Deter a Rússia sem a humilhar
Não acredito numa solução diplomática que ponha fim à guerra na Ucrânia.
E também faço parte daqueles que acreditam que a Rússia só recuará se a isso for obrigada.
No entanto percebo que esse recuo representaria uma derrota.
Algo que Rússia e seus aliados nunca aceitarão.
Quadratura do círculo?
Não necessariamente.
Sendo óbvio que só a Ucrânia está disponível para enfrentar no terreno a ameaça russa, creio que só há uma solução possível.
Armar fortemente a Ucrânia, o suficiente para ser não só uma ameaça mas um adversário temível, e forçar a Rússia a deter os seus avanços e recuar.
Para esse efeito é necessário que seja possível encontrar uma narrativa que não enxovalhe o Kremlin.
E é absolutamente essencial fazer Putin perceber que não lhe resta outra alternativa.
O que só se consegue começando pela força, pelo músculo.
Sem humilhação, sem capitulação.
Muito em linha com o que aconteceu com o Japão no final da Segunda Guerra Mundial.
E para a Rússia recuar, mais uns milhares de militares e civis terāo de morrer.
ResponderEliminarSim, Catarina.
EliminarInfelizmente morrerão na mesma se a Rússia não recuar.
Verdade!
EliminarPutin fez o impensável.
EliminarE agora é muito difícil parar.
Essa não vai ser a solução. É só a solução que o Pedro julga viável. Mas a cabeça de Putin e de mais gente não é a sua. E se eu estiver errada, fico contente.
ResponderEliminarBom dia
Também acredito que só mesmo à bruta, bea.
EliminarAté para evitar tentações futuras.
Penso , que neste momento o mais sensato a fazer é não humilhar a Rússia, Putin tem que ter o ego sempre em cima.
ResponderEliminarBom dia.
Ninguém gosta de perder face, Manu.
EliminarMuito menos um ditador egocêntrico.
Bjs
Seria bom Pedro que o tirassem de cena com um chá como ele tanto gosta de fazer quando alguém o provoca.
ResponderEliminarBeijos e um bom dia!
Uma avalanche no Alasca vinha mesmo a calhar.
EliminarLevava dois em um.
Beijos
Concordo , Pedro, não é conveniente humilhar a Rússia e , sim, uma avalanche no Alasca libertava o planeta de duas criaturas perfeitamente dispensáveis.
ResponderEliminarAinda podemos sonhar, São.
EliminarE estou a pensar noutros que poderiam ir lá visitar e aproveitar a avalanche.
Eu também ... Bibi e os seus ministros, por exemplo!
EliminarA chance é pequena de que a cúpula Trump-Putin no Alasca aproxime a paz na Ucrânia 🇺🇦
ResponderEliminarO texto do Pedro é o seu desejo, mas não é a realidade.
A Russia é a vencedora e toda a Europa sabe disso.
Recuso aceitar esse desfecho até ser confrontado com essa inevitabilidade, Teresa.
EliminarAté porque, insisto, se Putin vencer ele não ficará por ali.
Quer aprender a falar russo?
Eu não quero.
A "cimeira" vai ser igual a todas as outras até aqui.
Aparecem no retrato, aparecem nas notícias, fingem estar em busca de uma solução pacífica... e Putin adia novas sanções.
Discordo que, de fora, se arme fortemente qualquer dos beligerantes.
ResponderEliminarDiplomacia? Hummm, why not?
Abraço
Com Putin??
EliminarAcha que Putin quer conversar com alguém, António??
Abraço
Essa solução não é nada fácil!
ResponderEliminarAbraço
Qual é a alternativa??
EliminarAbraço
I agree with you,but I agree with first comment as dear Pedro,your last line is absolutely frightening
ResponderEliminarJapan, formally, never surrendered, dear baili.
EliminarTry saying to the Japanese that they lost the war.
We could try the same with Russia
Friedrich Merz diz que a Europa ajuda a determinar a agenda da reunião de Trump e Putin: “O cessar-fogo é uma prioridade”. Gabarolices de um europeu que sabe muito bem que o futuro da Ucrânia 🇺🇦 não é risonho.
ResponderEliminarBom dia Pedro. Não precisa acrescentar nada em seu texto. Concordo plenamente.
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