Menino das sete saias
Chama-se Rafael Esteves Martins e é por estes dias a grande figura mediática em Portugal.
Porque entrou de saias na Assembleia da República.
E o debate (???) é intenso.
Nas redes sociais, nos jornais, nas conversas de café, fala-se no menino das sete saias, a versão masculina da balada que os Trovante tornaram famosa.
O que é curioso é que, no meio das vozes de indignação (onde já se viu um homem de saias??!! E no Parlamento!!!), e de apoio (são sinais dos tempos, é o Portugal moderno e inclusivo), poucos são os que se interrogam acerca do óbvio – assessor de uma deputada? Os deputados têm assessores? Todos os deputados? E não há assessores da Assembleia da República? Quantos?
A indumentária do ilustre, por muito que possa não ser compatível com o meu gosto pessoal, não é o essencial nem o mais ofensivo.
O possível desperdício de dinheiro público isso sim é bem mais importante que as saias do assessor.
Um menino de sete saias (que título lindo) incomoda muita gente, a mim não me incomoda absolutamente nada. O que me incomoda são coisas importantes para o bem-estar dos cidadãos portugueses‼
ResponderEliminarNem mais, Teresa.
EliminarQuero lá saber das saias!
Assessores de deputados?
Mais assessores da Assembleia?
Quem é que paga este exército?
Pois...
Subscrevo, tanto o seu texto como a opinião da Teresa, é um não assunto, tal como já o tinha sido antes a cadeira do outro senhor... "o que me incomoda são coisas importantes"
EliminarAquele abraço
Li sobre este acontecimento aqui.
ResponderEliminarUm homem de saia? Até gosto de ver. :) Se for de kilt ainda gosto mais.
Tive muitas saias kilt. Eram lindas!
:))
Não é bem um kilt, Catarina.
EliminarÉ mesmo uma saia.
Mas não é isso o que mais me preocupa.
O que me preocupa é o exército de assessores.
Compreendi!
Eliminarétonnamment le garçon, restait toujours édifiant même si cela lui était arrivé
ResponderEliminarComme ça il y a reussit a avoir ces cinq minutes, n'est çe pas?
EliminarBom dia
ResponderEliminarAcho que ele foi assim vestido para dar nas vistas e se tornar uma figura mediática na comunicação social .
Enfim ! pobreza politica !!
JAFR
Se era esse o objectivo temos que reconhecer que foi plenamente alcançado, Joaquim Rosario.
EliminarConcordo absolutamente com o Joaquim Rosário. Um partido com apenas 1% tem de dar nas vistas a todo o custo ‼‼
EliminarBom, a mim não serviria de conversa, se outros não a puxassem à lide. Cada um vai como quer e gosto um bocadinho da diferença. Diverte-me a coragem de, pronto. Quanto a ser assessor, por muito que admire a lady gaga, espero, sinceramente, que seja ele a falar. É que a senhora, com todo o respeito que me merece, é muito lady e muito gaga. E ser gaga, neste caso, prejudica. Ah e Demóstenes, e a inclusão e tal. Pois é, mas num discurso ou numa peleja com outros deputados - para que a julgo competente - a gente perde-se, eles perdem-se, perde-se o efeito de espadachim das palavras. Além disso, Demóstenes, diz-se, dominou a gaguez com a história das pedras (também não sei que gaguez era aquela que passava à pedrada, parece-me ainda caminho mais difícil, mas parece que resultou).
ResponderEliminarOra aqui está , achei curioso um assessor tão original e que carrega a malinha da sua dama.
Há um outro conhecido político que tinha um assessor para lhe carregar os charutos, bea.
EliminarNa prática pouco mais fazia que isso.
E é isso que me aflige, os sorvedouros de dinheiro público.
Muito mais que as sete saias.
A gente paga tudo, Pedro. Este povo não chia ou pouco chia. E paga sempre, que é sobretudo para isso que serve. Não com orgulho, mas pertenço a esse grupo de pagadores de tudo. E muito do que pagamos não o sabemos. Como essa dos assessores que para mim é novidade. Assessor para carregar os charutos...
EliminarEstou como o Pedro. A mim não me afeta nada que fosse de saias. O que realmente aflige é a quantidades de secretários, assessores e motoristas que governo e deputados têm.
ResponderEliminarAbraço
Nem mais, Elvira.
EliminarSaias ou calções, que se lixe.
O que é que está ali a fazer, a troco de quanto e quem paga.
Abraço
Estou como a Elvira não me afecta nada as saias do rapaz o que me afecta é a quantidade de secretários/as e assessores e nos a pagar, aproveito para desejar uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Lembra um boneco do Jô Soares - “estão mexendo no meu bolso”
EliminarNão me incomodou nada e é um "não assunto". O que me preocupa resume-se nestas tuas palavras:
ResponderEliminar"O possível desperdício de dinheiro público isso sim é bem mais importante que as saias do assessor.".
Beijocas e um bom dia
Falar do acessório do assessor.
