Com toda esta publicidade o segredo já se perdeu... Podem inventar outro melhor e que se mantenha segredo. Recordo o meu pai que para guardar alguns dos parcos valores que possuía aproveitou uma pia de pedra onde já tinham guardado azeite. Foi o seu cofre nos últimos anos.
luis, Nos meus tempos como advogado, um dos casos mais hilariantes que apanhei, e apanhei alguns, foi o de um tipo que estava acusado de já nem sei quantos crimes de furto. Que ele confessou todos. Na audiência, com umas largas dezenas de testemunhas, umas das testemunhas, já mais de duas horas depois de a audiência ter começado, quando foi chamada, pediu para, entes de prestar declarações, falar com o juiz. Depois de falar com o juiz, este chamou-me a mim e ao delegado do Ministério Público e comunicou o que, a seguir, teria de ser comunicado ao Tribunal - as jóias supostamente furtadas à testemunha em causa, tinham sido encontradas. Tinha sido o marido (salvo erro, foi o marido) que tinha escondido tudo dentro de umas galochas e tinham-se esquecido. Só quando precisaram de utilizar as galochas novamente é que descobriram as jóias. O tipo, que tudo tinha confessado e que estava calado até ali, desata então a berrar que tinha confessado tudo porque a polícia o tinha torturado. Uma tourada das antigas e a audiência teve de ser interrompida por ali. Aquele abraço!
Estou a falar a sério, Pedro ! Todas as semanas há um ou outro caso de assaltos violentos a residências de idosos, deixando-os muito maltratados ou mortos e a casa toda virada do avesso ! :((( Está a tornar-se muito perigoso, por cá, o facto de se pensar que os "velhinhos" levantaram o seu dinheiro do banco e o esconderam em casa ! :((( Abraço ! .
Janita, Aquela audiência de julgamento foi épica. A dada altura, entrou um antigo professor meu, muito totó, que vinha com um ar ainda mais infeliz do que era hábito. Tinha sido uma das vítimas do tipo. Quando chegou a casa, o assaltante estava lá dentro. Armado e a roubar o que podia. Quando viu o meu prof. a antraz em casa, mandou-o deitar no chão e contar até 100 que era para ele ter tempo de fugir. O prof contou para aí ate 20 e veio à porta para pedir socorro. Quando chegou a porta, estava o assaltante à espera dele e a dizer, de arma apontada - eu disse para contar até 100!!!!! A cara de triste do pro, o episódio, deram origem a nova gargalhada colectiva e a nova interrupção :))) Hilariante!!!! Beijinho e votos de bfds
Com toda esta publicidade o segredo já se perdeu...
ResponderEliminarPodem inventar outro melhor e que se mantenha segredo.
Recordo o meu pai que para guardar alguns dos parcos valores que possuía aproveitou uma pia de pedra onde já tinham guardado azeite.
Foi o seu cofre nos últimos anos.
luis,
ResponderEliminarNos meus tempos como advogado, um dos casos mais hilariantes que apanhei, e apanhei alguns, foi o de um tipo que estava acusado de já nem sei quantos crimes de furto.
Que ele confessou todos.
Na audiência, com umas largas dezenas de testemunhas, umas das testemunhas, já mais de duas horas depois de a audiência ter começado, quando foi chamada, pediu para, entes de prestar declarações, falar com o juiz.
Depois de falar com o juiz, este chamou-me a mim e ao delegado do Ministério Público e comunicou o que, a seguir, teria de ser comunicado ao Tribunal - as jóias supostamente furtadas à testemunha em causa, tinham sido encontradas.
Tinha sido o marido (salvo erro, foi o marido) que tinha escondido tudo dentro de umas galochas e tinham-se esquecido.
Só quando precisaram de utilizar as galochas novamente é que descobriram as jóias.
O tipo, que tudo tinha confessado e que estava calado até ali, desata então a berrar que tinha confessado tudo porque a polícia o tinha torturado.
Uma tourada das antigas e a audiência teve de ser interrompida por ali.
Aquele abraço!
A primeira vez que vi foi no estupendo "Eixo do Mal", mas pensei ser brincadeira.
ResponderEliminarUm dia destes vi uma entrevista com quem teve a ideia e a pessoa que está a comercializar os colchões: estão a ter um sucesso enorme.
Haja imaginação , rrss
Que o seu fim de semana seja muito bom, Pedro.
É isso mesmo, São - haja imaginação!!
ResponderEliminarVotos de um óptimo fim-de-semana!
eheheh... e se consta e a moda pega ?! rsrs... Lá continuará a aumentar a onda de assaltos ! :((
ResponderEliminar:)))
Abraço e bfds ! :))
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EliminarMas é mais complicado roubar colchões, Rui :)))
Aquele abraço e votos de bfds
Estou a falar a sério, Pedro !
EliminarTodas as semanas há um ou outro caso de assaltos violentos a residências de idosos, deixando-os muito maltratados ou mortos e a casa toda virada do avesso ! :(((
Está a tornar-se muito perigoso, por cá, o facto de se pensar que os "velhinhos" levantaram o seu dinheiro do banco e o esconderam em casa ! :(((
Abraço !
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A minha mãe estava ontem a contar-me o caso daquele fulano que matou e esquartejou a mãe :((
EliminarAo que chegámos, Rui! :((
Bom fim de semana, Pedro.
ResponderEliminarAquele abraço.
EliminarBom fim de semana, António.
Aquele abraço!
Julgava que era brincadeira (com um pouco de humor negro à mistura), mas pelos comentários já percebi que não. E esta, hein?!?
ResponderEliminarBeijocas e bom fim de semana!
EliminarHá ideias para tudo, Tete :)))
O meu pai enterrava o dinheiro dentro de uma lata, ainda não existiam destes cofres!
ResponderEliminarBom fim de semana Pedro junto daqueles que ama
beijinho e uma flor
EliminarEstes colchões são uma inovação, Adelia.
Coisa recente :)))
Beijinho e votos de bfds para si e para o Rodrigo
Pedro, mí colchón, mi tesoro...))
ResponderEliminarColchões anti roubo...Se a moda pega, lá vão os bancos à vida!!
Beijinhos e excelente fim de semana, Pedro!
PS: Achei imensa piada à história verídica das jóias guardadas nas galochas!!:))
EliminarJanita,
Aquela audiência de julgamento foi épica.
A dada altura, entrou um antigo professor meu, muito totó, que vinha com um ar ainda mais infeliz do que era hábito.
Tinha sido uma das vítimas do tipo.
Quando chegou a casa, o assaltante estava lá dentro.
Armado e a roubar o que podia.
Quando viu o meu prof. a antraz em casa, mandou-o deitar no chão e contar até 100 que era para ele ter tempo de fugir.
O prof contou para aí ate 20 e veio à porta para pedir socorro.
Quando chegou a porta, estava o assaltante à espera dele e a dizer, de arma apontada - eu disse para contar até 100!!!!!
A cara de triste do pro, o episódio, deram origem a nova gargalhada colectiva e a nova interrupção :)))
Hilariante!!!!
Beijinho e votos de bfds
Afinal, a vida de jurista não é tão sensaborona quanto eu imaginava. Eheheh
EliminarBeijinho:))
EliminarA minha, em alguns momentos, não foi, Janita.
A vida de advogado.
A de jurista tem sido muito boa.
Beijinho
Quando comecei a ver o clip achei que era brincadeira... No fundo é só uma reinvenção :)
ResponderEliminarSinal dos tempos, luisa :)))
EliminarMas estes colchões existem mesmo? A ser comercializados? Uau!
ResponderEliminarE não é que existem mesmo??!! :))
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