Loja do mestre André


 

BOM FIM-DE-SEMANA 


Comentários

  1. Sorrisos...
    De facto muito berrante, mas pouco acertador!
    Ótimo fim de semana, Pedro.
    Beijinhos
    ~~~

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  2. Muito bom,rsssssss... abraços, lindo fds! chica

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  3. O “berro-ventura” a caminho de Belém…

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  4. "Cão que muito ladra..."
    Um abraço e bom fim de semana.
    https://rabiscosdestorias.blogspot.com

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  5. Ó se berra e muitas vezes só diz mentiras e há muitos que vão na cantiga dele.
    Beijos e um bom dia

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    1. Cada vez mais, Fatyly.
      Até um dia que percebam o falsete.
      Beijos, bfds

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  6. Uma bela tela do homem que berra, mas ninguém o ouve.
    Bom fim de semana
    Bjs

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    1. Infelizmente há muita gente a dar-lhe ouvidos, Manu.
      Bjs, bfds

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  7. rrssss rrsss

    Esperemos que berre cada vez mais só, porque infelizmente não é o caso actualmente.

    Bom fim de semana.

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  8. De "berro" em "berro", vai pondo a abrilada que já se achava dona de Portugal toda a tremelicar! 😂

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    1. Essa da abrilada é boa.
      Um dia ainda nos poderá explicar exactamente o que é.

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    2. Essa é fácil: a abrilada é o conjunto de todas as personagens que se apoderaram do poder a seguir ao 25-A e que o usaram exclusivamente para se governar a si próprias e aos seus compadres. Alguns exemplos óbvios: José Sócrates, Isaltino Morais, Manuel Pinho, Valentim Loureiro, José Penedos, Fátima Felgueiras, Armando Vara, Avelino Ferreira Torres.

      Mas não é preciso estar a braços com a Justiça para se fazer parte da abrilada. António Costa, Ferro Rodrigues, Augusto Santos Silva, Marcelo Rebelo de Sousa, Luís Montenegro, Hernâni Dias e Pedro Nuno Santos, Jorge Coelho, por exemplo, também são abrilada: entre subvenções vitalícias, negócios duvidosos, aproveitamentos indevidos de subsídios, nomeações para cargos sem terem currículo e crimes de lesa-pátria, todos se aproveitaram da coisa pública enquanto Portugal se atrasava em relação à Europa.

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    3. Se vamos fazer a resenha de quem se aproveitou do Estado em proveito próprio não saímos mais daqui.
      E temos que recuar a muito antes de 25 de Abril de 1974.

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    4. Eu não estou a fazer a defesa, muito menos a apologia do Estado Novo. O Estado Novo está morto e enterrado e deve continuar morto e enterrado. Contrariamente ao que diz o imbecil do Lulu Crespo, eu não sou fascista.

      O problema é que Abril foi feito sob a promessa da democracia, do progresso e da convergência com a Europa. Mas, afinal, os abrileiros ainda conseguem ser piores do que o regime anterior. É isso que eu pretendo criticar. O André Ventura não surgiu do nada. Ele é um sintoma da vigarice que nos tem sido imposta nos últimos 51 anos e meio.

      Não é minimamente aceitável, por exemplo, que a “nossa” Constituição, um documentado concebido no rescaldo do PREC e que nunca foi submetido ao sufrágio popular, não possa ser alterado, como se se tratasse de um texto sagrado. Muitos não aceitam sequer discutir a possibilidade da sua alteração! Ora, isto não é democracia. A democracia implica o confronto de ideias.

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    5. Só de um jovem.
      Pior que antes de Abril?
      Senti na pele, eu e a família, os excessos do PREC.
      E não esqueço isso.
      Mas também não esqueço as provações que os avós e o pai passaram.
      O que é que andava a fazer aos 14 anos?
      O meu pai andava a trabalhar no caminho de ferro na Pampilhosa e a tomar conta da casa e das quatro irmãs porque o meu avô tinha perdido o braço debaixo do comboio e a assistência social era uma miragem.
      Com as migalhas do salário que lhe restavam, o meu velhote custeou o curso de Contabilidade.
      E, depois de reformado, o curso superior com que sempre sonhou.
      Não me fale no antes e depois de Abril que eu conheço muito bem ambos.

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    6. «Só de um jovem.
      Pior que antes de Abril?
      ?

      Estávamos a falar de corrupção, não das condições de vida em geral. E, em matéria de corrupção, sim, estamos muito, mas MUITO pior do que durante o Estado Novo.


      «Senti na pele, eu e a família, os excessos do PREC.
      E não esqueço isso.
      »

      Pois, não parece. A forma como não parece ver defeitos em Abril dá a sensação que acha que o balanço é francamente positivo. Mas o balanço é absolutamente desastroso. Milhares de milhões em fundos comunitários e o país está mais longe do resto da Europa do que nunca! Até mesmo a emigração voltou aos níveis daqueles tempos!


      «Mas também não esqueço as provações que os avós e o pai passaram.»

