A detenção de Roman Khromov
Roman Khromov é um cidadão russo de 31 anos que viaja há quatro anos um pouco por todo o Mundo recolhendo impressões para escrever um livro relatando as suas experiências.
Infelizmente, quando chegar o momento de relatar a sua experiência em Macau, Roman Khromov irá relembrar um episódio que as autoridades policiais de Macau terão que esclarecer muito bem.
Isto porque o cidadão russo afirma que foi abusivamente detido no passado sábado quando exibia fotografias de sua autoria na Rua do Campo.
Ainda de acordo com o relato do mesmo, a justificação para tal detenção, e procedimentos posteriores (identificação, impressões digitais,...), terá sido a ocupação de espaço público sem licença.
A ser verdade, estaríamos perante um caso típico de pejamento.
Pejamento que deve efectivamente ser autorizado administrativamente (licença administrativa).
Quando essa licença não existe, ou não é válida, dá-se a prática de infracção administrativa, cuja sanção legalmente prevista é a aplicação de uma pena de multa.
Haverá certamente à volta de todo este episódio rocambolesco algo que ainda não conhecemos para que Roman Khromov tivesse sido detido.
Sabendo-se que a prática de infracções administrativas nunca pode implicar a aplicação de penas privativas da liberdade, cabe às autoridades policiais esclarecer cabalmente esta situação, explicar todos os contornos da mesma, para que a imagem de Macau não seja afectada por um episódio até agora muito mal explicado e que Roman Khromov afirma não ser caso único.
Pois, excessos que não se compreendem, salvo se houver mais qualquer coisa por detrás da "estória", Pedro.
ResponderEliminarAquele abraço.
E há mesmo, Ricardo.
EliminarPelo que já me foi dito há aqui muitas pontas soltas.
Têm a palavra as polícias de Macau.
Aquele abraço
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarCertamente os homens da Lei da cidade de Macau darão as devidas justificativas pela decisão de ter o cidadão russo.
Caloroso abraço. Saudações explicativas.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços, com muita imaginação e com muito gozo.
Espero que as polícias de Macau esclareçam muito bem todo este imbróglio, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarParece que as coisas não se passaram bem assim.
Aquele abraço
Cheira-me a algo estranho que não sou capaz de decifrar.
ResponderEliminarAbraço
Sentido de olfacto apuradíssimo, António.
EliminarÉ isso mesmo.
Aquele abraço
Pejamento? Nunca tinha ouvido falar de tal.
ResponderEliminarMas prenderam o homem por estar a mostrar fotos suas na rua, sem licença administrativa? Essa polícia deve ter pouco para fazer... :)
Beijocas
Pejamento é o termo que designa a ocupação do espaço público, Teté.
EliminarPelo que já me segredaram, não foi bem por isso que o detiveram.
Agora tem que ser a polícia a esclarecer bem toda a situação.
Beijocas
Realmente, será muito bom que se esclareça o que se passou...
ResponderEliminarBom para a imagem da polícia, bom para a imagem de Macau, São.
EliminarHá o velho ditado: "tarde ou nunca a verdade vem ao cimo" que assim seja!
ResponderEliminarBeijinho Pedro
Acredito e espero que assim seja, Adélia.
EliminarPorque ficou muita coisa por contar em torno de todo este episódio.
Beijinhos
Aos meus olhos é um autêntico disparate incompreensível !
ResponderEliminarA n
ão ser que as suas fotos sejam feitas com cavaletes, holofotes e outros apetrechos que de facto compliquem o trânsito !
Se calhar, não estamos a ver bem "o quadro" ! (?)
Abraço, Pedro !
Não estamos mesmo, Rui.
EliminarAgora que venham as polícias esclarecer o que efectivamente se passou.
Aquele abraço
Pois. Convém ser bem explicado.
ResponderEliminarUm abraço
Acho que TEM que ser bem explicado. Elvira Carvalho.
EliminarAté para evitar a continuação de alguns mal-entendidos.
Um abraço
Pobrezinho do rapazinho! E ainda por cima, tão lindinho!
ResponderEliminarNão sejam tão "desconfiados", Macaenses!
Se quiser, e já k está a correr mundo, pode vir fazer fotos e não só, em Portugal, melhor na capital, quero eu sugerir.
Beijo para o Pedro e para ele, aussi.
O episódio está mal contado, CÉU.
EliminarMas a polícia exagerou.
É mais não posso dizer por dever deontológico.
Beijos