Jogo em recuperação, diz ele
Aaron Fisher, analista da consultora CLSA, manifestou a convicção que 2016 será um ano de estabilização, e até de recuperação (segunda metade do ano), do sector do Jogo em Macau.
Convicção que é inclusivamente quantificada em percentagens, diferentes mas muito precisas, para os diversos meses na segunda metade do ano.
Não sou analista, não conheço quase nada do que se prende com a principal área económica de Macau.
Tendo consciência desses factos, e confessando-o publicamente, não deixo de manifestar alguma dúvida quando sou confrontado com estas previsões tornadas convicções.
Se bem percebo o raciocínio de Aaron Fisher, e de todos os que partilham esta visão, o fundamento deste cenário optimista está quase exclusivamente relacionado com a dinâmica que necessariamente resultará da inauguração de novos projectos (Wynn Palace, Parisian e MGM Cotai).
Acentuando o facto de não ser especialista na matéria, longe disso, não posso deixar passar estas afirmações sem algumas interrogações:
- Não era exactamente este cenário de dinâmica directa e forçosamente resultante da abertura de novos projectos que se previa viesse a acontecer com a inauguração da segunda fase do Galaxy e do Studio City?
- Não era exactamente este cenário de dinâmica directa e forçosamente resultante da abertura de novos projectos que se previa viesse a acontecer com a inauguração da segunda fase do Galaxy e do Studio City?
- Essas expectativas não foram completamente goradas?
- Não será preciso algo mais, uma ajuda da mão invisível que todos vemos, para que este cenário se torne realidade?
Just asking...
Pois, gostava de estar dentro do assunto, para comentar este post.
ResponderEliminarUm abraço
Lembra-se de Pedro e o Lobo, Elvira Carvalho?
EliminarÉ muito semelhante.
Sempre que está para abrir um novo projecto há gente a gritar que vai haver subida de receitas.
E eu, que até consigo perceber que, para haver crescimento, tem que haver uma mãozinha das autoridades chinesas, acho piada a estas previsões.
Um abraço
Será caso para dizer:
ResponderEliminar"Perguntar não ofende"...?! :)
Beijinhos
É mesmo essa a ideia, Janita.
EliminarBeijinhos
Andará alguém a empurrar com a barriga para a frente, Pedro?
ResponderEliminarAbraço
Quando ouço estas previsões fico sempre com a ideia que são mais desejos do que previsões, António.
EliminarComo não sei que comentar por falta de conhecimento, deixo um beijinho ao Pedro.
ResponderEliminarBeijinhos, Adélia.
EliminarConcordo, Pedro. Serão mais expectativas e desejos do que dados concretos.
ResponderEliminarAbraço
Basta atentar nos dados que servem de ponto de partida para chegar a estas conclusões, Carpe Diem.
EliminarOs economistas deveriam ser bem mais conscientes da sua pouca fiabilidade!!
ResponderEliminarMuito mais quando partem de dados tão voláteis como é o caso, São
EliminarDo assunto nada sei mas parece-me que para além do aumento da oferta têm de inventar novos clientes.
ResponderEliminarAgostinho, para quem não sabe NADA disse TUDO.
EliminarSe não há consumidores de que serve aumentar a oferta??