A semana na gaiola das malucas
One Flew over the Cuckoos Nest, a semana no Planeta Terra.
- Rússia e Estados Unidos comprovadamente Estados terroristas.
Os russos a levar a cabo operações de sabotagem um pouco por todo o território europeu, os americanos a abaterem pessoas em alto mar, inclusivamente assassinando sobreviventes a primeiras tentativas.
Assassinatos comprovadamente levados a cabo por agentes russos na Europa com recurso a armas químicas.
- O narcisismo levado ao ridículo.
Se Trump se dignou receber com pompa e circunstância o Nobel da FIFA, depois de ter sido o primeiro presidente em funções na história dos Estados Unidos a fazer constar o seu nome num edifício federal; Putin, do alto da sua soberba e arrogância, ameaçava a Europa com uma invasão em larga escala, a qual seria rápida e eficaz, bem diferente da acção benevolente que tem levado a cabo na Ucrânia.
Algo que nem bárbaros, romanos, Napoleão, Hitler, alguma vez conseguiram.
- A Índia recebia Putin, enquanto vai sugando o seu petróleo barato, mas resistia a alianças com alguém visto como muito alinhado com o vizinho chinês que tanta desconfiança provoca no sub-continente indiano.
- Donald Trump mandava assassinar sumariamente supostos traficantes de droga, enquanto assinava com a mesma mão o perdão a um comprovado e condenado barão da droga.
- O mesmo Donald Trump que falava da suposta decrepitude da civilização europeia a partir de um país com 250 anos de História e actualmente mergulhado num período de profundo anedotário a nível internacional.
- Uma sondagem realizada a nível europeu mostrava uma larga maioria dos cidadãos convictos que uma guerra convencional com a Rússia está próxima.
- O Canadá entrava em acordo com os europeus para uma estratégia de defesa e de gastos militares comuns e mais eficazes.
- O documento de acção estratégica americana admitia formalmente pela primeira vez a intenção de interferir em eleições europeias favorecendo forças políticas alinhadas com o trumpismo.
- Na Europa discutia-se a participação no Festival da Eurovisão por causa de Israel e da Palestina.



Por quanto tempo os europeus continuarão ajoelhando-se diante de Donald Trump?
ResponderEliminarJá ontem era tarde para mandar esse doido varrido à merd@
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