~ Os tecidos? ~ Os cretones floridos, combinados com veludo e atá as cores eram importantes para descrever os seletos e refinados ambientes dos Maias. ~ Que não escape nenhum pormenor ao nosso mestre!
~ Está engraçado ... ~ Não falta quem invente falta de tempo para ler.
O que seria da literatura se os escritos no chegassem dessa maneira? A Arte literária é isso mesmo. Saber descrever locais, factos e personagens... não importa o número de páginas. Eu tinha apenas 12 anos quando li os Maias por iniciativa própria. Aliás. Li praticamente toda a obra do Eça até aos 16 anos e a sua Arte marcou-me imenso. É um dos meus escritores clássicos favoritos. :))
Tudo o que o Eça publicou está disponível aí em casa, em Portugal, Luciano. Livros que se podem reler a qualquer momento com grande prazer. Aquele abraço!
Um resumo excelente que me fez soltar uma sonora gargalhada. Li toda a obra do Eça...mas já não consegui ler a de Júlio Diniz com as suas "Pupilas do Sr.Reitor" que nunca mais saiamos do pormenor+pormenor+pormenor que lá tinha de voltar atrás para apanhar o fio à meada. Outro mais recente e quase do mesmo estilo...José Saramago é que desisti de ler por exemplo o Memorial do Convento...nem pensar; apre!!!!
Saber brincar com o que gostamos. E lembrar o Vasco Santana, Gábi - Há três grandes escritores de língua portuguesa, três enormes escritores - o Eça, o Eça e o Eça! :)))
~ Os tecidos?
ResponderEliminar~ Os cretones floridos, combinados com veludo e atá as cores eram importantes para descrever os seletos e refinados ambientes dos Maias.
~ Que não escape nenhum pormenor ao nosso mestre!
~ Está engraçado ...
~ Não falta quem invente falta de tempo para ler.
~ Um dia realmente bom. ~
~ ~ ~ ~ Beijinhos. ~ ~ ~ ~
Um resumo bestialmente bem conseguido, Majo :)))
EliminarBeijinhos
O que seria da literatura se os escritos no chegassem dessa maneira? A Arte literária é isso mesmo. Saber descrever locais, factos e personagens... não importa o número de páginas. Eu tinha apenas 12 anos quando li os Maias por iniciativa própria. Aliás. Li praticamente toda a obra do Eça até aos 16 anos e a sua Arte marcou-me imenso. É um dos meus escritores clássicos favoritos. :))
ResponderEliminarTudo o que o Eça publicou está disponível aí em casa, em Portugal, Luciano.
EliminarLivros que se podem reler a qualquer momento com grande prazer.
Aquele abraço!
Um resumo excelente que me fez soltar uma sonora gargalhada.
ResponderEliminarLi toda a obra do Eça...mas já não consegui ler a de Júlio Diniz com as suas "Pupilas do Sr.Reitor" que nunca mais saiamos do pormenor+pormenor+pormenor que lá tinha de voltar atrás para apanhar o fio à meada.
Outro mais recente e quase do mesmo estilo...José Saramago é que desisti de ler por exemplo o Memorial do Convento...nem pensar; apre!!!!
Abraço
Consigo ler os clássicos e gosto de os ler, Fatyly
EliminarSaramago é que nem pintado!
Abraço!
Tá feito! :DDDDD
ResponderEliminarAquele Abraço
Há gente com muita imaginação, Ricardo! :))
EliminarResumo preciso, conciso e, sobretudo, muito bem humorado!
ResponderEliminarBom FDS, Pedro
Uma pérola, Carlos :))
EliminarSó falta a descrição do Eusébiozinho, o totó de serviço na trama.
ResponderEliminarNão se pode ter tudo, Maria do Sol :)))
EliminarQue barbaridade com um dos romances da minha vida.
ResponderEliminarLi "Os Maias" várias vezes na nossa língua; como também traduzido na língua de Goethe.
Eça de Queirós é o meu deus da literatura portuguesa.
ematejoca,
EliminarSó se brinca com o que a gente gosta.
O resto é indiferente, passa ao lado.
O Eça é eterno!!
Também não levei tanto a mal como parece à primeira vista!!!
EliminarEu sei, ematejoca.
EliminarEstava também a brincar consigo.
Sabe porquê?
Porque também gosto de si
Está o máximo, estive aqui a rir com esta descrição :))))
ResponderEliminarSaber brincar com o que gostamos.
EliminarE lembrar o Vasco Santana, Gábi - Há três grandes escritores de língua portuguesa, três enormes escritores - o Eça, o Eça e o Eça! :)))
Com uma sinopse destas qualquer editor aceitava publicar, de caras, sem ler o romance.
ResponderEliminarUm livro inesquecível com um resumo muito bem humorado, Agostinho
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