Foi ele é que pediu
O representante russo apresentou nas Nações Unidas uma carta enviada pelo deposto presidente ucraniano, Viktor Ianukovich, ao seu homólogo russo, Vladimir Putin, na qual solicitava a intervenção militar russa na Ucrânia.
Esta intervenção militar seria a única forma de travar uma guerra civil prestes a acontecer na Ucrânia e, supostamente, justificaria e legitimaria a invasão militar russa na Crimeia.
Uma intervenção militar levada a cabo de forma unilateral, à margem de qualquer resolução das Nações Unidas, em clara violação das mais elementares normas do Direito Internacional e da integridade territorial de um país soberano.
A memória do Homem, com mais frequência do que seria aconselhável, é curta, sofre lapsos perigosíssimos.
Só essa realidade poderá explicar que se esqueça que, a última vez que se ouviu um discurso semelhante na voz de um ditador, o Mundo entrou em guerra.
~ Dias mais preocupantes para a Europa, Putin está a aproveitar-se da crise para avançar sobre a Crimeia. A ganância é muita: não querem perder as suas melhores estâncias de veraneio.
ResponderEliminar~ Mais um exemplo da tirania lenine/stalinista, da prepotência dos que se dizem comunistas, mas que não partilham nada com ninguém.
~ Entretanto, o líder da oposição a Putin, está preso, por organizar uma manifestação que criticava o governo!!!
~ Lamentamos pelo povo russo e pelo povo ucrâniano que ainda vivem no obscurantismo.
~
~ ~ ~ B e i j i n h o. ~ ~ ~
A marioneta de Moscovo na Ucrânia tombou com estrondo, Majo.
EliminarE Putin, um tirano, um tratante, não quer perder a influência económica e estratégica que tem naquela zona.
Como sabe que conta com o beneplácito da China, avança.
Vamos ver com que consequências.
O mais provável é chegarmos a um cenário de uma Ucrânia partida ao meio - uma parte russa e outra a integrar na União Europeia.
Não quero acreditar que se vá mais longe do que isto.
Beijinho
~ A Ucrânia nunca vai conformar-se em ser espoliada, mesmo se fôr forçada, de momento, a ceder. A despersonalizão deste país, vem de 1917, quase um século!
Eliminar~ Continuará sendo um foco de tensões e luta.
~ Foi o reconhecimento imediato da autorização para a realização dos jogos olímpicos de Inverno!
~ ~ Putin sabe vestir a pele de cordeiro e engana capuchinhos vermelhos.~ ~
~ ~ ~ ~ A prepotência e falta de justiça, tiram-me do sério! ~ ~ ~ ~
Que Ucrânia, Majo?
EliminarA Ucrânia já é um país retalhado.
O passo que falta dar é consagrar esse facto e as suas fronteiras.
Deveria constar "despersonalização", que eu substituo, agora, por "descaracterização da Ucrânia", um país que era considerado o celeiro da Europa.
EliminarGostei Pedro. Está tudo com o dedo no gatilho. Vamos esperar pela reunião da NATO pedida pela Polónia.
ResponderEliminarAs últimas notícias são confusas, Arnaldo. Fala-se em simultâneo de um discurso musculado de Putin e da retirada das forças russas da Ucrânia.
EliminarPutin terá querido apenas mostrar as garras e ver qual seria a reacção da UE/USA?
Como bem referes, aguardemos.
Vai daqui um abraço!
Pelo que li os russos já se retiraram da fronteira...mas com estes "sem adjectivo" nunca se sabe o que poderá acontecer.
ResponderEliminarPresidentes que vivem num luxo estonteante e à custa de um povo que vive no limiar da pobreza.
Se a moda pega...por cá também se veria luxos que nenhum de nós supõe ser possível.
Fatyly,
EliminarAcabo de ler o mesmo.
Logo a seguir a ter ouvido no Telejornal local falar de um discurso muito forte de Putin.