EliminarE deixar de lado o essencial.
Beijocas
Fala-se do acessório, mas o essencial fica por dizer.
ResponderEliminarO esbanjamento dos que não usam saias é chocante.
Beijos Pedro
Na mouche, Manu!
EliminarBeijos
Ora aí está uma grande verdade...o desperdício do dinheiro público. Mas pelos vistos ninguém se incomoda com isso...
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Há mais preocupação com a saia.
EliminarDizia uma amiga que a incomodava era uma saia com aquela cor nada a a combinar com as meias e os sapatos :))
Sou a favor da cláusula dos 5% como aqui na Alemanha, assim evitavasse gastar dinheiro com pequenos partidos políticos que não fazem falta nenhuma‼‼
ResponderEliminarSão pagos em função dos votos, Teresa.
EliminarSendo que, se bem me lembro, os Verdes nunca foram a votos em Portugal.
O desperdício do dinheiro público, em certos casos um termo demasiado forte, tem sido uma constante. Talvez de nos últimos tempos - leia-se mandatos - tenha crescido. Não me importo que a despesa seja feita se daí resultar uma melhor governação.
ResponderEliminarA propósito de saias, aquelas do Rafael, acho despropositado e, em certa medida, falta de respeito.
Com toda a franqueza, Pedro, considero igualmente descabidos o "possível desperdício de dinheiro público" e as saias do rapaz.
Um abraço
António - a indumentária é completamente estranha ao protocolo, à decência naquele local.
EliminarMas, se não há indicações acerca de como as pessoas se devem apresentar, corres-se este risco.
Fazer disso caso nacional é que já me parece demasiado.
Que tal aprovar um dress code?
Aquele abraço
Bastava bom senso, Pedro.
EliminarCada vez há menos, António.
EliminarPedro, na minha opinião, o melhor é não lhes dar importância, isto é, a importância que não têm e nem deveriam ter, muito menos, por questões de indumentária.
ResponderEliminarAquele abraço para si e um beijinho para as suas princesas!
Falar da indumentária e não perguntar o que é que ele está ali a fazer é que me encanita, Ricardo.
EliminarAquele abraço para si e as suas mais que tudo
Bom dia. Existe com cada maluco que enfim...
ResponderEliminarGostos não se discutem mas existem gostos que ... valo-me
Grande abraço
Isso só se evita se for aprovado um dress code, Ricardo Valério.
EliminarAquele abraço
Imagine Pedro se eles se lembram importar para a Assembleia da República o glamour da Victoria's Secret! então é que Portugal passa a ser notícia a sério! que o diabo seja cego surdo e mudo
ResponderEliminarPode acontecer, Angela, na teoria pode acontecer.
EliminarSem normas muito concretas, porque não?
Ousou ser diferente ahah beijinho e boa semana
ResponderEliminarMuito diferente, Daniela Silva.
EliminarBeijinho, boa semana
Imaginem se o Castelo Branco entrava?? Enfim!
ResponderEliminar-
Senti nas ondas revoltas palavras cruas
-
Imagens que dispensam palavras
Beijo e uma excelente tarde!
Já agora... :))))
EliminarBeijo
O menino das sete saias,
ResponderEliminarvai acompanhar a menina
tem lá cuidado não caias
também não sejas traquina!
Na casa da democracia,
o que mais irá acontecer
numa desorganizada sinfonia
muito bailado lá irá haver?
Tenha um bom dia de Terça-feira caro amigo Pedro. Um abraço.
Um bailinho que não é da Madeira, amigo Eduardo
EliminarAquele abraço
Este pais adora comentar o acessório, esquecendo o essencial.
ResponderEliminarNão é só em Portugal, Magui, não é só em Portugal...
EliminarAs coisas estão a mudar :))
ResponderEliminarHoje, do Gil António :-O amor e a sua ausência
Bjos
Votos de uma óptima Noite.
Pelos vistos estão a mudar muito, Larissa Santos.
EliminarBjs
Se o «Livre» queria ser badalado na hora da entrada triunfal na AR, conseguiu. Já li tanto sobre este facto insólito - ou não - que acho que o melhor é nem ligar.
ResponderEliminarBeijinhos.
Os tais quinze minutos de fama, Janita.
EliminarBeijinhos
https://www.sabado.pt/portugal/detalhe/os-assessores-dos-partidos-que-o-parlamento-paga
ResponderEliminarDiscordo desta situação, mas está prevista na lei.
O Rafael Esteves Martins não tem sequer assento na Ar, e mesmo que tivesse, o importante seria a honestidade, ética das suas palavras e atos. Ao invés disso, temos gente enfiada em fatos irrepreensíveis, pendurados em gravatas e alguma digna de pouco crédito.
O mais importante é realmente o que a sábado publica, isso sim é essencial.
EliminarClaramente foi para ser falado e marcar a agenda. O Livre precisa de mediatismo e consegui-o. Fait divers :(
ResponderEliminarSe foi isso temos que confessar que conseguiu.
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