~~~ Lembro-me do tempo em que se falava assim no Algarve. Eu chegava de Lisboa e 'via-me grega' para entender o que dizia o empregado agrícola, o 'quinteiro'... Felizmente, a televisão e o ensino obrigatório tiveram um efeito muito positivo na correção da oralidade. Beijinho. ~~~~~
Ah ah ah!! Bem familiarizada com essa “algaraviada”. Ao chegar de Lisboa a Majo não compreendia os algarvios e eu, ao chegar de Portugal, tive grande dificuldade em entender os imigrantes açorianos da freguesia de Rabo de Peixe (S. Miguel). Hoje, poliglota, já os compreendo, mas continuo a achar muito engraçado quando oiço uma criança a falar nesse “dialeto”! : ))
É um mimo este teu post. Caso não saibas eu sou algarvio e lê-lo com a a devida entoação ainda se torna mais belo. Sou um apaixonado por sotaques e lamento que se percam com as migrações internas. Como é possível que alguém vivendo em Lisboa (por exemplo) se esforce por anular e/ou disfarçar os sons originais de onde veio? Não entendo! Grande abraço pah!
* em Outubro vais assistir à actuação da Carminho?
Atão uma coisa tã simples e ninguêm sabia? Vale ter um homem culto em casa, moço dum cabreste!!:)) Aposto, que esta tem o dedo do FerreirAmigo, nã ei, Pedro? :)
Agora eu,
ResponderEliminarO que é Oite???
;)
Obviamente é um insete, Golimix.
EliminarAi essa matemática!! :)))
:)
EliminarPelos vistos, só o pai tinha ido à escola...
ResponderEliminarbfs
E uma pergunta tão fácil, Agostinho... :)))
EliminarBfds
~~~
ResponderEliminarLembro-me do tempo em que se falava assim no Algarve.
Eu chegava de Lisboa e 'via-me grega' para entender o
que dizia o empregado agrícola, o 'quinteiro'...
Felizmente, a televisão e o ensino obrigatório tiveram
um efeito muito positivo na correção da oralidade.
Beijinho.
~~~~~
Também lembro bem esta pronúncia algarvia, Majo.
EliminarQue até dava um certo colorido à língua.
Beijinhos
Ah ah ah!!
ResponderEliminarBem familiarizada com essa “algaraviada”.
Ao chegar de Lisboa a Majo não compreendia os algarvios e eu, ao chegar de Portugal, tive grande dificuldade em entender os imigrantes açorianos da freguesia de Rabo de Peixe (S. Miguel). Hoje, poliglota, já os compreendo, mas continuo a achar muito engraçado quando oiço uma criança a falar nesse “dialeto”! : ))
A pronúncia açoriana é terrível de compreender, Catarina.
EliminarImagino o que será falar inglês com pronúncia açoriana.
Só adivinhando mesmo!
Ahahah, muito gira.
ResponderEliminarbjs
Só o pai descobriu, caramba!! :)))
EliminarBjs
É um mimo este teu post. Caso não saibas eu sou algarvio e lê-lo com a a devida entoação ainda se torna mais belo.
ResponderEliminarSou um apaixonado por sotaques e lamento que se percam com as migrações internas. Como é possível que alguém vivendo em Lisboa (por exemplo) se esforce por anular e/ou disfarçar os sons originais de onde veio? Não entendo!
Grande abraço pah!
* em Outubro vais assistir à actuação da Carminho?
Os sotaques empresaram uma riqueza é um colorido únicos à língua.
EliminarÉ efectivamente uma pena que se percam.
Conto estar em Outubro a ver a Carminho e Adriano Jordão.
Entretanto vou comprar bilhetes para o Elvis Costello que vem cá dia 9 de Setembro.
Aquele abraço
Ah, julgo k entendi. Insete - sete. Pois, a seguir vem o oito.
ResponderEliminarEstes moços e moças marafadas falam como só eles sabem.
Beijo.
Estes sotaques é que dão colorido à língua, CÉU.
EliminarE permitem estas anedotas.
Beijo
Atão uma coisa tã simples e ninguêm sabia? Vale ter um homem culto em casa, moço dum cabreste!!:))
ResponderEliminarAposto, que esta tem o dedo do FerreirAmigo, nã ei, Pedro? :)
Beijinhos
Não, Janita, o FerreiAmigo tem andado muito distraído
EliminarBeijinhos
Uma família de ignorantes, Pedro ! Só o pai se safa !
ResponderEliminarMais que óbvio : um insete dá oite !!!
:))
Tão óbvio, não é, Rui?? :)))
Eliminar:))
ResponderEliminarTão óbvio e ninguém respondia, Gábi :)))
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