Como diz o meu amigo Arnaldo, que é craque nas questões de política internacional, aguardemos.
Por muitos defeitos que os nossos governantes tenham, seja de que cor política for, nunca chegarão a estes extremos, Fatyly
Não sei amigo, não sei...já vi tanto "lobo vestido de cordeiro" que já não acredito nas suas jogadas, isto por cá!
EliminarQuanto a Putin acabei agora de ler que consta da lista para os nomeados do prémio Nobel da Paz! O quê?...enfim!
Ouvi a notícia hoje de manhã, Fatyly.
EliminarQuando Obama ganhou o Nobel e fez um discurso centrado na guerra, o que é que podemos esperar, o que é que nos pode admirar?
Está aqui um problema bicudo?
ResponderEliminarVai ser tudo resolvido democraticamente. Aguardemos.
É esse mesmo o melhor conselho neste momento, Agostinho.
EliminarAguardar com a serenidade possível
Não é fácil ficar sem acesso ao mar da Crimeia!
ResponderEliminarE os próprios ucranianos estão divididos, conheço uma jovem ucraniana que vive cá há uns anos e que afirma convictamente a sua ligação à Rússia!
Essa é a grande razão, Rosa dos Ventos.
EliminarMesmo a ligação de parte dos ucranianos aos russos não legitima uma invasão militar.
Putin, ditador que sonha com um regresso a um passado que já não volta, foi longe demais.
Em conferência de imprensa, esta manhã, Putin teve um discurso em que mostrou alguma contenção e disposição para evitar o conflito armado.
ResponderEliminarNestas situações nada se pode considerar definitivo.
Esperemos.
Estou convencido que a guerra estará fora de causa.
Enquanto houver receios mútuos...
Aquele abraço.
Não quero acreditar que haja guerra, António.
EliminarPutin mostrou as garras, ficou a ver qual seria a reacção, e está agora a querer recuar.
Para, no fim, termos uma Ucrânia dividida territorialmente.
Aquele abraço
E não estamos livres disso... Assustador!
ResponderEliminarEntretanto, beijinhos pacíficos...
Não quero crer que se chegue a um cenário de guerra, Graça.
EliminarA loucura ainda não chegou a esses pontos.
Beijinhos
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderEliminarO que espera os ucranianos?
Caloroso abraço! Saudações políticas!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento
Amigo João Paulo de Oliveira,
EliminarMuito provavelmente, uma divisão territorial.
Uma parte a ser integrada na Rússia, outra a ficar sob influência da UE e dos EUA.
Aquele abraço!
Muito preocupante.
ResponderEliminarJogos de guerra nesta altura da evolução humana são assustadores, luisa
EliminarOs EUA também invadiram o Iraque sem qualquer legitimidade e contra a ONU, Pedro. Só o Durão Barroso é que viu as armas!
ResponderEliminarNo entanto, nessa altura, ninguém criticou os EUA. Bem pelo contrário...
Não defendo a Rússia ( embora a História esteja do seu lado), critico, sim a hipocrisia da Europa e dos EUA que têm dois pesos e duas medidas.
Estou plenamente de acordo com o que escreveu o DN ontem no DN e que reproduzi lá no CR :
http://cronicasdorochedo.blogspot.pt/2014/03/para-quem-ainda-nao-percebeu.html
Mas o Carlos nunca me viu defender a posição do cowboy Bush e dos seus aliados.
EliminarBem pelo contrário.
Eu critiquei, critico, criticarei sempre, uma invasão militar de um país por um outro ao arrepio de uma qualquer deliberação das Nações Unidas nesse sentido.
Viva a Rússia!!!
EliminarAquilo está muito complicado por aquelas bandas. Espero que haja bom-senso...
ResponderEliminarBeijocas
Tem que haver bom-senso, Teté.
EliminarEstes loucos não podem rebentar com o Mundo.
Beijocas