Bom dia Pedro, essa está o máximo ! só lhe faltará o IVA... agora seria talvez mais complicado: será que os mestres de obras ainda sabem o nome do santo que tem um galo, ou daquele que tem a orelha suja, ou do outro com botas gastas, ou da menina que precisa de brincos novos ou até da cabra que usa cornos ?!
Caro Amigo Pedro Coimbra. Apreciei sobremaneira este relato circunstanciado do mestre de obras. Na visita de médico que fiz ao reino distante além-mar conheci esta Igreja num dia chuvoso. Caloroso abraço. Saudações bracarenses. Até breve... João Paulo de Oliveira Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.
Oh pá, muito obrigado pela publicação deste documento que eu procurava há muito tempo sem sucesso. A 1ª vez que o li foi numa publicação no "falecido" Diário de Lisboa e sempre quis voltar a lê-lo. Sabendo-se que foi elaborado unicamente com intenção contabilística não deixa contudo de se tornar numa excelente peça humorística segundo a minha visão das coisas. + 1 x obrigado! Grande abraço pah!
Imagina que a parte mais difícil terá sido limpar as unhas ao diabo e pôr-lhe uns cornos e um rabo novo :) Que preciosidade que publicou aqui, Pedro. Adorei.
Para uma reparação que visava a conservação de um edifício religioso, dessa envergadura, dois escudos e cinquenta centavos ( sem contar com os 45 réis) até que nem foi muito dispendioso! :))
Bom dia Pedro, essa está o máximo ! só lhe faltará o IVA...
ResponderEliminaragora seria talvez mais complicado: será que os mestres de obras ainda sabem o nome do santo que tem um galo, ou daquele que tem a orelha suja, ou do outro com botas gastas, ou da menina que precisa de brincos novos ou até da cabra que usa cornos ?!
Os novos mestres de obras falam no(s) milagre(s), não falam no(s) santo(s), Angela.
EliminarE espetam-lhe com o IVA!! :)))
Caro Amigo Pedro Coimbra.
ResponderEliminarApreciei sobremaneira este relato circunstanciado do mestre de obras.
Na visita de médico que fiz ao reino distante além-mar conheci esta Igreja num dia chuvoso.
Caloroso abraço. Saudações bracarenses.
Até breve...
João Paulo de Oliveira
Um ser vivente em busca do conhecimento e do bem viver sem véus, sem ranços e com muita imaginação.
Estava longe de imaginar as obras que ali haviam sido feitas, não é, Amigo João Paulo de Oliveira?? :)))
EliminarGrande abraço
Oh pá, muito obrigado pela publicação deste documento que eu procurava há muito tempo sem sucesso. A 1ª vez que o li foi numa publicação no "falecido" Diário de Lisboa e sempre quis voltar a lê-lo.
ResponderEliminarSabendo-se que foi elaborado unicamente com intenção contabilística não deixa contudo de se tornar numa excelente peça humorística segundo a minha visão das coisas.
+ 1 x obrigado!
Grande abraço pah!
Mais uma pérola dessa peste que é o FerreirAmigo, Kok.
EliminarDescobre cada uma!!
Aquele abraço
Imagina que a parte mais difícil terá sido limpar as unhas ao diabo e pôr-lhe uns cornos e um rabo novo :) Que preciosidade que publicou aqui, Pedro. Adorei.
ResponderEliminarFicou um diabo novo, Miss Smile :)))
EliminarA responsabilidade de animar isto é do único FerreirAmigo
Para uma reparação que visava a conservação de um edifício religioso, dessa envergadura, dois escudos e cinquenta centavos ( sem contar com os 45 réis) até que nem foi muito dispendioso! :))
ResponderEliminarBeijinhos e boa semana, Pedro!
Devia ser um dinheirão na época, Janita :)))
EliminarBeijinhos, boa semana
rrrss rrssss
ResponderEliminarEstá estupenda !
Uma pérola, São :)))
EliminarJá conhecia. Está o máximo!
ResponderEliminarAs coisas que o FerreirAmigo desencanta, Carlos :)))
EliminarNão acredito, hahahaha.
ResponderEliminarMuito real, Diana Fonseca :)))
EliminarHahaha... o Diabo é que teve que levar mais arranjos.
ResponderEliminarO Diabo é sempre o mais complicado, é sempre diabólico, a bem dizer :))
Eliminar:))) tudo isto e não parece ter ficado nada caro :)
ResponderEliminarCom a correcção monetária e a inflacção é bem capaz de ter sido um dinheirão, Gábi :))
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