Comparações descabidas
O combate à epidemia provocada pelo novo coronavírus, o Covid-19, está a trazer à tona o melhor e o pior das pessoas.
O melhor, a capacidade de auxiliar o seu semelhante, de partilhar, de agregar força e vontade num combate que se quer conjunto e sem quartel.
O pior, precisamente o oposto, o egoísmo, a ganância, o sentir-se bem rebaixando o outro.
Neste último aspecto confesso que já me cansam e irritam as comparações descabidas que vejo e ouço todos os dias.
Será mesmo necessário para nos sentirmos melhor dizer que os outros estão/são muito piores?
Sempre gostei de pessoas que procuram bons exemplos e tentam copiar no possível esses bons exemplos.
E sempre procurei afastar-me de quem aponta o vizinho a dedo para se poder vangloriar.
O que, nos tempos que vivemos, é até uma atitude profilática.
E bem precisamos de ser positivos e de bons exemplos.
ResponderEliminarum beijinho e um bom dia (imagino que agora que me vou deitar estará a começar aí a terça-feira)
Já me irrito quando ouço falar de quem está pior.
EliminarO que é que isso interessa??
Beijinho (sim, estamos a começar o dia)
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Que combatamos a esse mal nos unindo!
ResponderEliminarjuliamodelodemodelo.blogspot.com
E a única forma de enfrentar este problema.
EliminarNão é necessário, mas é o que acontece quando as pessoas rebaixam as outras.... uma forma de se mostrarem superires quando não o são.
ResponderEliminarEstá a referir-se a algum caso específico ou a algum grupo? Não compreendi.
Pessoas e países, Catarina.
EliminarQue só se sentem bem quando apontam outros a dedo.
Se serem capazes de fazer auto-avaliação.
A única coisa que eu queria ouvir era que a humanidade tinha conseguido ultrapassar esta provação sem muito mais mortes do que as que se registaram que já não são poucas.
ResponderEliminarAbraço e saúde
É inevitável haver mais até se entrar na curva descendente e na estabilização, Elvira Carvalho.
EliminarAbraço
O meu maior desejo é exactamente o que a Elvira Carvalho quer‼️
EliminarSaudações e saúde para ambos e respectiva famílias 🍀
O desejo de todos, Teresa.
EliminarLá chegaremos.
Terrivel pensar que ainda estamos no principio desta batalha...
ResponderEliminarQue aprendamos uns com os outros.
(E haverá sempre quem fuja, e o ataque é das melhores fugas.)
Mais umas semanas até a situação estabilizar.
EliminarFoi assim na China e na Coreia.
Bom dia:- Sempre foi assim e sempre assim será. Falando dos outros, até parece, que aliviamos e mostramos ser melhores. Não somos. Os outros trabalham arduamente como nós - os responsáveis pela área da saúde - trabalham. Ninguém é melhor que ninguém.
ResponderEliminarA verdade é que estamos a passar por uma Pandemia terrível, mortal, que mexeu e mexe com a vida e liberdade de toda a gente. Que DEUS na sua enorme piedade se lembre das pessoa que em todo o mundo estão a sofrer de forma trágica.
.
Uma feliz Terça-Feira
Quando nos sentimos bem apoucando o outro há algo de muito errado connosco.
EliminarEu tb vejo certos pontos de vista que parece que mais ninguém vê.
ResponderEliminarPor exemplo: quando alguém se dá ao trabalho de filmar com o telemóvel um grupo de pessoas a tirar rolos de papel higiénico de uma palete de supermercado e põe-se a rir ou a contar piadas. O que vejo é um indivíduo mal formado. Se quer repreender a situação, que o faça com educação e não a achar-se superior quando, se calhar, no dia anterior era ele que estava a açambarcar o mesmo produto.
Isso são cobardes e exibicionistas, não têm outra qualificação.
EliminarBom dia
ResponderEliminarInfelizmente há sempre aquelas pessoas que se acham as mais sabidas e que o que dizem é o que é verdadeiro .
Já nos basta o desespero que temos , quanto mais ter de aturar os intelectuais do momento .
JAFR
Não os aturo, Joaquim Rosario, afasto-me.
EliminarJá dei!
Também nunca gostei desse tipo de comparações... Em vez de comparar, devemos focar-nos no combate ao problema.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
A mim irritam-me.
