Patriotismo, amor à Pátria

 

A mensagem clara chega da Assembleia Nacional Popular – é absolutamente inegociável a necessidade de ter patriotas, pessoas que amem a Pátria, nos altos cargos da Administração e Governo das duas regiões administrativas especiais.

Recebida a mensagem começam as interrogações, as dúvidas.

O que é e quem é patriota? Como é que se determina quem é que ama a Pátria?

Fica o meu pequeno contributo para a discussão, para a densificação dos conceitos.

Se bem percebo, o que se pretende é até muito simples – não se vai tolerar mais que os dois sistemas sejam utilizados como plataforma para atacar o País.

Nem que sejam abusadas as liberdades de que gozam para profanar e destruir símbolos nacionais, de soberania.

Só os idiotas não perceberam que o axioma começava no País.

Sem País não haveria nunca dois sistemas.

Foi assim que Deng Xiaoping imaginou o conceito com o objectivo claro e assumido de reunificar a grande nação chinesa.

Só os ignorantes não entenderam o óbvio.

Mais simples ainda – o País não vai tolerar mais o que se passou em Hong Kong ou sequer algo semelhante.

Fica o meu sentido agradecimento aos “democratas” de Hong Kong pela sua “luta”.

E ao Executivo de Hong Kong por se ter revelado incompetente e incapaz de engavetar uma cambada de rufias criminosos em devido tempo.