Proibido ser preto e viver nos Estados Unidos

  

O terror branco está bem vivo nos Estados Unidos.

Seja a Administração Democrata ou Republicana, o estigma da cor, o proibido ser preto, está sempre lá.

Agora foi em Buffalo que um assassino estúpido resolveu matar o maior número possível de negros porque quer uma América só para descendentes de europeus.

O cretino, que não consegue perceber que se encontra num solo de índios, não de europeus, quer devolver a terra àqueles que nunca foram os seus proprietários.

A América racista, caucasiana, armamentista, está sempre lá.

E enquanto for possível um garoto imberbe comprar uma caçadeira livremente, mesmo depois de publicamente ter sinalizado distúrbios de personalidade, vai distribuindo constantemente o grotesco e o terror para o resto do Mundo.

O assassino foi preso depois de orgulhosamente ter exibido a sua carnificina ao vivo e em directo.

E voltou a gritar altivo (já o tinha feito anteriormente) que a América é para os descendentes dos europeus.

A ideologia nacionalista branca está bem viva nos Estados Unidos.

A par com a proibição de ser preto.

Mas também asiático, indiano, tudo o que seja diferente da raça ariana que os novos nazis sonham domine o Mundo.

Tristes estúpidos sem perdão nem redenção.