Quero aqui manifestar-me quanto ao aspecto dos 2 panisgas da foto. A esmagadora maioria dos mesmos são pessoas de aspecto ABSOLUTAMENTE NORMAL. Nesse caso a criança chama-los-ia de outro modo. Penso eu de que.:)))
Parece que é uma coisa tremenda, Agostinho. É calão, com o refere a ematejoca. É a primeira vez que o calão por aqui aparece? Não é, nem será a última de certeza. Mas não se pode brincar com a homossexualidade que cai o Carmo e a Trindade. Enfim...
Não percebi, catarina. Acha que não tenho amigos homossexuais? Cada um faz as opções que entende (no Porto dizem isto de outra maneira!). O que não quer dizer que não se possa brincar com a situação.
Cada um, é livre de viver a sua natureza como entender e de ninguém achar isso anormal! No entanto, no que toca à questão da adopção por homossexuais creio que a questão vai muito além das liberdades individuais de cada um, dos seus desejos e caprichos, por muito bem intencionados que até sejam...existem os direitos da criança e esses, na liberdade que a todos assiste, devem ser também respeitados e compreendidos sem talas. Creio que temos que criar condições para dar às famlias tradicionais meios para que não exista desagregação social, divórcios e abandonos de crianças não desejadas em orfanatos ou instituições. Antes de falarmos em adopção homossexual, devemos falar em politicas de planeamento familiar e de apoio às familias que sejam consistentes e correctas. Não me parece que uma má decisão seja validada por circuntancias infelizes ou que vá ser um referendo a ditar por decreto a aceitação da diferença que julgam ser a solução para alguns problemas sociais. ...Não se deve julgar ninguém pela diferença e muito menos pelas opiniões divergentes que possam existir, mas não temos direito de impôr seja a quem for, e neste caso, muito menos às crianças, aquilo que julgamos ser o reflexo das nossas opções de vida. Liberdade é aceitar algumas limitações como naturais.
RM, Desde o início do processo que levou ao casamento homossexual que só não percebeu que era este o fim que se queria atingir quem andava distraído. Estavam em causa duas questões - o sistema de partilha de bens e, em seguida, a adopção. Eu sou católico, RM. Como tal, casamento homossexual e adopção por casais gay não entram no meu código de valores. Mas respeito opiniões contrárias. Exijo é que respeitem também as minhas. E que não se trate o assunto homossexualidade como se fosse uma vaca sagrada.. Cada um faz as suas opções. Que são respeitáveis só e apenas enquanto respeitar as de outros também
Chamaram casamento a uma situação que não deveria chamar-se como tal. Chamem-lhe o que quiserem, mas casamento não o deveriam chamar! IRepare, isto não tem nada de homofóbico!. É apenas uma simples constatação. Se é diferente, assuma-se a diferença e chamem-lhe outra coisa. Estou de acordo quando diz que fazem disto uma vaca sagrada. Ser diferente é saber também aceitar a diferença e chama-lá tal qual é, percebê-la sem a travestir de outras nuances comparativas. Então viva-se a diferença plenamente...
E não é esse direito à diferença que os homossexuais invocam, RM? Assim sendo, eu aceito essa diferença. Mas vivam-na. Não se pode ser diferente e igual conforme mais convém. Isso é falsidade, hipocrisia.
Uma palavrinha muito errada.
ResponderEliminarAs crianças NUNCA mentem, Catarina :)))
EliminarCabe aos adultos, Pedro, ensinar as crianças.
EliminarAnd you know exactly what I mean!!! : ) Anedota ou não anedota.
Tá bem, Catarina :))
EliminarQuero aqui manifestar-me quanto ao aspecto dos 2 panisgas da foto. A esmagadora maioria dos mesmos são pessoas de aspecto ABSOLUTAMENTE NORMAL. Nesse caso a criança chama-los-ia de outro modo. Penso eu de que.:)))
ResponderEliminarSe Não fizermos entrar o Castelo Branco na equação, Luciano...... :))
EliminarAHAHAH!!!!
EliminarEles é que pediram, Pedro!!!!!!!!! :DDDDDDD
ResponderEliminarOra aí está, Ricardo!! :))
EliminarA isto chama-se liberdade de expressão...ou também querem limitar os direitos das crianças?! :-) pois...
ResponderEliminarAté as crianças têm que seguir o politicamente correcto nas respostas, RM :)))
EliminarPedro!!! Pedro!!! Pedro!!!
