luís, É deste tipo de coisas que nos devemos lembra quando fazemos comparações absurdas entre a actualidade e o passado. Até por sentimento de gratidão para com quem nos permitiu chegar aqui. Votos de um bom dia também
Quando muitos defendem o salazarismo...eu mando ler o código civil e penal de 1939 ou 49...para ver o que foi esse horror e ver a actualidade apesar dos pesares dos pesares:)
A minha mãe ainda hoje fala disso, casou com o meu pai indo contra tudo e contra todos. O meu pai foi piloto de aviação civil e lembro-me também de falar que as hospedeiras não podiam casar...embora eu soubesse de dois casos que viviam em união de facto e depois já puderam casar. Hoje não sei nada delas. Viver uma ditadura é uma coisa...falar e defende-la com unhas e dentes só porque sim...é outra.
Há dois dias apanhei a notícia a meio: já foi lançado um livro sobre as leis absurdas do Estado Novo...e vou tentar ver se encontro tal livro e ouvi o autor a falar e não tomei nota:(
Dois mundos completamente distintos, ematejoca. E isso, com todos os problemas e todos os defeitos, é algo que não podemos esquecer, muito menos escamotear.
Sempre poderiam ficar para tias, não era? Estatuto supremo do pai da nação muito conveniente para a prática de virtudes públicas; e de pecados privados.
Como os tempos voaram e tudo é tão diferente na actualidade.
ResponderEliminarMoralidade...??? Bons costumes e rendimentos...???
Votos de um bom dia.
luís,
EliminarÉ deste tipo de coisas que nos devemos lembra quando fazemos comparações absurdas entre a actualidade e o passado.
Até por sentimento de gratidão para com quem nos permitiu chegar aqui.
Votos de um bom dia também
Quando muitos defendem o salazarismo...eu mando ler o código civil e penal de 1939 ou 49...para ver o que foi esse horror e ver a actualidade apesar dos pesares dos pesares:)
ResponderEliminarA minha mãe ainda hoje fala disso, casou com o meu pai indo contra tudo e contra todos. O meu pai foi piloto de aviação civil e lembro-me também de falar que as hospedeiras não podiam casar...embora eu soubesse de dois casos que viviam em união de facto e depois já puderam casar. Hoje não sei nada delas.
Viver uma ditadura é uma coisa...falar e defende-la com unhas e dentes só porque sim...é outra.
Há dois dias apanhei a notícia a meio: já foi lançado um livro sobre as leis absurdas do Estado Novo...e vou tentar ver se encontro tal livro e ouvi o autor a falar e não tomei nota:(
Beijocas
São exemplos destes que nos permitem perceber o que era o antes e a diferença brutal para o actual, Fatyly.
EliminarAté parece mentira
Beijocas
~ Parece anedota!
ResponderEliminar~ O polvo tudo controlava!
~ ~ ~ Beijinhos. ~ ~ ~
Até impressiona, Majo.
EliminarHoje em dia parece-nos impossível que coisas destas tenham acontecido.
Beijinhos
Não sou desse tempo, mas sabia disso. E de outras barbaridades que eram lei nessa época! Enfim...
ResponderEliminarO mais aviltante é que isto era LEI, Graça.
EliminarParece mentira.
Quando conto isso nas tertúlias com jovens, eles nem querem acreditar. Tenho de lhes mostrar a prova e é um gozo vê-los de olhos esbugalhados :-)
ResponderEliminarNão me surpreende, Carlos.
EliminarIsto é mesmo inacreditável
E é só um exemplo.
Venham lá os saudosistas.
Já conhecia e estava convencida que tinha lido aqui.
ResponderEliminarSão exemplos como estes que nos permitem perceber o que era o antes e a diferença brutal para o actual como o Pedro diz e muito bem.
Podemos não ter dinheiro, mas LIBERDADE temos!
Dois mundos completamente distintos, ematejoca.
EliminarE isso, com todos os problemas e todos os defeitos, é algo que não podemos esquecer, muito menos escamotear.
Não é do meu tempo.
ResponderEliminarNo comments.
Também não é do meu tempo, António.
EliminarO que não me impede de dizer que os deuses devem estar loucos!!
Sempre poderiam ficar para tias, não era? Estatuto supremo do pai da nação muito conveniente para a prática de virtudes públicas; e de pecados privados.
ResponderEliminarDos pecados privados é que se fala pouco Agostinho.
EliminarE, quando se fala, é muito baixinho.