Decidimos não decidir
O processo do Brexit continua a arrastar-se sem fim à vista.
Os adiamentos sucedem-se e depois de uma hipótese de adiamento admitida pelos dois lados (2021?), Corbyn insiste na possibilidade de novo referendo.
Na arena política estes sinais exteriores nunca são obra do acaso.
Pelo contrário, costumam funcionar como um processo de auscultação informal das opiniões públicas.
Lança-se a notícia para o espaço público e espera-se pelo impacto.
Para depois se tomarem decisões em consonância.
Estamos longe do fim de um processo que se adivinha ser longo e moroso.
E que poderá conhecer uma viragem completa neste longo caminho que há para percorrer.
Por enquanto as duas partes do processo (Grã-Bretanha e União Europeia) decidiram não decidir.
Parece que ninguem se quer responsabilizar por uma decisao?
ResponderEliminarTerão que a tomar, Sami, tarde ou cedo terão que a tomar.
EliminarArrogância... prepotência... vergonha...
ResponderEliminarDECIDAM-SE, CARAGO!
Beijo.
Nem fazem nem saem de cima, teresa :))
EliminarBeijo
Em Politica haverá alguma decisão, por muito simples que seja, que não seja longa e morosa?
ResponderEliminar.
Deixando cumprimentos
.
** Sonho em puras lágrimas de amor **
Mas esta é das tais que demora uma eternidade, Gil António
EliminarAndam, andam e lá têm que fazer mais um referendo e entretanto já deram cabo de uma parte da economia, aproveito para desejar a continuação de uma boa semana.
ResponderEliminarAndarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
E afectaram outras, Francisco
EliminarE parece não ter fim mesmo.
ResponderEliminarIsabel Sá
Brilhos da Moda
Correr muito sem sair do mesmo sítio, Isabel Sá
EliminarO problema do Brexit vai ser decidido quando o governo português decidir o problema dos professores e dos enfermeiros, vão marcar para a mesma data!
ResponderEliminarAbraço.
Na mouche, António Querido!
EliminarAquele abraço
O Brexit foi o resultado de, no Reino Unido, também haver os esquecidos da democracia e os saudosos do mito das ilhas seguras!
ResponderEliminarEsquecidos da democracia há em toda a Europa e depois a cada um o seu mito!
Abraço
Mas há mitos que são muito complicados e ficam muito caros, Rosa dos Ventos.
EliminarAbraço
Uma novela sem fim à vista!
ResponderEliminarBeijos Pedro
Eterna, por este andar é eterna, Manu.
EliminarBeijos
Estamos na presença do chamado 'NIM'. E assim, o processo se vai arrastando penosamente, sem fim credível à vista.
ResponderEliminarUm abraço
cansativo, António, cansativo.
EliminarAquele abraço
Na religião não estamos de acordo, mas estamos de acordo na política. Portanto, continuamos amigos, não é verdade, Pedro?!
ResponderEliminarSempre, Teresa.
EliminarEstar sempre de acordo não é natural.
Os amigos discordam.
olá Pedro, pelo que a historia nos conta, os nossos antigos e maiores aliados sempre foram muito talentosos nas decisões que não ocasionam perdas, então pela lógica, se não decidem seria porque não ganham nada com isso ?! será que a coisa mudou ?:)
ResponderEliminarArrasta-se o processo sem fim à vista, Angela
EliminarCostuma-se dizer quanto mais se mexe na...Mais mal cheira. De nada servirão, nem ninguém será beneficiado pelos mexericos se tudo como estava, não ficar na mesma?
ResponderEliminarContinuação de boa semana caro amigo Pedro Coimbra.
Um abraço.
Mas o cheiro já é nauseabundo, amigo Eduardo.
EliminarE ameaça piorar.
Aquele abraço
Difícil decisão a de nada decidir!
ResponderEliminarEnquanto isso a sra. May lá vai ficando.
Francamente a moça já aborrece, Magui.
EliminarBem visto, Pedro. Atirar-se com uma estória para os media e tira-se a temperatura ao pagode.
ResponderEliminarA coisa há-de ter um fim, mas, primeiro, o carrocel dará muitas voltas a Greenwich.
Abraço.
É clássico, Agostinho.
EliminarEstá nos manuais e nos manuéis :))
Descobriram agora que vão perder muitas benesses por não estarem ligados à União Europeia. Enganaram bem enganados quem votou neles !
ResponderEliminarTipicamente britânico, Ricardo.
EliminarMijar num penico de ouro.