A geringonça informal entrega o País ao CHEGA

Marcelo Rebelo de Sousa vestiu um casaco com uma manga de Presidente da República e outra de comentador para afirmar publicamente o óbvio – o País vai ficar nas mãos do CHEGA.

E vai ficar nas mãos do CHEGA porque a Esquerda assim o decidiu.

Não vale a pena recorrer ao politicamente correcto quando o cenário é tão óbvio.

O PS de Pedro Nuno Santos, Alexandra Leitão, Isabel Moreira, Marta Temido, o PS dos jotinhas à esquerda, entregou o País ao CHEGA.

Esta nouvelle vague do PS é uma vergonha para os fundadores do Partido.

Um bando de garotos que se colou à extrema esquerda e que tomou conta de um Partido essencial à democracia portuguesa.

Meninos mimados, ricos, birrentos, irresponsáveis, a querer cuidar de assuntos de Estado, é uma tragédia à espera de acontecer.

Confesso que, na minha ingenuidade e boa fé, acreditava que após a cedência do Governo no IRS Jovem o Orçamento viesse a ser aprovado.

Não, o PS dos jotinhas, pressionado pela extrema esquerda, a geringonça informal, queria tudo, queria o seu Orçamento.

Este é o PS que não sabe perder eleições, que verdadeiramente não aceita o jogo democrático.

É o PS ardiloso, intriguista, batoteiro e irresponsável.

E que dá palco ao CHEGA.

O CHEGA que pode agora aparecer como a força política responsável, com sentido de Estado.

Ainda que Luís Montenegro mantenha a palavra dada e não aceite ceder à extrema direita, André Ventura vai aproveitar o ensejo para se disponibilizar para aprovar o Orçamento.

E vai capitalizar eleitoralmente essa sua postura.

Tudo graças às derivas irresponsáveis da geringonça informal.