Two countries, two systems
No passado domingo, em conversa com uma familiar residente nos Estados Unidos, ela comentava que era óbvio o que os manifestantes em Hong Kong queriam – two countries, two systems.
Acredito que com muitos seja efectivamente assim.
Não é segredo que há uma frente independentista em Hong Kong que conta com o apoio de uma faixa da população residente.
Uma faixa que muito claramente pede o impossível.
Impossível legalmente, impossível politicamente, impossível na prática.
A Declaração Conjunta e a Lei Básica consagram o conceito “um país, dois sistemas”.
Um conceito imaginado para integrar Macau e Hong Kong na grande China (eventualmente Taiwan...), nunca para permitir a qualquer uma das regiões administrativas especiais ser independente.
E vamos a questões práticas – como poderia qualquer uma das regiões administrativas especiais sobreviver sem o apoio da China? Da China de onde recebem todos os bens essenciais e as suas maiores fontes de receita?
Jangada de Pedra só mesmo no romance de José Saramago.
nossa, amigo, isso é complexo. passadinha para deixar um abraço com o desejo de uma semana gloriosa!
ResponderEliminarAbraço,boa semana, Cláudia Forte.
EliminarPois !
ResponderEliminarAlimentação, electricidade, água, dinheiro, turistas, vem tudo da China.
EliminarSó não vê quem não quer.
É preciso ter noção....para não pedir o impossível.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Mas é isso que se está a pedir.
EliminarComplicado...
ResponderEliminarBom dia :))
Bjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira
Bjs, Larissa Santos
EliminarÉ mais "fácil" a Catalunha tornar-se independente do que Hong Kong meu amigo, a China é poderosa/arrogante de mais para o poder permitir.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Na mouche, Francisco, a célebre questão da face.
EliminarAquele abraço
Bom dia:- A política e o gosto do Povo, regra geral, nunca coincidem. Nem sempre o que o Povo quer pode ser dado.
ResponderEliminarSerá uma "discussão" interminável.
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Votos de uma 4ª feira feliz
Neste particular nem há discussões para a China
EliminarNa politica nunca há um entendimento para bem do povo. Digo eu, não sei!
ResponderEliminarBeijos e um excelente dia
A China é uma potência que quer dominar, não só Macau e Hong Kong, mas o mundo todo.
ResponderEliminarBeijos Pedro.
E nem quer ouvir falar em sedição, Manu
EliminarBeijos
A situacao de Hong Kong esta muito complicada e espero que consigam dar um bom rumo ao problema. Acho que a China toda poderosa quer apoderar-se de tudo o que pode e nao so Macau ou Hong Kong...Ja ca nao estarei para ver.
ResponderEliminarMas Macau e Hong são mesmo parte da China, Sami
EliminarConcordo...
ResponderEliminarBeijinho
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Beijinho, Majo
EliminarConcordo! Neste mundo que dizem ser moderno. Toda a gente habitante de uma qualquer ilha ou região quer ser independente da nação à qual está agregada. Sem tão pouco pensar que em muitos dos casos isso não será possível?
ResponderEliminarContinuação de boa semana caro amigo Pedro. Um abraço.
E com a China NÃO é possível, ponto final.
EliminarAquele abraço
Se é impossível face à Declaração Conjunta e a Lei Básica de que adianta contestar?
ResponderEliminarUm abraço
Boa pergunta, António.
EliminarLembra-se do D. Quixote a lutar contra os moinhos de vento?
Pois...
Aquele abraço
Assunto complicado...
ResponderEliminarQuando se pede o impossível é sempre complicado.
Eliminardo querer ao exequível vai uma grande distância. neste caso em concreto ainda mais...
ResponderEliminarUma distância que arrisco afirmar NUNCA será percorrida.
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