Empresa norte-americana inventa lápis que pode ser semeado
Há uma altura na vida dos lápis que é dramática para o seu utilizador:
ele está tão curto que é impossível fazer algo com aquele objecto.
Esta
evidência levou a empresa norte-americana Democratech a criar um lápis com
cápsulas de várias sementes acopladas no lugar na borracha, o que faz com que
este objecto de escrita possa ser plantado.
O produto que nasceu desta ideia chama-se Sprout e, se tudo correr como
previsto, algumas semanas depois de ser plantado será transformado em tomates,
coentros, salsa, alecrim ou até flores, dependendo das escolhas do
comprador.
Ao inserir as sementes no corpo em
madeira do lápis, os seus criadores esperam também tornar este objecto atraente
para as crianças, agora que estamos na era digital.
Pode, também, estimulá-las a
praticar a reciclagem, neste caso através da jardinagem.
O processo foi desenvolvido no Instituto de Tecnologia de Massachusetts,
o MIT, onde foi apresentado como uma ideia de um curso de design.
Os alunos do
curso foram convidados a criar um produto sustentável para o escritório do
futuro, e os responsáveis da Democratech levaram o concurso – literalmente – a
sério.
O projecto está em fase de financiamento colectivo no Kickstarter,
mas até agora não tem recebido muita atenção.
A ideia é louvável. :))
ResponderEliminarAquele abraço
L.O.L.
ResponderEliminarA ideia é excelente.
Vai tornar-se realidade?
Esperemos que sim.
Aquele abraço!
Eh pá, eu no início ainda pensei que o lápis permitia o surgimento de novos lápis... :P
ResponderEliminarSeja como for, é uma brilhante ideia. Comer tomates nascidos dum lápis e tal.. :)
Há uns anos apareceram umas esferográficas com o mesmo princípio.(ainda tenho uma). Quase ninguém lhes ligou e, na altura, coloquei-me as mesmas perguntas e dúvidas que o Pedro nos sugere com este post. Há coisas que não se compreendem mesmo e parecem não ter explicação.
ResponderEliminarA ideia é excelente, FireHead.
ResponderEliminarAté para promover a reciclagem junto da garotada.
Vamos ver se tem consequências.
Carlos,
A minha dúvida é essa - fica nas intenções??
Que ideia tão gira :) Nunca tinha lido nada sobre isso, que giro :)
ResponderEliminarUma ideia excelente, Catarina
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