O tufão Kalmaegi foi até Hainão
O tufão Kalmaegi foi uma espécie de Lobo Macau que, chateado com Macau, soprou, soprou, fez uns estragos, provocou umas inundações, e resolveu ir até Hainão que tem mais espaço e umas praias bestiais (não faço referência a comer Capuchinhos Vermelhos que ainda corro o risco de ser acusado de algo do género obsceno/pornográfico).
As escolas encerraram, os serviços públicos também (só da parte da manhã porque o sinal 8 foi baixado para 3 antes das 14.30), a cidade esteve muito mais parada e muito mais alagada do que é hábito, sobrou o lixo, alguns incidentes e o chamado "rabo do tufão" (chuvas, ventos fortes e uma humidade tremenda) a lembrar que o Kalmaegi andou por aqui.
Num ano que o director dos serviços meteorológicos classificou como neutro (não é El Niño nem La Niña) e no qual se prevê que haja menos tufões do que é habitual nesta época do ano, ficamos à espera do próximo.
Tufão, que "tufinhos" já fomos tendo alguns.
É sempre assustador e mais vale prevenir do que remediar em termos de avisos/alertas! Julgo eu de que...
ResponderEliminarBeijocas
Tenho sempre o maior cuidado, Fatyly.
EliminarNão se desafia a natureza porque ela é sempre mais forte.
E cheia de surpresas.
A minha casa fica numa zona alta, bastante abrigada, e mal sinto a violência dos tufões.
Só no dia seguinte vejo os estragos e percebo se foi ou não violento.
Este foi um bocadinho.
Beijocas
Aqui choveu (muito), mas nada de alarmante (o alerta laranja rapidamente desceu para amarelo).
ResponderEliminarAbraço.
Ricardo,
EliminarEste tufão, não sendo um "tufinho", também não foi particularmente bruto.
E passou depressa e com pressa.
Aquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderEliminarAqui a estiagem continua.
Caloroso abraço! Saudações climáticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver!
Permanece içado o sinal 3 de tempestade tropical, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarO que é normal nestas circunstâncias
É o tal "rabo do tufão" a fazer sentir a sua força.
Um modo muito interessante e inteligente de descrever o itinerário do tufão.
ResponderEliminarNem todos têm poder descritivo com a dose de humor bem equilibrada.
Parabéns. Gostei imenso
Beijito da Gota
Gota de vidro,
EliminarO melhor mesmo é levar a vida com um sorriso nos lábios, não é?
Mesmo nas situações aparentemente mais complicadas.
Beijinhos
O Kalmaegi faz parte da história e, felizmente, os estragos não foram devastadores.
ResponderEliminarAbraço
Não, por acaso até foi um tufão algo "meigo", António.
EliminarHoje sentem-se os efeitos do dia seguinte - dia feio, chuva, vento, humidade.
Já estamos habituados.
Aquele abraço
Parece assustador, espero que não venha mais nenhum por aí.
ResponderEliminarEste ano parece que não, Gábi.
EliminarExactamente por ser um ano neutro.
Noutros anos, são vários.
Olá amigo
ResponderEliminarAqui fica o link
http://lagoreal.blogspot.com
Beijito da Gota
Vou copiar para ir visitar, Gota.
EliminarBeijinhos
Ainda bem que por cá não há tufões. Enfim... por enquanto.
ResponderEliminarA gente habitua-se, luísa...
EliminarAcho que morreria de medo!!
ResponderEliminarUma das vezes que fui fazer formação de professores à Madeira, houve um vendaval que me abriu durante a noite a janela do quarto de hotel e quase tive um ataque de pânico (eu tenho-os a sério...) a pensar que ia ficar "trancada" na Ilha se os voos fossem cancelados...
Essa sensação de ficar preso não existe, Graça.
EliminarPorque há uma ponte com um tabuleiro inferior coberto que permite a ligação Macau/Taipa e porque é possível sair à rua.
Não é conveniente, é arriscado, mas não é proibido.
São sempre momentos complicados. Fico feliz por estarem bem, desse lado :)
ResponderEliminarAbraço
Passou sem grande alarido, carpe diem to me.
EliminarAbraço
Só de pensar em tufões, mesmo que dos mais fracos, fico completamente arrepiada...
ResponderEliminarBeijocas
Nós, os que aqui vivemos, já estamos habituados, Teté.
EliminarNão é assim tão complicado como parece.
Beijocas
Assustador...eu tenho muito medo, tanto como o quanto gosto da natureza.
ResponderEliminarBeijinho e uma flor
Parece mais complicado do que efectivamente é, Adélia.
EliminarSe se tiver cuidado, se não se procurar a aventura, nem é assim grande problema
Beijinhos
~ Uma piada infeliz, na medida em que eu me dei ao trabalho de advertir a autora do blogue para não cair na vulgaridade. Os seus poemas não mereciam...
ResponderEliminar~ Cair no banal é fácil, criar com originalidade e intelecto é construir arte evoluída.
Não percebi, Majo.
EliminarA quem se refere?
E contra eles não há nada a fazer a não ser tomar as precauções habituais, não é verdade?
ResponderEliminarExactamente, Agostinho.
EliminarSem pânico