Nunca o Dia da Europa terá feito tanto sentido
A comemoração do Dia da Europa terá tido este ano um significado especial.
E nunca terá feito tanto sentido.
A Europa da liberdade, dos valores, do respeito pelo outro, por opinião diferente, do Estado de Direito, da Democracia, faz hoje mais sentido que outrora.
Porque, ao contrário do que era dado por adquirido, será sempre susceptível de ser atacada.
Por dentro, por aqueles que apostam na sua implosão e ainda assim são tolerados no seu seio; e de fora, por aqueles que não conseguem perceber o significado de liberdade e democracia.
A Europa civilizada, o berço do Iluminismo, do Renascimento, da Cultura, da Liberdade, é cada vez mais um farol num Mundo às escuras.
Uma guerra estúpida, levada a cabo por um tirano assassino, apoiado por outros tiranos assassinos, só veio cimentar a ideia da absoluta necessidade de uma Europa dos valores cada vez mais presente.
Liberdade, Igualdade, Fraternidade, têm de ser cada vez mais cultivadas e exaltadas.
Por muito que os príncipes das trevas teimem em se mostrar, os que amam a vida e a liberdade devem continuar a celebrar os seus valores e a lutar por eles todos os dias.
E a relembrar o Dia da Europa no que ele tem de mais significativo.
“O Dia da Europa marca o aniversário da histórica "declaração Schuman" – 9/maio/1950 - que lançou a ideia de uma nova cooperação política na Europa para que a guerra entre as nações da Europa fosse impensável.” Realço “impensável”.
ResponderEliminar“Tropas russas usam violação como "instrumento de guerra" na Ucrânia.” - Sinto-me totalmente revoltada e totalmente inepta na minha capacidade de simples cidadã de um país que já está a fazer o seu melhor...
Já nem sei o que pensar de António Guterres... acho-o uma figura apagada, sem garra... Um representante da ONU, que no dia em se encontra com Putin, os russos atacam de novo Kiev... o que revela, mais uma vez, como Putin está intimidado pela ONU...
Estou a escrever um comentário de retalhos, eu sei...
Os russos atacaram Kiev quando Guterres estava lá, Catarina.
EliminarPutin não respeita NINGUÉM.
Teme Xi Jinping, respeitava (um pouco) Merkel.
Mais ninguém.
Por isso é que insisto que qualquer solução passa pelo afastamento dele.
Seja como for.
Sim, era a ele que me referia.
EliminarVi a parada militar e a expressão facial do carniceiro deu-me a sensação de ódio e sem qualquer respeito pelo seu semelhante.
ResponderEliminarOxalá que termine com o extermínio de muitos déspotas.
Beijos e um bom dia
PS: Pedro o link deste teu espaço logo no começo em vez de um cadeado tem um "triângulo com um ? Inseguro ". vê lá talvez tenhas que correr o antivírus ou algo do género.
Vou ver que raio se passa com o Blogger.
EliminarNão percebo.
Beijos
Há coisas que em pleno século XXI não fazem sentido, como esta guerra estupida que cheira a um passado que se quer ver morto e enterrado e só ressuscitado por um louco que devia de estar internado num hospício
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Se calhar mais que isso, Francisco...
EliminarUm abraço, boa semana
Os cidadãos da União, 72 anos depois da assinatura da “Declaração Schuman”, foi criado para se viver em paz e os cidadãos se moverem livremente pelos 27 países que integram a União, em condições de segurança e com acesso generalizado à justiça, por isso me custa tanto ver que um carniceiro continue a atentar e a violar os direitos que tanto prezamos.
ResponderEliminarNeste momento a Europa treme e não se sabe o que nos pode acontecer amanhã.
Beijos
Com Putin não é de esperar nada de bom, Manu.
EliminarMas ele já baixou o tom.
Não esperava tanta união a Ocidente.
Beijos
Bem verdade o que acaba de escrever.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Boa semana, Isa Sá.
EliminarSim, que pelo menos, esta bárbara invasão da Ucrânia sirva para unir a União Europeia.
ResponderEliminarBoa semana
E para fazer a União Europeia perceber de uma vez por todas que uma política de segurança e defesa comum também é necessária.
EliminarBoa semana
Sim também isso.
