Coligação de vontades
São vinte e seis países reunidos à mesa, e à volta de Zelensky, a afirmar a sua disponibilidade para dar garantias de segurança a uma Ucrânia pacificada.
Não foi, mais uma vez, uma discussão à volta de uma mirabolante invasão da Rússia, de um ataque à Rússia.
Esse cenário só existe na mente perturbada do assassino russo.
O que se discutiu e acordou foi um cenário de garantias de segurança no pós-guerra na Ucrânia.
E o acordo alcançado consegue abranger garantias efectivas de segurança "no ar, na terra e no mar".
Cada um dos países presentes contribui com aquilo que lhe é possível.
Presença de tropas no terreno; treino militar; equipamento militar; disponibilidade de bases de apoio; dinheiro.
E assim cumpre o caderno de encargos acordado na Casa Branca.
A Europa está a contribuir, como Trump exigira.
Agora fica à espera que os Estados Unidos cumpram também com a sua parte do que foi acordado em Washington.
Os americanos estão muito divididos. Têm uma lideração muito volúvel.
ResponderEliminarTêm um Presidente ridículo.
EliminarAcompanhado para uma cambada de papalvos.