Nos velhos tempos de escola, não usava mochila, nem o tão afamado Magalhães, usava sim o SALAZAGALHÃE, e muitas das vezes comia com aquelas réguas de marmeleiro, como tal tive que aprender bem a história de Portugal que me impingiram, a matemática e a geografia, enfim, outros tempos onde havia respeito pelo professor e não havia os actuais charros, agora sim o Magalhães, que nem chegar a dar a volta de circunavegação, anda de novo na baila dos politiqueiros. Recordar é viver, e penso eu de que, naqueles tempos se aprendia mais do que hoje. Um alentejano que à sombra dos chaparros estudava. Abraço amigo cá do Compadre, que já vai ficando com os olhos em bico!...
Também eu o usei. E também levei umas boas reguadas. No colégio de jesuítas que frequentei, até umas boas palmadas. E não me fizeram mal nenhum. Lembra-se do José Viana e do Zé Cacilheiro? Sem querer ser saudosista, vou citá-lo - "Outros tempos, outra gente, outra alegria!"
Caro Amkigo Pedro, Se me lembro e bem desse grande Senhor José Viana, tive o prazer de o conhecer pessoalmente, numa revista que teve lugar no Teatro Garcia de Resende em Évora, onde eu fui encarregado de tomar conta dos holofotes, e assim vi a revista por dentro, sem pagar bilhete. Um abraço amigo
Pois é anónimo. Acontece. Mas tenha atenção a um facto - muitos dos posts que aqui deixo são mensagens que me são enviadas por mail (as anedotas). E que não altero. Ainda assim, peço desculpa por algum erro que, ocasionalmente, aqui apareça. Carlos, Vou deixar hoje aqui uma referência ao Rochedo. E pedir desculpa, publicamente, por uma deselegância que, involuntariamente, por pura distracção, cometi.
Nos velhos tempos de escola, não usava mochila, nem o tão afamado Magalhães, usava sim o SALAZAGALHÃE, e muitas das vezes comia com aquelas réguas de marmeleiro, como tal tive que aprender bem a história de Portugal que me impingiram, a matemática e a geografia, enfim, outros tempos onde havia respeito pelo professor e não havia os actuais charros, agora sim o Magalhães, que nem chegar a dar a volta de circunavegação, anda de novo na baila dos politiqueiros.
ResponderEliminarRecordar é viver, e penso eu de que, naqueles tempos se aprendia mais do que hoje.
Um alentejano que à sombra dos chaparros estudava.
Abraço amigo cá do Compadre, que já vai ficando com os olhos em bico!...
Também eu o usei.
ResponderEliminarE também levei umas boas reguadas.
No colégio de jesuítas que frequentei, até umas boas palmadas.
E não me fizeram mal nenhum.
Lembra-se do José Viana e do Zé Cacilheiro?
Sem querer ser saudosista, vou citá-lo - "Outros tempos, outra gente, outra alegria!"
Caro Amkigo Pedro,
ResponderEliminarSe me lembro e bem desse grande Senhor José Viana, tive o prazer de o conhecer pessoalmente, numa revista que teve lugar no Teatro Garcia de Resende em Évora, onde eu fui encarregado de tomar conta dos holofotes, e assim vi a revista por dentro, sem pagar bilhete.
Um abraço amigo
sem erros???? veja o seu post de hoje.
ResponderEliminarTambém a usei e, segundo creio, com algum sucesso...
ResponderEliminarPois é anónimo.
ResponderEliminarAcontece.
Mas tenha atenção a um facto - muitos dos posts que aqui deixo são mensagens que me são enviadas por mail (as anedotas).
E que não altero.
Ainda assim, peço desculpa por algum erro que, ocasionalmente, aqui apareça.
Carlos,
Vou deixar hoje aqui uma referência ao Rochedo.
E pedir desculpa, publicamente, por uma deselegância que, involuntariamente, por pura distracção, cometi.
Só mais uma pequena observação, anónimo.
ResponderEliminarEstá a fazer referência exactamente a que post?
E a que erros?