      Praticamente toda a gente passou mal naquele tempo, mas o Estado Novo não foi o único responsável. Os (des)governos calamitosos da primeira república deixaram o país numa situação de atraso e de miséria que levaria sempre décadas a recuperar. É isso que os defensores de Abril nunca dizem. Impera uma narrativa absolutamente desonesta, em que o país antes do Estado Novo nunca é mencionado. Mas o tempo em que esse discurso podia vingar sem contraditório já lá vai.

      E volto a repetir, não estou a defender o Estado Novo. Os excessos da PIDE, por si só, já são mais do que suficientes para condenar aquele regime. Mas não vou aceitar que se desculpe Abril com o Estado Novo. Nem pensar! 51 anos e meio depois, Abril não tem desculpa!


      «O que é que andava a fazer aos 14 anos?»

      A estudar, como todos da minha geração. Naquele tempo, era proibido trabalhar antes dos 16 anos. Isso prova o quê, exactamente?


      «Não me fale no antes e depois de Abril que eu conheço muito bem ambos.»

      Não, não conhece. Se conhecesse, saberia que foi precisamente o Estado Novo a introduzir a providência social em 1935 (Lei n.º 1884, de 16 de Maio), a licença de parto na indústria (Lei n.º 1952, de 10 de Março de 1937 e os serviços de sanidade geral e acção hospitalar (Lei n.º 2011, de 2 de Abril de 1946), entre outros. A maior parte dos grandes hospitais e escolas públicas construídas neste país foi erigida durante o Estado Novo. É evidente que, face ao atraso deixado pela primeira república, e depois ao esforço da guerra do ultramar, era impossível esta assistência chegar a todos. E olhe que eu também tive avós que viveram nesse tempo, alguns em situação de pobreza extrema no interior transmontano.

      Seja como for, insisto: estava-se a falar de corrupção. E, no capítulo da corrupção, Abril é muito pior do que o Estado Novo. Querer desculpar a corrupção de Abril com o Estado Novo é atirar areia para os olhos das pessoas. A Abrilada prometeu mundos e fundos, progresso e liberdade, mas mentiu, roubou, corrompeu e comprometeu o desenvolvimento do país única e exclusivamente para se beneficiar a si própria. Não têm desculpa! E não têm perdão! Traíram-nos, e continuam a trair-nos todos os dias. Se bem que um povo que vota durante tantas décadas no PS/PSD não merece senão ser traído.

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    7. Você nunca passou um dia de verdadeira difculdade na vida, pois não??

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    8. Sabe lá você o que eu passei ou deixei de passar. O Dr. Pedro Coimbra tenta atacar-me a mim pessoalmente porque não tem forma de rebater o que escrevo. Essa é que a verdade.

      Qualquer pessoa que ainda defenda Abril depois de tudo o que aconteceu nos últimos 51,5 anos só pode pertencer a uma de duas categorias: (1) os privilegiados, (2) os agentes do sistema. Abril não tem desculpa. É um regime vergonhoso, corrupto até ao tutano. E vai cair, bem mais cedo do que muitos julgam. Já durou demais!!!

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  9. Isso do 'berro' faz-me lembrar uma historieta que me foi contada como sendo verdadeira. Como o Pedro sabe - ou suponho que saiba - berro em espanhol significa agrião ou molho de agriões, vá.
    Contou, quem sabe e assistiu, que um moço transmontano, foi trabalhar como ajudante na mercearia de um conterrâneo emigrado em Caracas. Às tantas, uma cliente pede-lhe um " berro" .Aturdido e confuso com tal pedido, o rapazito aproxima-se do patrão e em surdina, informa-o do insólito pedido.
    O outro, já habituado a tais linguajares, grita-lhe: "E então? Dá-lhe lá o berro!"
    Ordens vindas de cima são para acatar...vai daí, o moço abriu as goelas e lançou aos ouvidos da cliente o maior grito que a venezuelana já havia ouvido em toda a sua vida.
    Nem Edvard Munch, em nenhuma das 4 versões da sua famosa tela, conseguiu exprimir a expressão aterrorizada com o seu «O Grito», quanto mais o desenxabido do André... :))
    Beijinhos, bom fim de semana

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  10. Com ou sem berrarias consegue estar nas bocas do mundo.
    Melhor ajuda não pode ter.
    Bom fim de semana.
    Abraço de amizade.
    Juvenal Nunes

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    1. É essa a intenção, Juvenal Nunes.
      Aquela berraria procura isso mesmo - ser notado.
      Abraço, bfds

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  11. Dava um quadro horrível.
    Bom fim de Semana, Pedro

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  12. Olá Pedro! Se fosse só ele a berrar... 😅 Todos berram muito, da esquerda à direita! Até já chateia... xD Um abraço!

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  13. Vai berrando e dando nas vistas, que afinal é o pretende.
    Beijinhos e um excelente fim de semana

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    1. Don't shout diria a minha filha Catarina, ainda pequenina, quando o meu pai falava mais alto 😀

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  14. Boa segunda-feira Pedro. Ficou muito bom. Imaginei alguém berrando em meu ouvido kkkk.

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