estudado no Porto, mas ia, ou passava, pelo menos uma vez por ano por Coimbra e mantenho algumas recordações desse tempo , o tempo do "basófias" !
Uma boa colecção que mesmo a preto e branco e até por isso é "valiosíssima" ! :)
É bom recordar ! :)
Abraço !
O Bazófias é agora o nome do barco que faz a volta no Mondego, Rui.
EliminarA minha mulher e as minhas filhas foram fazer a volta entre Coimbra e Ceira no ano passado.
Aquele abraço
Não sabia, Pedro. Certamente sabe que me referia ao Mondego, que de um fiozinho de água no Verão se enchia de tal modo no Inverno, que galgava tudo ! rsrs ... Daí o "basófias", a armar-se em grande ! eheh
EliminarAbraço
Claro, Rui.
EliminarE é daí que vem o nome do barco.
Muitas tardes passei no Verão no Choupal na companhia da família!!
Aquele abraço
Não conheço suficientemente Coimbra para fazer comparações,
ResponderEliminarmas a avaliar pelo que se passa em Lisboa, não há alterações
significativas... Que «atraso de vida»!
Uma ótima coleção de fotos, para «mais tarde recordar»...
Beijinhos, os primeiros do ano do galo de fogo.
Que seja um bom ano e que haja chuva para amenizar o fogo.
Coimbra parou muito no tempo, Majo.
EliminarContinua a ser a cidade dos estudantes e a viver à volta disso.
Não chega, é preciso muito mais.
Beijinhos
O Galo chegou com a novidade, que já nem é grande novidade, que este ano não haverá verdadeiramente Inverno.
Depois digam que não há alterações climáticas...
O Inverno mais quente desde 1955.
Coimbra e as suas lições feitas recordações.
ResponderEliminarGostei da reportagem.
Um abraço, Pedro.
Os anos pós-revolução, António.
EliminarAinda com alguma confusão à mistura.
Aquele abraço
Ai as saudades!!! Não estudei em Coimbra - sou «supé-lisboeta, sei lá!» mas lembro-me bem desses transportes públicos bem antigos. Por essa época, ia a Coimbra todos os meses reunir com a Fernanda Mota Pinto no âmbito da orientação de estágio de professores...
ResponderEliminarBeijinhos lisboetas... :)
(E o Ano do Galo começou bem? Hope so...)
O Paulo Mota Pinto foi meu colega de curso, Graça.
EliminarGente boa.
Por esta altura tinha 15 anos e tinha entrado no Liceu D. Duarte ali logo à entrada de Coimbra, em Santa Clara.
O Ano do Galo começou com todas as tradições associadas ao Ano Novo Lunar.
E com a novidade de termos tido o mês de Janeiro mais quente dos últimos 62 anos.
Inverno, este ano, parece que nem vê-lo.
Beijinhos de um conimbricense em Macau
Uma excelente colecção! Infelizmente tenho frequentado Coimbra com alguma regularidade desde à 23 anos para cá, acredite que não teve grandes alterações.
ResponderEliminarBeijinho Pedro
Eu sei, Adélia.
EliminarCoimbra parou no tempo.
Infelizmente é essa a dura realidade.
Beijinhos
Cheguei a Portugal em Dezembro de 1979 e só conheci Coimbra já nos anos 80. A caminho do norte e regresso o autocarro parava em Coimbra. Duas das vezes avariou e nas três horas que esperei conheci um pouco mais dessa bela cidade.
ResponderEliminarAcho que ao veres versus recordares esses tempos a saudade deve bater mais forte...ó se bate né Pedro?
Beijocas e um bom fim de semana
Há coisas e pessoas que me trazem saudade, Fatyly.
EliminarOutras, com toda a franqueza, nem um pouco, bom pelo contrário.
Foi em Coimbra que nasci e vivi.
Passei lá muito bons momentos, outros muito maus.
Não esqueço uns nem outros.
Beijocas, bfds
Não imaginava tantos meios de transporte em Coimbra Pedro !
ResponderEliminarMuitos já não existem, Angela.
EliminarAté aquele comboio vermemelho, que me levava à Lousã para ver o Rali de Portugal e que devia ser substituído por um metro de superfície.
12 anos antes (1967) vivi lá durante 3 meses. Não era muito diferente, não
ResponderEliminarInfelizmente Coimbra parece que parou no tempo, Carlos.
EliminarBom trabalho para conferir as alterações que entretanto se verificaram.
ResponderEliminar1979 parece-me que foi ontem mas, pensando bem, foi há uma vida e muita coisa mudou.
Abraço.
Tinha 15 anos na altura, Agostinho.
EliminarLembro bem a Coimbra desses tempos.
Aquele abraço
Pois, já houve uma Coimbra assim, agora está cheia de envolventes circulares. Poderão ser úteis, mas esvaiu-se algum encanto.
ResponderEliminarAbraço
Fora da cidade, AC.
EliminarPorque lá dentro infelizmente muito pouco mudou.
Aquele abraço
79 foi um ano de más recordações, para mim.
ResponderEliminarAo olhar as fotos, ainda que não reconheça os locais, parecem-me fotos mais antigas.
No fundo, tudo são recordações, não é Pedro?
Beijinhos
Pela data em rodapé são todas de 18 de Maio de 1979, Janita.
EliminarO ano em que mudei de um colégio privado para um liceu público.
Beijinhos