Paciência a esgotar-se?
Kim Jong-un testou um novo míssil.
Desta vez um míssil intercontinental que terá caído no Mar do Japão.
Este novo teste, esta nova diatribe, está a assustar e enfurecer os vizinhos do desvairado norte-coreano e os Estados Unidos.
Passo a passo, de teste em teste, o regime norte-coreano vai-se aproximando do seu objectivo último – possuir tecnologia que lhe permita atingir território norte-americano (este míssil agora testado poderá eventualmente atingir o Alasca).
A reacção de Donald Trump (por falar em desvairados…) é reveladora de um limite de paciência que se está a esgotar.
A interrogação “este homem não terá nada de melhor para fazer?”, a par com o desabafo público “difícil acreditar que a Coreia do Sul e o Japão vão aguentar isto por muito mais tempo”, revelam não só uma crescente irritação de Washington, mas também um recado velado com muitos destinatários.
A China que, do ponto de vista norte-americano, está a fazer muito pouco para obrigar o tirano a ter juízo, e que, em comunicado conjunto com a Rússia, apela à calma, ao mesmo tempo que reconhece a possibilidade de se estar à beira de uma guerra; a Coreia do Sul e o Japão, fazendo saber a ambos que terão em Trump um aliado para o venham a decidir fazer para parar Kim Jong-un na sua corrida armamentista; o próprio Kim Jong-un, cego, surdo e mudo, para ver se de uma vez por todas percebe que todas as hipóteses estão em aberto se não se começa a comportar convenientemente.
Quando se sabe que está já convocada mais uma reunião de emergência do Conselho de Segurança das Nações Unidas para estudar novas sanções a impor ao regime norte-coreano, recorro à proverbial eloquência das letras das divertidas composições dos Trabalhadores do Comércio para afirmar que não acredito que Kim Jong-un fique quietinho e que estou convencido que tem mesmo que levar no focinho.
Suponho que a opinião geral é que a China não está a fazer o suficiente em relação à Coreia do Norte. A situação está a ficar muito preocupante com dois doidos no esquema internacional.
ResponderEliminarA China limita-se a reconhecer o óbvio (estamos à beira da guerra) e tenta acalmar as hostes porque não quer guerras à porta e refugiados a entrar nas fronteiras.
EliminarCalculismo no seu melhor, Catarina.
Mas para "levar no focinho" morrerão muitos inocentes e oxalá que o consigam travar de forma a que este cenário não ocorra.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia e lá vou para o SOS-Avó e Mãe:))
Espero bem que não seja necessário chegar a esse cenário, Fatyly.
EliminarMas lá que é necessário meter juízo na cabeça deste louco, lá isso é.
Beijos com votos de sorte no desempenho dessas nobres tarefas.
Oxalá não seja necessário chegar tão longe. As guerras são sempre imprevisíveis, e os primeiros a cair são sempre os inocentes civis.
ResponderEliminarUm abraço
Pois, eu também espero que não se chegue a esses extremos, Elvira Carvalho.
EliminarMas confesso que já estive mais optimista.
Este idiota não toma juízo.
E não percebe, ou não quer perceber, que está a lidar com gente muito perigosa, capaz de tudo.
Como ele, aliás.
Um abraço
Tem que haver coragem para travar este maluco.
ResponderEliminarUm abraço.
Autografos Futebol
Acho que é demasiado evidente que, se não for travado, ele vai querer mais e mais.
EliminarO que é um perigo.
Aquele abraço
Tem que haver maneira de tirar os brinquedos a esta criança e pôr o menino de castigo.
ResponderEliminarUm abraço e boa semana.
Andarilhar
Dedais de Francisco e Idalisa
O prazer dos livros
Se não for a China a fazê-lo a bem temo que haja quem o faça a mal, Francisco.
EliminarAquele abraço
A China no seu melhor (ou pior, digo eu)...temo que a guerra seja uma inevitabilidade, Pedro.
ResponderEliminarAquele abraço.
Mais e mais temo que esse cenário hipotético se torne realidade, Ricardo.
EliminarAquele abraço
Que a criatura leve no focinho é o menos e se correspondesse a uma verdade literal pois é mesmo o que ele merece. o pior é que a metáfora implica mortes do seu próprio povo....e sabe-se lá o que mais :(
ResponderEliminarPois é mesmo esse o problema, São - os que já sofrem e os que sofrerão às mãos desta criatura desprezível.
EliminarQue tristeza, sinceramente...
ResponderEliminarBeijinhos
Custa muito ter que admitir isto, Chic'Ana.
EliminarMas não vejo mesmo outra solução para parar este cretino.
Beijinhos
O doidão a semear ventos para se divertir...
ResponderEliminarA China cauteloamente, também se diverte...
Em breve começarão as tempestades...
~~~ Beijinhos ~~~
O meu receio é esse, Majo, que se esteja a preparar a tempestade perfeita.
EliminarBeijinhos
Amigo obviamente que sigo o que se passa
ResponderEliminarcom muita preocupação. De Kim Jong-un
nada de bom há a esperar, enquanto que
a China e os EUA(Trump, também não dá
tranquilidade) irão fazer o quê?
Perigo sem dúvida toda a situação.
Um abraço.
Irene Alves
Dois loucos, Irene Alves.
EliminarCom um deles a afirmar agora publicamente que não exclui, bem pelo contrário, o uso da força.
Um abraço
E quem será que consegue meter juízo na cabeça de um louco varrido, Pedro? O mais preocupante penso- na minha santa ignorância - é que se isso fosse possível já teria havido quem tivesse metido juízo na cabeça do louco norte-americano. Mas pior que tudo, é essa hipotética união aventada por Trump, que poderá despoletar ainda mais desgraças.
ResponderEliminar"E não há quem o extermine?" :(
Beijinhos.
Não é nada fácil, Janita.
EliminarPor isso é que vejo cada vez como mais provável a possibilidade de levar no focinho.
Beijinhos
Pedro, quem estará a fornecer a tecnologia ?!
ResponderEliminarA gente desconfia, Anónimo.
EliminarMas, como não tem provas...
:) preocupante a situação, bem humorada a parte final
ResponderEliminarum beijinho
Parece que os Trabalhadores do Comércio estavam a pensar nesta situação quando escreveram aquilo, Gábi.
EliminarBeijinhos
Se for neceessario umas mãos fortes para lhe apertar o pescoço cedo as minhas
ResponderEliminarKis :=)
De certeza que não faltarão voluntários, AvoGi.
EliminarBjs