Amar pelos dois
A música feita em Portugal não é popular em Macau, passa completamente ao lado da esmagadora maioria da população aqui residente.
Mas começo a pensar que Salvador Sobral, especialmente depois de por aqui ter actuado com assinalável êxito, deixou boas memórias.
Particularmente com a famosa balada “Amar Pelos Dois”.
Deve ser essa a explicação para cada vez mais ouvir gente presumivelmente responsável em Macau encher a boca com o chavão “amar a pátria”.
Será preciso as pessoas estarem sempre a ser chamadas a atenção para a necessidade de amar a pátria, de amar tout court?
Amar é um sentimento que nunca pode ser forçado, incutido.
Quem ama, ama porque sente, porque vibra, porque faz parte de si, do seu ser, do seu viver.
Longe fisicamente, continuo a amar a minha Pátria.
E não preciso de ser constantemente lembrado disso.
Quando se bate a mesma tecla repetidamente a música e a voz começam a soar a falsete.
Nem mais amigo Pedro.
ResponderEliminarUm abraço
Passar o tempo a dizer o óbvio deixa-me desconfiado, Elvira.
EliminarSe calhar sou eu que tenho mau feitio...
Um abraço
Concordo plenamente com o meu amigo.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Aquele abraço, Francisco.
EliminarSubscrevo inteiramente.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Beijos, Fatyly
EliminarSerá que a maior das pessoas sabe o verdadeiro sentido da palavra amar?
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Nestes casos parece ser só um verbo para agradar a terceiros, Isabel Sá
EliminarConcordo consigo:))
ResponderEliminarBjos
Votos de uma óptima Quarta - Feira.
Bjs, Larissa Santos
EliminarGostei do que li e concordo plenamente.
ResponderEliminarBom dia, Pedro.
Tudo de bom.
Beijinho
~~~~
Beijinho, Majo
EliminarOra, nem mais, Pedro, nem mais.
ResponderEliminarAquele abraço, caro amigo.
Aquele abraço, Ricardo.
EliminarPergunte à sua esposa se não amou Portugal sempre.
Sem que fosse preciso martelar a ideia.
Ouço constantemente que atraiçoei a Pátria‼ Também eu amo os dois países: o país onde nasci e o país onde vivo. As suas palavras são as minhas.
ResponderEliminarAbraço solidário, Pedro 💙
E quem é que disse que os dois amores eram só a canção do Marco Paulo?
EliminarAmo Portugal, amo Macau.
Um não atrapalha o outro.
Abraço, Teresa
É bastante razoável o que afirma. Parece até que esses apelos cheiram a nacionalismo exacerbado.
ResponderEliminarÉ mais vontade de ser agradável a Pequim.
EliminarVolto a dizer que vozes de burro não chegam ao céu.
Pedro, você tem toda
ResponderEliminara razão. Até eu, que
não sou português,
morro de saudades da-
quela terra.
E ama o Brasil, silvioafonso.
EliminarSem que ninguém o force a isso.
Está tudo dito, Pedro.
ResponderEliminarAssino por baixo, se me permite.
Um abraço
Esta gente adora slogans António.
EliminarCheira a falso que tresanda!
Aquele abraço
ama-se o que nos enche a alma Pedro :) pode ser um país, poderão ser dois países
ResponderEliminarveste-se a camisola, torce-se pela equipa nacional, um etc. de sentimentos que não se explicam, sentem-se portanto é verdade que não é necessário estar sempre a bater na tecla,
depois vêm uns que acusam outros de nacionalismo, etc.
mas por vezes quem desdenha, quer comprar !
Portugal e Macau no meu caso, Angela.
EliminarAs tais Pátria e Mátria.
Essa é que é mesmo verdade. Ninguém deve ser forçado a amar. Aquilo que se calhar não ama. Tudo aquilo que se ama deve ser de livre vontade amado!
ResponderEliminarContinuação de boa semana caro amigo Pedro. Um abraço.
Tem que ser sentido, não é empurrado, amigo Eduardo.
EliminarAquele abraço
Boa tarde:- Quem ama não precisa de ser lembrado. Uma grande verdade.
ResponderEliminar.
…………… Poema ……………
^^^ Impuros Desejos ^^^
.
Deixando um abraço.
Aquele abraço, Ricardo Valério.
EliminarLadainha de quem não tem mais nada de importante a transmitir
ResponderEliminarNão há pachorra para tanta incompetência.
Não tem nada de interessante para dizer e quer ser agradável, Magui
EliminarComo é ÓBVIO, esse é um discurso fascista.
ResponderEliminarDeixou de estar em voga nas escolas portuguesas assim que se deu o 25 de Abril. Não preciso que me digam que se deve amar isto ou aquilo: a família, os pais, o país. Coisas dessas sentem-se e deve gerar revolta e nojo se alguém o usa como chavão político. Cheap propaganda.
Que é tão transparente na sua falsidade que só os idiotas não percebem.
EliminarAmor e Respeito devemos ter sempre por nossa pátria.
ResponderEliminarSem precisarem de nos lembrar, muito menos forçar.
EliminarEsse discurso do "amor à pátria" tem conexões extremistas. Vejo as coisas do lado mais romântico. Gostar do nosso país, da nossa identidade, da nossa cultura, ter orgulho nos feitos dos portugueses (desporto, música, ciência, arquitetura), mas nada de entrar em exageros e fundamentalismos.
ResponderEliminarIsto é mais vontade de ser agradável.
EliminarDá vontade de rir.
Um amar forçado
ResponderEliminarAbraço
Kique
Hoje em Caminhos Percorridos - Urgências...irá melhorar
Ou me amam ou castigo-vos, qualquer do género.
EliminarAquele abraço
Amar pelos dois? isso não dá certo, tem de ser mutuo. Gosto de quem não esquece a sua pátria.
ResponderEliminarQuem esquece é traidor, ponto final, Mena Almeida.
EliminarRespeitar e amar, a Pátria é algo que está inerente a todo a cidadão, esteja lá onde estiver, não é preciso ser lembrado nem forçado.
ResponderEliminarQuanto mais falarem nisso mais enjoam.
Há cada coisa mais sem jeito...:(
Todos os dias o mesmo paleio, Janita.
Eliminar