Nada de curas
Estavam um inglês, um alemão e um português num café quando o inglês diz aos outros:
Esse que entrou aí é igualzinho ao Jesus Cristo.
Pois, pois - dizem os outros.
Estou-vos a dizer. A barba, a túnica....
O inglês levanta-se, dirige-se ao homem e pergunta:
Tu és Jesus Cristo, não é verdade?
Eu? Que ideia!
Eu acho que sim. Tu és Jesus Cristo.
Já disse que não. Mas fala mais baixo.
Eu sei que tu és Jesus Cristo
Tanto insiste que o homem lhe diz baixinho:
Sou efectivamente Jesus Cristo mas fala baixo e não digas a ninguém senão isto fica aqui um pandemónio.
Fiz uma lesão no joelho em pequeno. Cura-me.
Milagres não. Tu vais contar aos teus amigos e eu passo a tarde a fazer milagres.
O inglês tanto insiste que Jesus Cristo põe-lhe a mão sobre o joelho e cura-o.
Obrigado. Ficarei eternamente grato - agradece, emocionado, o inglês.
Sim, sim. Não grites e vai-te embora. Não contes a ninguém.
O inglês, mal chegou à mesa, contou aos amigos.
O alemão levantou-se logo e dirigiu-se a ele.
O meu amigo disse-me que eras Jesus Cristo e que o curaste. Tenho um olho de vidro. Cura-me.
Não sou nada Jesus Cristo. Fala baixo.
O alemão tanto insistiu que Jesus Cristo passou-lhe a mão pelos olhos e curou-o.
Vai-te agora embora e não contes a ninguém.
Mas Jesus Cristo bem o viu a contar a história aos amigos e ficou à espera de ver o português ir ter com ele.
O tempo foi passando e nada.
Mordido pela curiosidade dirigiu-se à mesa dos três amigos e, pondo a mão sobre o ombro do português, começou a perguntar:
E tu, não queres que....
O português levanta-se de um salto, afastando-se dele:
Eh, tira as mãozinhas. Nada de curas que eu estou de baixa!!!
Tinha de ser o portuguesinho! : ))
ResponderEliminarEstamos em todas, Catarina.
EliminarNem sempre pelos melhores motivos :)))
O alemão de olho de vidro e cara de mau.
ResponderEliminarIsso é mais um pirata, ematejoca :)))
EliminarDizem que a fama chegou ao Céu.
ResponderEliminarBoa semana, Pedro. Com milagres incomuns.
Aquele abraço, boa semana, Agostinho
EliminarSempre gostava de saber, quem colocou nos portugueses essa "albarda"
ResponderEliminarExceptuando os políticos e seus amiguinhos, o povo sempre trabalhou como burro de carga.
Um abraço e uma boa semana
Anedota, Elvira Carvalho.
EliminarÉ saudável rir de nós próprios.
Os portugueses e o seu gosto pela verdade e pelo trabalho. Todavia, e como "brevemente" o salário mínimo nacional vai passar para 600 euros, creio bem, que ainda vai ser "melhor".
ResponderEliminarBeijo, Pedro!
Amanhã vou dar pancada em quem merece, CÉU.
EliminarDois em especial.
Já se ultrapassaram os limites do tolerável.
Beijo
E vou ficar com "água na boca" até amanhã!? Lá terá de ser, pke Macau tem menos uns "minutitos" que Lisboa.
EliminarEntão, ficarei a aguardar o inteligente texto sobre, talvez, a super minoria do PS.
Beijo.
Não, não é o PS, CÉU.
EliminarSão os dois mais altos magistrados da Nação que se comportaram de forma vergonhosa.
Beijo
:)))) esta não conhecia
ResponderEliminarAs pérolas do FerreirAmigo, Gábi.
EliminarQue eu aqui vou dando a conhecer.
Fica-se a assim a saber que a "absentite" do trabalho não tem cura… :-)
ResponderEliminarBoa semana!
Nem divina, M. Campos :)))
EliminarBoa semana
A fama dos tugas já vem de looooonge!!
ResponderEliminarSem generalizar, que eu gosto muito de trabalhar! :))
Beijinhos
É só anedota, Janita.
EliminarGostamos de ser chico-espertos?
Gostamos.
No que isso tem de bom e de mau.
Beijinhos