EliminarTenho imensa pena dos italianos e dos espanhóis; não sabemos se não iremos viver um período idêntico. Há muita gente a morrer e a sofrer ; e profissionais que acusam um cansaço desmedido. Não me cai bem que se apontem os dois países como diletantes e como se sejam culpados do que sofrem. O que interessa agora a culpa? É agir e ajudar no que for possível. Se Portugal tivesse sido o primeiro país europeu a ficar contagiado agiria diferente? Sabemos que não. É só um exemplo.
ResponderEliminarPrecisam de auxílio, de ajuda urgente.
EliminarO tempo para puxar orelhas será depois.
Não adianta culpar, neste momento terrível que vivemos o importante é unir.
ResponderEliminarBjs Pedro
Esta é mesmo uma guerra mundial, Manu.
EliminarCom um inimigo complicado, traiçoeiro.
Bjs
De que adianta a culpabilização? O momento precisa de muita coisa menos de uma procura quase constante de culpados.
ResponderEliminarPrometi a mim mesmo não abordar o actual contexto, de forma directa, lá no meu casarão. Estou a conseguir com a colaboração que me apraz registar, de quem me lê e me dá o privilégio de comentar.
Saibamos ser dignos!
Um abraço
Dizia um grande vulto da cultura macaense - “até na merd@ há que ter dignidade”.
EliminarCada vez mais concordo com ele, António.
Aquele abraço
Subscrevo cada palavra! Beijinho.
ResponderEliminarBeijinho, Graça.
EliminarVoltou à blogosfera?
Vou espreitar.
Concordo na totalidade com o que escreveu!
ResponderEliminar-
Primavera assombrada...
-
Campos vazios em prosas floridas
Vai tudo ficar bem
Beijos e uma excelente tarde
Beijos, Cidália Ferreira
EliminarUm tema muito oportuno!
ResponderEliminarAqui se vê a caridade e o cinismo... Voltarei
Estamos aqui :) http://dizmecomochegasteaqui.blogspot.com/
Bj
Bjs, Mila Noronha
EliminarEu julgo que as comparações não têm necessariamente más intenções subjacentes. Por exemplo, quando se compara o que se está a passar nalguns países da Europa com aquilo que se está a passar na China e sobretudo na Coreia do Sul, é inevitável questionarmo-nos porque é que as taxas de mortalidade são tão mais elevadas na Europa, em termos comparativos. Não se trata de querer elevar ou rebaixar ninguém, apenas de tentar perceber como é que poderemos minimizar os efeitos desta pandemia.
ResponderEliminarEu estou a pensar ao contrário, Afonso de Portugal.
EliminarQuando daqui se aponta para a Europa.
Para quê?
Vamos é trabalhar em conjunto.
Todo aquele que se julga ser tão sábio. Não aceita ordens de ninguém. Mete os pés no charco. Só para reclamar e dizer mal é que mais habilidade tem.
ResponderEliminarContinuação de boa semana caro amigo Pedro. Um abraço.
Ficam tão distraídos a olhar para o umbigo qua acabam a fazer asneira, amigo Eduardo.
EliminarAquele abraço
Odeio sabichões de meia tigela!!!!
ResponderEliminarBeijo.
Eu viro-lhes as costas, teresa.
EliminarBeijo
São nessas situações que o ser humano mostra o que tem de melhor e de pior. E os que nada tem a oferecer, não vão mudar . Resta a nós o afastamento desse tipo de gente.
ResponderEliminarBeijo, vamos agir conforme estão nos pedindo, assim evitaremos o contágio a nós e a contagiar os outros.
Responsabilidade social, civismo, Tais Luso.
EliminarBeijo
não sei a que situação concreta te referes. acho importante vermos os erros dos outros para não os cometermos pq estão vidas humanas em causa. por outro lado em itália já ponderam omitir os casos recuperados pq as pessoas tendem desvalorizar o vírus com as boas notícias e não pára de agravar,
ResponderEliminarIsso é para aprender, não para dizer que nós é que somos bons.
EliminarEu nem dou ideia aos negativistas, mas os Cristiano
ResponderEliminarRonaldo, os Hujk e outros poucos que doam parte do
seu dinheiro aos Hospitais levam-me crer que ainda tem
jeito.
Um abraço e, se cuida, amigo.
Há gente boa, silvioafonso.
EliminarDevemos olhar para esses, virar as costas aos parvos.
Altamente cantagioso.
A besta do Trump é um dos casos, continua a chamar ao Covid, o " vírus chinês"
ResponderEliminarFique bem
O idiota andou a apoucar a pandemia.
EliminarAgora que tem o país e a economia virados do avesso aponta o dedo à China.
Porque está a ver a reeleição longe, não é por estar preocupado com as pessoas.