Caro Amigo Pedro Coimbra! Fiquei tão enternecido ao assistir este vídeo que meus outonais olhos ficaram marejados. Caloroso abraço! Saudações maternais! Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Eu não fiquei com os olhos humedecidos mas chorei que me fartei por lembranças passadas. Ai Pedro como dói...pequenitos e pequenitas orfãos de guerra a quem tantas vezes dei colo. Um das várias gavetas cerebrais que me custa tanto abrir.
E quando vou às festinhas da escola das netas, no dia da mãe e ou do avós, há sempre 3/4/5 que como os seus não puderam ir, vinham ter comigo se eu podia fazer o papel dos ausentes. Claro que sim. Quase todos com os pais, quase todos com 4 avós e eu sozinha com as minhas e com eles a treparem por mim acima:):):)
Já visitei algumas instituições...é tudo tão gélido, olhares tão tristes e não consigo atinar com a burocracia dantesca na adopção de uma criança por parte dos portugueses do que por estrangeiros que cá vêm. Não entendo e não aceito!
Caro Amigo Pedro Coimbra!
ResponderEliminarFiquei tão enternecido ao assistir este vídeo que meus outonais olhos ficaram marejados.
Caloroso abraço! Saudações maternais!
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus!
Perfeitamente normal, Amigo João Paulo de Oliveira.
EliminarVerdadeiramente emocionante
Grande abraço
Maravilhoso!
ResponderEliminarBeijinho. :))
Dá um aperto no coração, ana!
EliminarNenhuma criança devia passar por um processo semelhante, não é justo.
Beijinho
Não consegui ver o video. Volto mais tarde (:-
ResponderEliminarVale a pena, Carlos
EliminarUm filme que passa a mensagem de forma marcante. Muito bom.
ResponderEliminarMuito simples, mas de uma força incrível, luisa
EliminarO irónico é quando há tantos casais a querer adoptar uma criança e as instituições não deixam!
ResponderEliminarUm abraço
Uma ironia trágica, Miú Segunda :(
EliminarUm abraço
Fiquei com os olhos humedecidos e a querer ir dar colo àquele menino.
ResponderEliminarE eu fiquei com vontade de lhe dar um grande beijinho, Gábi.
EliminarBem haja por ser como é
Eu não fiquei com os olhos humedecidos mas chorei que me fartei por lembranças passadas. Ai Pedro como dói...pequenitos e pequenitas orfãos de guerra a quem tantas vezes dei colo. Um das várias gavetas cerebrais que me custa tanto abrir.
ResponderEliminarE quando vou às festinhas da escola das netas, no dia da mãe e ou do avós, há sempre 3/4/5 que como os seus não puderam ir, vinham ter comigo se eu podia fazer o papel dos ausentes. Claro que sim. Quase todos com os pais, quase todos com 4 avós e eu sozinha com as minhas e com eles a treparem por mim acima:):):)
Já visitei algumas instituições...é tudo tão gélido, olhares tão tristes e não consigo atinar com a burocracia dantesca na adopção de uma criança por parte dos portugueses do que por estrangeiros que cá vêm. Não entendo e não aceito!
A D O R E I
Beijocas
Fatyly,
ResponderEliminarSó há uma maneira de responder ao seu comenta'rio.
À semelhança do que tinha respondido à Gábi, bem haja por ser quem é.
Beijocas das grandes
ResponderEliminarQue dizer? Nada. Fazer, sim, tudo o que se puder.
Tenho amigos que adoptaram crianças.
EliminarAqui é aí em Portugal.
A felicidade de todos deixa-nos também felizes.