O discurso duplicado
Muitas são as vozes críticas que denunciam o facto de, em Portugal, o ministro e o secretário de Estado das Obras Públicas, terem lido um mesmo discurso por ocasião do Congresso das Comunicações.
Uma injustiça!!
Ninguém percebeu o que de facto se passou.
Este foi mais um exemplo, eloquente aliás, de controlo de despesas.
O discurso duplicado insere-se numa lógica financeira, numa racionalidade económica, que é louvável.
Poupança de papel, de tinta, de tempo, do trabalho de assessoria.
Só vantagens.
Esforço que, sei de fonte segura, o FMI e a União Europeia já souberam reconhecer.
Que será até apresentado como exemplo a seguir por outros países cuja situação financeira é semelhante à portuguesa.
(Nota: Depois de ler esta última frase fico agora à espera do comentário de Cavaco Silva a este post.
Que, consigo desde já adivinhar, será algo do género - A SITUAÇÃO PORTUGUESA É DIFERENTE DA IRLANDESA, GREGA E ESPANHOLA!!).
Pedro
ResponderEliminarIsto anda tão pobre de ideias novas, que dá nisto.
Para quê gastar massa cinzenta, assim o acessor que escreveu a(s) discurçata(s) não debitou ajudas de custa. Toca a poupar.
A situação é diferente e não estamos a pensar em pedir nada a ninguém... : )
ResponderEliminarA situação é cómica, disso ninguém tem dúvidas.
ResponderEliminarAborrecimentos para quê?
Vamos rindo um bocado.
Olá Catarina,
ResponderEliminarDeixe-me dar-lhe as boas vindas à blogosfera.
Fui espreitar e gostei.
Passo a ser seguidor.
E o blogue vai ali para a barra lateral.
É o "copy/paste" das Novas Tecnologias!
ResponderEliminarTambém, para que é que servia perorarem discursos diferente? Já ninguém liga ao que dizem!
Nem mais minha cara Austeriana.
ResponderEliminarE fica provado que a função "copy/paste" do Magalhães funciona bem.
Mais que não seja, no Ministério das Obras Públicas.