Passeio a Gaza


Pomposamente apelidada de Flotilha da Paz, vai a caminho de Gaza um conjunto de barcos carregados de denominados activistas.
Gente presunçosa, profundamente ridícula, que sabe antecipadamente estar votada ao fracasso a suposta iniciativa de ajuda humanitária.
Gente que sabe, ou devia saber, que não vai ter autorização para entrar em Gaza, numa zona em guerra há demasiado tempo. 
E que vai aproveitar esse facto para se vitimizar, procurar o espectáculo, as inevitáveis selfies a serem exibidas nas redes sociais.
E depois voltar tranquilamente para suas casas, com a sua vidinha sossegada a seguir o mesmo rumo e sem que nada tenha sido alterado naquele cenário infernal. 
Mariana Mortágua, o símbolo do efémero à esquerda, das supostas causas e temas fracturantes, não se limitou a anunciar publicamente a sua participação na iniciativa, teve o desplante de exigir protecção estatal para a mesma. 
A deputada única do Bloco de Esquerda é afinal quem determina a política externa do Estado português.
Seria apenas risível se esta gente não tivesse visibilidade e responsabilidades públicas.

Comentários

  1. Nunca percebi a (boa) intenção desta passeata.
    Abraço

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  2. Até a Greta - com ar gaseado - não parava de se autofotografar abanando o cabelo ruivo e de corte moderno. Longe vão os temos das trancinhas e da companhia da mãezinha.
    A Mortágua, já sabemos o quanto gosta de se evidenciar.
    Beijinhos

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  3. Um passeio que vai custar caro aos contribuintes.
    Duvido que consigam atingir os objectivos.
    Bjd

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  4. Mortágua vai passear, sim estes activistas é o fazem, e ainda pede proteção estatal...belo tacho! Anda tudo louco!
    Beijos e um bom dia

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  5. Tenho um kufyia há muitos anos e estou a usá-lo como echarpe, sempre que saio à rua.
    É uma maneira de estar com o povo mártir da Palestina.

    Abraço

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