EliminarPermito-me sugerir-lhe a leitura do texto de um jornalista português do Publico que respondeu em tribunal por ter escrito sobre sobre a extrema-direita europeia, incluindo a portuguesa, que publiquei no Facebook.
Tudo de bom
Vou procurar, São
EliminarCom tudo isto choremos pela Ucrânia que está em ruínas e com milhares de mortos e desalojados.
ResponderEliminarAbraço
Porque aquele porco assassino resolveu que sim.
EliminarMaldito!
Abraço
Eu, EUROPEIA, lamento que a Europa esteja tão dividida e dependente dos Yankees. Acredito mais nas ideias de Emmanuel Macron do que no governo alemão — uma colónia americana.
ResponderEliminarContinuação de problemas com os comentários.
Uma anónima das margens do Reno.
Eu já mexi e remexi, Teresa.
EliminarConfesso que não sei o que mais fazer.
Afaste-se o homem (Putin)!!!
ResponderEliminarDescubram-se as verdades (todas)!!!
Se assim for/fosse, quantos milhões ficariam de boca aberta?
Um abraço, Pedro.
António, a verdade aliada à mentira é o prato do dia.
EliminarFalta de lucidez política e sentido da realidade a 86% do povo alemão. Admiro muito o chanceler alemão que se recusa visitar Kiev, apesar dos insultos que recebe do embaixador ucraniano em Berlim. Um insolente com raízes nazistas.
Será muito difícil averiguar seja o que for num cenário de guerra.
EliminarÉ impossível averiguar seja o que for com um assassino no poder em Moscovo.
Quem invadiu um país soberano foi Putin.
Quem está a combater num país soberano é a Rússia.
FACTOS.
Teorias poderá haver muitas.
Mas têm pouco ou nenhum valor quando há inocentes a morrer.
Politicamente estamos realmente um pouco afastados, Pedro, mas no amor pelo nosso querido dragão somos aliados. Bibó o Puerto 💙
EliminarEnfim... sem comentários
ResponderEliminarespero que estejas bem e tbm a Família
fiz agora mesmo um post aqui:
http://meusmomentosimples.blogspot.com/
Para não pensar muito no que está a acontecer, pois ver as notícias deixa-me com a tensão alta, vou recordando os meus momentos felizes, beijinho
Beijinho
EliminarBom, parece que já toda a gente disse tudo.
ResponderEliminarDeixo um abraço e votos de boa saúde.
Um abraço, saúde, Elvira
EliminarAqui de longe estamos lamentando muito tudo isso. Que a paz se restabeleça logo!
ResponderEliminarEstou com um novo blog, uma nova proposta, te convido a conhecer e me seguir por lá, abraços! ;) https://botecodasletras2.blogspot.com/
A paz vai demorar.
EliminarE ser difícil e dolorosa.
Imprescindível sentir-se europeu, só assim conseguiremos essa união tão necessária, ainda mais em situações como a que estamos a presenciar na Ucrânia. LIBERDADE, bonita palavra quando bem exercida.
ResponderEliminarNão posso compreender esta guerra tão cruel em pleno século XXI. Um País invade outro, começa a destrui-lo e ninguém reage na sua ajuda duma maneira potencial: ainda bem que pelo menos se está a atuar humanamente e militarmente.
Oxalá acabe.
Forte abraço de vida
Como e quando são as dúvidas, Duarte.
EliminarComo vai acabar e quando vai acabar este maldito conflito.
Forte abraço
Não publicou nada ontem, Pedro? Não vejo nada nas atualizações e vim aqui confirmar. Como não é hábito falhar um dia...
ResponderEliminarOntem foi dia de “pousio”, Catarina:))
EliminarOlá, Pedro, concordo inteiramente com o teu ótimo texto.
ResponderEliminarA Democracia acima de tudo, depois da paz.
Grande abraço.
Ainda há muito boa gente que não sabe o significado de ambas, Pedro Luso.
EliminarGrande abraço
Boa noite Pedro. Parabéns pelo seu trabalho e lembrança de um tema forte e atual.
ResponderEliminarEspero que a Europa unida impere, e que se aja com seriedade e determinação, porque os populistas são muitos e receio os próximos anos.
ResponderEliminarQuanto à Ucrânia, dá-nos um bom exemplo do que é defender o seu país Oxalá esta maldita guerra acaba depressa.
Maria Araújo