O regresso à lei do mais forte
O bombardeamento americano no Irão é só a mais recente prova do progressivo regresso à lei do mais forte nas relações internacionais.
Rússia na Ucrânia; Israel em Gaza; Israel no Irão; Estados Unidos no Irão.
A força bruta, o poder das armas a tomar o lugar da negociação, do consenso.
Lideranças que desprezam a ordem internacional, construída após a Segunda Guerra mundial, estão claramente apostadas no retorno à lei da bala e à construção de um mundo colocado nas mãos de autocratas.
Putin, Trump, Netanyahu, Kim, Ali Khamenei, são os rostos visíveis desta nova realidade.
As bombas que Trump mandou largar em Teerão transportavam consigo uma mensagem seminal - só seremos detidos por alguém mais forte que nós.
O líder que foi eleito porque iria promover a paz em dois dias, o líder que sonha com o Prémio Nobel da Paz, poderá afinal ser o desencadeador de um conflito de proporções épicas e inimagináveis.
Donald Trump anuncia cessar-fogo em breve e o fim da guerra entre o Irão e Israel.
ResponderEliminarEstamos aqui para ver se assim será, Teresa.
EliminarAnúncios ele faz muitos.
“Se alguém participa numa guerra, é parte dessa agressão”: Irão pede explicações a Portugal sobre aviões americanos nas Lajes. Só faltava que Portugal entrasse no conflito.
EliminarTanto Israel quanto o Irão ainda não confirmaram que um acordo foi concluído.
EliminarIraq reviewed
EliminarPor aquilo que estou a ouvir neste momento há uma grande confusāo na administraçāo americana. Uns dizem uma coisa e trump diz outra.
ResponderEliminarNāo sei, nāo estava lá.
Trump é o monarca absolutista, Catarina.
EliminarO que ele diz é lei.
Que maravilha, parabéns à sua mãe pelos seus 85 anos! Que dia especial para celebrar uma vida tão cheia de histórias, amor e sabedoria. Desejo que ela tenha um dia repleto de alegria, carinho e momentos inesquecíveis ao lado de quem ela ama.
ResponderEliminarLogo vou falar com ela e fazer-lhe uma surpresa, Teresa.
EliminarO regresso à lei da brutalidade!
ResponderEliminarAbraço
E o que não falta é brutos.
EliminarAbraço
Mais uma vez, onde assino?
ResponderEliminarNão é habitual ler comentários, mas apercebi-me de que a sua mãe faz 85 anos e aqui lhe deixo um abraço de parabéns !
Vou falar com ela daqui a pouco, São.
EliminarOs loucos sairam do armário e quem mais sofre é o povo!
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Um grande beijinho à tua mãe pelo dia de hoje!
ResponderEliminarSerá entregue, Fatyly.
EliminarBeijinhos
Entretanto, o Irão atacou uma base militar norte americana no Qatar. E se fechar o Estreito de Ormuz, que consequências trará?Parabéns à sua mãe, Pedro.
ResponderEliminarUm abraço
Fechar o Estreito de Ormuz não seria muito simpático para a China, António...
EliminarE mais não digo.
Um abraço
O bicho humano trama-se a si mesmo. Sem ajudas.
ResponderEliminarNão precisa de ser auxiliado, bea 😞
EliminarI fully agree that negotiation is the best way to resolve such issues but power is toughest thing to handle and people cannot control their desires back sadly
ResponderEliminarToo late for dialogue, dear baili.
EliminarThat path is gone.
Olá Pedro!
ResponderEliminarNão me choca isto ter acontecido, uma vez que já o Barack Obama e a Kamala Harris o tinham ameaçado anteriormente.
Isto no fundo iria acontecer quer tivesse o Trump no poder ou não.
Quem está por detrás destas figuras manda muito... 😉
Condenarei sempre guerras. Mas também há que entender que está ali um regime muito perigoso para o mundo. A quantidade de atrocidades que já fizeram deixa qualquer um alerta.
Forte abraço! 🙏🏼
Obviamente esta operação não foi preparada e desencadeada de um dia para o outro.
EliminarForte abraço
Choca-me todo este poderio.
ResponderEliminarNão compreendo tanta hostilidade.
Nunca concordarei com guerras que fazem sofrer tanta gente.
Beijos da Manu
A hostilidade entre iranianos e israelitas não é de agora, Manu.
EliminarÓdios antigos.
Beijos
Estes loucos ataques e contra-ataques só para mostrar força e poder superior e que : "Eu é que sou o que detém o poder de acabar com tudo", não me faz qualquer sentido.
ResponderEliminarTodos têm esse poder de com um simples carregar no botão, destruir de uma só vez um país inteiro. Quem será o primeiro? Anormais, idiotas...Ameaçar sempre foi a mais forte arma dissuasora.
Beijinhos.
O ataque iraniano às bases americanas no Qatar fez-me recordar as guerras do Solnado.
EliminarVocês vão atacar às três da tarde?
Dava-nos mais jeito que atacassem mais cedo porque já temos coisas combinadas para essa hora 😀
Beijinhos