1º Festival Internacional de Cinema de Macau
A sabedoria popular ensina-nos que "o que nasce torto tarde ou nunca se endireita".
Se esta pode ser a regra geral, como em todas as situações há excepções a essa regra.
Uma dessas excepções será o 1º Festival Internacional de Cinema de Macau que ontem chegou ao fim.
Depois do impacto que a imprevisível e intempestiva decisão de Marco Muller de se demitir da direcção do Festival teve, a poucos dias do início do Festival é bom recordar, o controlo de danos foi muito bem gerido e o certame acabou por ser um sucesso e por deixar aberto o apetite para futuras edições.
Participação variada, filmes, realizadores e actores que misturam os já consagrados com os que só agora se dão a conhecer, tudo a correr sobre rodas, sem grandes sobressaltos, com assinalável êxito.
Êxito que foi o que conheceram o realizador português Marco Martins e o actor Nuno Lopes, vencedores dos prémios de melhor realizador e melhor actor, respectivamente, com o filme São Jorge.
Êxito maior para El Invierno, uma produção franco-argentina, com Emiliano Torres como realizador, que conseguiu o prémio de melhor filme a concurso.
Foram dias de intensa exibição de filmes, de passadeiras vermelhas e glamour, de Macau falado por outras razões que não o inevitável Jogo.
Quando tanto se fala em diversificação económica, e tão pouco se vê fazer nesse sentido, são realizações como esta que podem contribuir definitivamente para esse desiderato e para dar outro brilho a esta cidade que é Região Administrativa Especial da China.
Ficamos todos à espera das próximas edições.
Viu algum filme?
ResponderEliminarNope :(
EliminarHow come?
EliminarHorários complicados e outros afazeres, Catarina.
EliminarHaverá outras oportunidades.
São Jorge? Melhor realizador e melhor ator?
ResponderEliminarBoa!. Parabéns aos dois.
Um abraço
Nuno Lopes repete o prémio de Veneza, Elvira Carvalho.
EliminarInfelizmente não esteve presente (compromissos profissionais).
Um abraço
É de realçar a importância cultural, e não só, da nossa presença a marcar a realização do 1• Festival Internacional de Cinema de Macau. Uma forma de perpetuar a nossa ligação, e a lembrança que dela resta, a esse território tão longínquo.
ResponderEliminarAbraço, Pedro.
Há muitas formas de o fazer, Célia.
EliminarAbraço
Folgo com que tenha corrido bem e espero que haja mais e , pelo menos, ao mesmo nível.
ResponderEliminarGosto de ver trabalhar Nuno Lopes, já o vi ao vivo no Dª Maria.
Ele não veio a Macau precisamente por estar a trabalhar numa peça teatral, São
EliminarFelizmente que este teve um final feliz e agora venham os próximos anos para vermos se o festival tem pernas para andar.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de boa semana.
Andarilhar
Essa é a minha expectativa, Francisco.
EliminarValeu, queremos mais.
Aquele abraço
Afinal, não foi tudo mau, Pedro.
ResponderEliminarAquele abraço.
Não, Ricardo, pelo contrário até correu bastante bem.
EliminarAquele abraço
Fico feliz por ter corrido bem e que fique o desejo de próximas edições =)
ResponderEliminarBeijinhos
É isso que todos queremos, Chic'Ana.
EliminarBeijinhos
Ainda há coisas boas na vida.
ResponderEliminarAbraço, Pedro.
Correu bem, António.
EliminarApesar dos percalços correu bem.
Aquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarIniciativa auspiciosa.
Caloroso abraço. Saudações cinéfilas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver, sem véus, sem ranços, com muita imaginação, autenticidade e gozo.
Que esperemos se repita, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarAquele abraço
É bom saber que em Macau não há só jogo e outros acontecimentos culturais, vão dando lugar de destaque a essa terra maravilhosa que bem merece.
ResponderEliminarBeijos Pedro
É essa a minha esperança, Manu.
Eliminarmais do que discurso oficial que realmente comecem a aparecer outras actividades, outros acontecimentos que coloquem Macau no mapa mundial.
Beijos
Que boa notícia, Pedro.
ResponderEliminar~~~ Beijinho ~~~~~
Neste caso foram só boas notícias.
EliminarUma falhazita ou outra é mais que normal para uma primeira edição.
Beijinhos