Será necessário bajular?
O Natal e o final do ano civil aproximam-se rapidamente.
Um período que deve ser dedicado à introspecção, à reflexão, à tomada de decisões.
Um período que devia ser aproveitado por alguns líderes políticos para perceberem onde e como podem melhorar a sua atitude, o seu desempenho.
Sendo este um período de paz, de boa vontade, será talvez uma época óptima para perceber que ser educado, cordato, ter e mostrar valores, não são sinónimo de bajulação.
Muitas vezes são até opostos.
Porque se uns são sentimentos puros, verdadeiros, que fazem parte da personalidade, o outro é falso, é estudado e teatralizado, é plástico.
E torna-se ridículo.
Ser patriota não é pedir que se insiram mais uns caracteres no BIR, não é criticar a segurança de um período em que se era directamente responsável pela segurança que agora se critica, não é fazer ponderações políticas quando se deve apenas interpretar e aplicar a lei.
Bajulação bacoca, patética, ridícula.
Tempo de reflectir e mudar ou temos que esperar pelo Ano Novo Lunar para ser mais patriótico?
Onde é que assino?
ResponderEliminarBeijos e façamos o melhor que pudermos a todos os níveis!
Há gente que nasceu para lamber cus, Fatyly.
EliminarAté dá dó.
Beijos
Infelizmente o mundo está cheio de gentalha desta amigo Pedro.
ResponderEliminarUm abraço e continuação de uma boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Que raio de maneira de sobreviver, Francisco.
EliminarAquele abraço
A política, por vezes pensa que, no rebanho, ninguém articula pensamentos
ResponderEliminarSubscrevo.
Aquele abraço
Aquele abraço, Sam Seaborn
EliminarBajuladores não faltam por aí....infelizmente.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Parece que são cada vez mais, Isabel Sá
EliminarBom dia Pedro.
ResponderEliminarInfelizmente o que se vê mais hoje em dia são "lambe cus"
Um abraço e Feliz Natal.
Natália.
De todas as idades e proveniências, Natália
EliminarA bajulação, apesar de desprezível, está cada vez mais na moda.
ResponderEliminarUm abraço
E vai dando lugar a valentes tachos, António
EliminarAquele abraço
Quem dera, que não só nesta quadra, se fizesse uma reflexão e os bajuladores tomassem consciência que não é lambendo botas se alcançam objectivos equilibrados e assertivos.
ResponderEliminarInfelizmente não é assim e eles estão por todo o lado.
Beijos Pedro
Uma praga, Manu!
EliminarBeijos
Hipocrisia no seu melhor! :)
ResponderEliminarBeijos e um excelente dia
E que vai passando incólume, Cidália Ferreira.
EliminarBeijos
Tem toda a razão...
ResponderEliminar'Bacoca'... há muito que não ouvia este termo...
Beijinho
~~~~
Eu sou uma caixinha de surpresas :)))
EliminarBeijinho
Sem dúvida que concordo com todo o teor do texto. Esta época é de uma falsidade de atenções e intenções por parte de tanta gente que, ser vivo e parar para pensar, cai para o lado sem vida. Enfim, haja muitos Natais e épocas festivas.
ResponderEliminarFeliz Natal, sem bajulação.
Votos de um Santo Natal, Ricardo Valério
Eliminar"...
ResponderEliminarBajulação bacoca, patética, ridícula."
E quão ridículo é quem bajula e quem consente a bajulação. Infelizmente, o amor-próprio, o respeito pela própria integridade moral cada vez está mais baixa. E, quantas vezes, para fazer ignorar a falta de competência em assuntos demasiados sensíveis e sérios.
Concordo plenamente com o que escreve.
Um abraço e tudo de bom
Infelizmente o ridículo parece que dá bons resultados.
EliminarUm abraço
Sabe, Pedro, acredito no benefício da reflexão, mas muito pouco na mudança efectiva. Saber o que devia ser feito, dito e etc, não é tão difícil assim. E até podemos começar a agir. Mas ser perseverantes no agir é que me parece quase impossível.
ResponderEliminarA vontade humana por vezes é uma boa vontade, mas nunca será uma vontade boa. Digo eu.
Boa noite:).
Diz e diz muito bem, bea.
EliminarInfelizmente cada vez há mais plástico no mundo e o mundo é cada vez mais de plástico.
ResponderEliminarVotos de Boas Festas, um Feliz e Santo Natal!
Boas Festas, votos de um Santo Natal, Fá menor.
EliminarPor cá usa-se a expressão "lambe cús" :)
ResponderEliminarE usa-se muito bem.
EliminarEsclarece-me por favor: o BIR é o Bilhete de Identidade de quem é residente em Macau?
ResponderEliminarDesculpa se a pergunta é elementar para ti... mas entende que eu "do lado de cá" não entendo muitas das coisas de que falas pois grande parte da tua realidade é por ti que a conheço, não tenho outras fontes.
Por exemplo: foi por ti que soube que o Presidente Chinês esteve de visita a Macau. Foi ele a figura bajulada?
Beijinhos perguntadores
(^^)
Bilhete de Identidade de Residente, exactamente.
EliminarE há os residentes permanentes (o meu caso) e os não-permanentes.
Depende de critérios tão díspares como a nacionalidade, o tempo de permanência ininterrupta em Macau.
O titular de Bilhete de Identidade de Residente goza de todas as regalias ( e são muitas) que Macau oferece.
Por exemplo, assistência médica e medicamentosa virtualmente gratuita, isenções fiscais, subsídios.
Isto na vertente económica e social.
Na vertente política, basicamente todos os direitos fundamentais que a CRP nos permite também.
De uma forma simples, a ideia que se tem para o futuro de Macau é a construção da chamada Suíça asiática.
Já é muito assim, de resto.
Não há uma figura bajulada.
Bajula-se a entidade anónima que é Pequim e depois lambe-se o cu que está mais a jeito no momento.
Coluna vertebral de bambu, muito maleável.
Beijinhos
Pois é, Pedro... por aqui os tais bajuladores, lambe-botas, manteigueiros, nascem como cogumelos.
ResponderEliminarTodos procuram o mesmo: um tacho!
Beijo.
Tantos quilómetros de distância, a mesma espécie e os mesmos objetivos afinal.
EliminarBeijo
Se eu não me engano, ano que vem deve ter eleições aqui no Brasil, e isso me lembrou que em breve os políticos começaram a bajular a população novamente.. https://itslizzie.space/
ResponderEliminarO beija-mão, Lizzie
Eliminarthis is sensitive read Pedro
ResponderEliminarnicely done
yes we all need to think and realize what we can do to make our homeland better on the world map
blessings!
Have a blessed week, baili
Eliminar"É".
ResponderEliminarA tirania do Senhor leva os serventuários a descerem atá rastejarem, na fé de manterem preferências na engrenagem do sistema.
Abraço.
Tanta rastejam que um dia não se conseguirão erguer, Agostinho.
EliminarAquele abraço