ResponderEliminarA criança disse a verdade, ematejoca.
EliminarSó isso :)))
Paneleiro é um calão pejorativo para um homossexual masculino!!!
EliminarEu sei, ematejoca.
EliminarDaí ser politicamente incorrecto.
O que é muito diferente de ser falso.
Eu própria uso muitas vezes calão, mas não pejorativos!
EliminarBRIDESHEAD REVISITED, UM LIVRO DO GRANDE EVELYN WAUGH.
O GRANDE EVELYN WAUGH ERA PANELEIRO!!!
Um bebé muito precoce ! rsrsrs
ResponderEliminar.
E muito frontal, Rui :)))
EliminarAs crianças nãom mentem :):):)
ResponderEliminarSão de uma sinceridade brutal, António :))
EliminarUi Pedro, onde se foi meter...
ResponderEliminarParece que é uma coisa tremenda, Agostinho.
EliminarÉ calão, com o refere a ematejoca.
É a primeira vez que o calão por aqui aparece?
Não é, nem será a última de certeza.
Mas não se pode brincar com a homossexualidade que cai o Carmo e a Trindade.
Enfim...
Essa já vi ficar por adoptar! Que falta de diplomacia.
ResponderEliminarTaditos do ex futuros pais...:))
Um beijo! :)
JANITA ( assim é mais rápido)
Não leve a mal, Pedro!
Não levo nada a mal, Janita.
EliminarUm beijo
E assim fico a conhecer melhor os meus amigos e amigas da blogosfera!!! : (
ResponderEliminarNão percebi, catarina.
EliminarAcha que não tenho amigos homossexuais?
Cada um faz as opções que entende (no Porto dizem isto de outra maneira!).
O que não quer dizer que não se possa brincar com a situação.
Cada um, é livre de viver a sua natureza como entender e de ninguém achar isso anormal! No entanto, no que toca à questão da adopção por homossexuais creio que a questão vai muito além das liberdades individuais de cada um, dos seus desejos e caprichos, por muito bem intencionados que até sejam...existem os direitos da criança e esses, na liberdade que a todos assiste, devem ser também respeitados e compreendidos sem talas. Creio que temos que criar condições para dar às famlias tradicionais meios para que não exista desagregação social, divórcios e abandonos de crianças não desejadas em orfanatos ou instituições. Antes de falarmos em adopção homossexual, devemos falar em politicas de planeamento familiar e de apoio às familias que sejam consistentes e correctas. Não me parece que uma má decisão seja validada por circuntancias infelizes ou que vá ser um referendo a ditar por decreto a aceitação da diferença que julgam ser a solução para alguns problemas sociais. ...Não se deve julgar ninguém pela diferença e muito menos pelas opiniões divergentes que possam existir, mas não temos direito de impôr seja a quem for, e neste caso, muito menos às crianças, aquilo que julgamos ser o reflexo das nossas opções de vida. Liberdade é aceitar algumas limitações como naturais.
EliminarRM,
EliminarDesde o início do processo que levou ao casamento homossexual que só não percebeu que era este o fim que se queria atingir quem andava distraído.
Estavam em causa duas questões - o sistema de partilha de bens e, em seguida, a adopção.
Eu sou católico, RM.
Como tal, casamento homossexual e adopção por casais gay não entram no meu código de valores.
Mas respeito opiniões contrárias.
Exijo é que respeitem também as minhas.
E que não se trate o assunto homossexualidade como se fosse uma vaca sagrada..
Cada um faz as suas opções.
Que são respeitáveis só e apenas enquanto respeitar as de outros também
Respeitarem, plural
EliminarChamaram casamento a uma situação que não deveria chamar-se como tal. Chamem-lhe o que quiserem, mas casamento não o deveriam chamar! IRepare, isto não tem nada de homofóbico!. É apenas uma simples constatação. Se é diferente, assuma-se a diferença e chamem-lhe outra coisa. Estou de acordo quando diz que fazem disto uma vaca sagrada. Ser diferente é saber também aceitar a diferença e chama-lá tal qual é, percebê-la sem a travestir de outras nuances comparativas. Então viva-se a diferença plenamente...
EliminarE não é esse direito à diferença que os homossexuais invocam, RM?
EliminarAssim sendo, eu aceito essa diferença.
Mas vivam-na.
Não se pode ser diferente e igual conforme mais convém.
Isso é falsidade, hipocrisia.