Anexado, nosso
Quem recorda o país (Portugal) nos anos quentes de 1974/1975 recordará a expressão “nacionalizado, nosso”.
Fast forward até 2022, viajemos da ponta Ocidental à Oriental da Europa e temos uma versão russa dessa expressão - anexado, nosso.
Um patusco russo, com acentuado complexo napoleónico, invade os territórios vizinhos que lhe asseguram acesso privilegiado ao mar, organiza um referendo fantoche na ponta da baioneta, e apressa-se a declarar a terra ocupada território seu.
Já o tinha feito antes (Crimeia) e vai continuar a fazê-lo se não for parado.
Repito o que já antes afirmei - não há possibilidade de diálogo com Putin.
Como todos os ditadores antes dele, Putin só será parado quando for eliminado ou pelo menos removido do poder.
Putin nunca quis dialogar com ninguém.
E é impossível dialogar com quem não quer e com quem não tem palavra nem honra.
A palavra dada não tem qualquer valor para um escroque como Putin.
E a honra só existe quando há conquista, derrota e humilhação do oponente.
A Ucrânia tem de ser a fronteira onde as ambições desmedidas do lunático russo encontram a dura realidade de um Mundo que não tolera estas excrescências no seu seio.
Sabe o que receio? Que a Ucrânia seja apenas sacrificada e Putin se instale sobre o seu cadáver. A acontecer, receio ainda mais por nós, europeus. E por nós portugueses que vivemos na europa de calças na mão.
ResponderEliminarMas hoje é o Dia da República - não que ele faça milagres - e quero pensar que a europa e o mundo estão unidos contra Putin e a apoiar os ucranianos, usando de meios eficazes.
Putin tentou a Crimeia.
EliminarE o Mundo reagiu com comunicados.
Agora a Ucrânia.
Se não for parado ali ele vai continuar.
Uma União Soviética alargada ao Norte da Europa.
Concordo plenamente contigo Pedro, e o receio da Bea é o meu receio.
ResponderEliminarPutin não pode ganhar esta guerra, não pode.
Beijos.
Se ganhar mais ninguém o pára, teresa
EliminarJá devia ter sido parado na Crimeia.
Esse foi o grande erro.
Beijos
Subscrevo inteiramente!!!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia
Beijos, Fatyly
EliminarPutin, cretino de nascença, já não é grande coisa. E pior se torna - se tal for possível - na medida em que os ocidentais (grandes amigos incluídos) se portam como ainda mais bélicos.
ResponderEliminarEstaria eu incondicionalmente ao lado da Ucrânia, não se tratasse de um país liderado por um ditador que agora veste a pele do carneiro coitadinho, quando há bem pouco tempo mostrou as garras de ditador que realmente é. Ou temos disso qualquer dúvida?
Tudo o que disse não coloca Putin no pedestal. É louco. Do outro lado da barricada, há (muitos) paranóicos.
Abraço, Pedro.
Mas só há um invasor, António.
EliminarNão há tropas ucranianas na Rússia.
Faz toda a diferença.
Abraço
Tenho para mim que o ditador e escroque russo pensou que com a Ucrânia iriam ser as favas contadas do mesmo jeito que aconteceu com a Crimeia.
ResponderEliminarQuando atacou a coberto na noite e da surpresa, na madrugada de 24 de fevereiro, o mundo ficou suspenso e incrédulo com a mortandade de civis idosos e crianças. Todos inocentes dessa sanha sanguinária - passe a redundância - mas pouco a pouco o mundo reagiu e a Ucrânia não está como estava: desprotegida e impreparada. Se não estou em erro, até a China já torce o nariz às 'tropelias' de Putin não obstante a Aliança com a Rússia.
Não estou tão receosa quanto as anteriores comentadoras, no que à queda da Europa ocidental respeita, apesar de todos os pesares e ameaças da extrema direita, a velha Europa vai-se aguentar e resistir. Putin tem os dias contados...
Beijinhos
Foi isso mesmo, Janita.
EliminarPutin pensou que ia avançar sem problemas.
Agora já não pode recuar.
Ou ganha a guerra ou morre.
Ele sabe isso.
Beijinhos
Até concordo com a Janita (apesar de algum receio)
ResponderEliminar-
Beijos.
Boa noite!
Beijos, Cidália
EliminarBoa noite Pedro. Concordo plenamente com você. Reparou que o parceiro Bozo não falou nada?
ResponderEliminarEstá a tentar conquistar apoios, Luiz Gomes.
EliminarE para isso é melhor estar calado.
Se a Europa e os Estados Unidos não continuarem a ajudar a Ucrânia, esta não poderá sair vencedora.
ResponderEliminarEuropeus e americanos já perceberam que não é só a Ucrânia que está em jogo, Catarina.
EliminarA conquista da Ucrânia é só o início do plano megalómano de Putin.
O domínio americano já irrita Pequim e Moscovo há muito tempo.
Sim Putin tem que ser contido. Aliás, deveria ter sido sancionado aquando das guerras da Chechénia!
ResponderEliminarEspero que desta vez, o comentário fique.
Quando se dá um dedo a uma criatura destas ele procura logo o braço, São.
EliminarAgora só à bruta.
O Putin não vai recuar, penso, e está difícil de pará-lo!
ResponderEliminarE então...?? Mais sanções?
Tá difícil a coisa...
Bom fim de semana,
beijo.
Como era aquela música do Duo Ouro Negro... Vou levar-te comigo, meu irmão... vou levar-te comigo?...
ResponderEliminarEle está a preparar-se para levar o mundo atrás com ele, quando dobrar as peúgas das várias patologias...
Entretanto... o General Inverno sempre esteve do lado Russo... em todas as guerras... e foi decisivo na Segunda... ele sabe disso... e por isso esta guerra prossegue em fogo lento... para durar e durar... e se arrastar todos com ela, no processo... acho que é mesmo o que ele quer... para carregar no botão do comando, com mais entusiasmo... e que não será o de ver a TV, com uma mantinha, certamente... então isto não é o sonho maior do fulano... saber que tem o mundo na mão e na hora que lhe apetecer... BUUUM? E nós fomos todos enredados no processo...
Só sei que o óptimismo fugiu... até do nosso Marcelo!... E quando isso acontece... será caso para pensar em abrigos!...
Beijinhos
Ana
reading Tim Marshal's book "Prisoners' of the Geography helping me understand the underlaying ugly truth of such disgusting actions by all countries
ResponderEliminarAlways access to water, baili.
EliminarWater is always the main issue.